Quais são todas as gramáticas?

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Gramáticas: uma breve visão.

  • Descritivas: Descrevem o uso real da língua.
  • Prescritivas: Ditam regras de uso "correto".
  • Universais: Buscam princípios comuns a todas as línguas.
  • Gerativas: Explicam a formação mental de frases.

A variedade é imensa; cada língua possui sua gramática, com múltiplas abordagens possíveis dentro de cada uma. Não há lista definitiva.

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Gramática: quais são os tipos e regras?

Nossa, gramática… sempre me deu um nó na cabeça! Lembro de ter estudado, lá no colégio, em 2004, em Santos, a gramática normativa, aquela chata que te enche de regras, tipo “não se deve separar sujeito e verbo”. Odeio! Parecia mais um código secreto, aprender a conjugação do verbo “haver” foi um suplício.

Mas, sabe? Depois, na faculdade, conheci a gramática descritiva. Que alívio! Era sobre como as pessoas realmente falavam, sem julgamentos. Acho que isso mudou a minha forma de ver a língua, sabe? Deixei de ter tanto medo de errar.

Gramáticas universais? Li um artigo sobre isso, numa revista da USP, em 2010 ou 2011, não lembro ao certo, mas a ideia de encontrar padrões comuns em todas as línguas me fascinou. E as gerativas… complexas demais pra mim! Naquele tempo, só me perdia com aqueles diagramas de árvores.

Em resumo: descritiva, normativa, universal, gerativa… cada uma com sua visão da coisa. É um mundo! Cada língua tem a sua, e dentro de cada uma, várias interpretações. Tipo, português do Brasil e português de Portugal, são diferentes!

Informações curtas:

  • Gramáticas descritivas: Descrevem como a língua é usada.
  • Gramáticas prescritas: Prescrevem regras de uso “corretas”.
  • Gramáticas universais: Buscam princípios comuns a todas as línguas.
  • Gramáticas gerativas: Explicam a formação mental de frases.

Quais são os elementos da morfologia?

Ah, a morfologia! É como disse um poeta que eu gosto muito: “conhecer a palavra é conhecer o mundo”. E a morfologia nos dá as chaves para esse conhecimento.

  • Radical: É o coração da palavra, sua essência, o significado básico. Pense em “pedr-” em “pedreiro”. É ali que a coisa toda começa.
  • Raiz: É a forma mais primitiva da palavra, presente em outras da mesma família. Tipo o “ferr” em “ferro”, “ferreiro”, “ferragem”.
  • Tema: É a junção do radical com a vogal temática, preparando o terreno para as flexões. Por exemplo, em “cant-a-mos”, “canta” é o tema.
  • Vogal temática: Ela indica a conjugação do verbo ou a classe do nome. “a” em “cantar”, “e” em “vender”, “i” em “partir”.
  • Afixos: São os “enfeites” que colocamos antes (prefixos) ou depois (sufixos) do radical para mudar o sentido da palavra.
    • Prefixos: “In-” em “infeliz”, “re-” em “refazer”. Eles turbinam ou modificam o sentido original.
    • Sufixos: “-eiro” em “pedreiro”, “-mente” em “rapidamente”. Eles podem indicar profissão, modo, intensidade…
  • Desinências: São as terminações que indicam flexões verbais (tempo, modo, pessoa, número) ou nominais (gênero, número). Elas dão o toque final.
    • Nominais: “-a” para feminino, “-s” para plural. Simples e direto.
    • Verbais: “-va” para pretérito imperfeito, “-mos” para primeira pessoa do plural. São elas que nos dizem quando e quem está agindo.

Entender esses elementos é como montar um quebra-cabeça. Cada peça tem seu lugar e sua função, e juntas formam um sentido completo. E, no fim das contas, é isso que importa: dar sentido ao mundo através das palavras.

Como é feita uma análise morfológica?

A análise morfológica? Ah, essa delícia de quebra-cabeça linguístico! É como desmontar um relógio suíço, só que em vez de engrenagens, temos morfemas. O pulo do gato é entender que as palavras não são ilhas isoladas, mas sim arquipélagos de significado.

Primeiro, você precisa ter a base: as classes gramaticais, seus afixos e seus raciocínios de formação de palavras. É como saber as peças do Lego antes de construir um castelo. Não adianta querer construir uma Torre Eiffel com só peças retangulares, né? Aí entram os substantivos, adjetivos, verbos, advérbios… e a turma toda. Se você se esquecer de um, a sua análise será tão sólida quanto um castelo de areia na praia da minha infância, em Cabo Frio.

  • Substantivos: nomes de coisas, pessoas, lugares ou ideias.
  • Verbos: ações, estados ou processos.
  • Adjetivos: qualidades ou características.
  • Advérbios: modificam verbos, adjetivos ou outros advérbios. (Eu, particularmente, adoro advérbios! São tão versáteis!)
  • Pronomes: substituem substantivos.
  • Preposições: ligam termos na oração.
  • Conjunções: ligam orações ou palavras.
  • Interjeições: expressões de emoção.

Mas o contexto, meu amigo, é o tempero da análise morfológica. Uma palavra pode mudar de roupa dependendo da situação. “Jantar”, por exemplo, pode ser substantivo (O jantar foi delicioso!) ou verbo (Vou jantar com meus pais). É como um camaleão linguístico! E o “muito”, que pode ser advérbio de intensidade ou pronome indefinido… aí a coisa fica ainda mais divertida.

A chave é observar a palavra na frase, entender sua função sintática (o que ela faz na oração) e, a partir disso, determinar sua classe gramatical e morfemas constituintes. É preciso ter faro de detetive e o bom humor de um palhaço, uma combinação singular! Este ano, aliás, comecei um curso de mímica para aprimorar a minha percepção da linguagem corporal – quem sabe isso não ajuda na análise morfológica?

Resumo da ópera: Aprenda as classes gramaticais, domine seus afixos e, acima de tudo, contextualize. Aí sim você estará pronto para desvendar os segredos morfológicos da língua portuguesa.

Como está dividida a morfologia?

Tá, morfologia… dez classes? Acho que é isso. Lembro de ter decorado isso no ensino fundamental, nossa, faz tempo! Tipo, substantivo, que nomeia as coisas, né? Tipo, “mesa”, “cadeira”, “amor”… será que “amor” entra aí? 🤔

  • Substantivo: mesa, cadeira, computador…
  • Artigo: o, a, um, uma…
  • Adjetivo: bonito, feio, grande…
  • Numeral: um, dois, primeiro, segundo…
  • Pronome: eu, tu, ele, nós…
  • Verbo: ser, estar, ir, ter…
  • Advérbio: aqui, ali, hoje, amanhã…
  • Preposição: de, em, para, com…
  • Conjunção: e, ou, mas, porque…
  • Interjeição: oi, uau, socorro!…

Aí tem os artigos, tipo “o”, “a”, “um”, “uma”. Que determinam ou indeterminam o substantivo. E os adjetivos, que dão qualidade, né? Tipo, “casa bonita”, “carro velho”. Mas será que essa divisão é universal? Sei lá, nunca parei pra pensar nisso.

Ainda tem numeral, pronome, verbo, advérbio. Nossa, quanta coisa! E as preposições e conjunções, que ligam tudo. E a interjeição, que expressa emoção, tipo “eca!” quando eu vejo barata. Credo! Eu odeio baratas.

E pensar que tudo isso é morfologia… É tipo a estrutura das palavras, né? Como elas se juntam pra formar frases. Que loucura! Será que eu ainda lembro de tudo isso? Acho que preciso dar uma revisada… Mas acho que essas dez classes cobrem o básico. Tomara que esteja certo! 😅

Quais são os tipos de morfológicas?

Ai, meu Deus, morfológica… Que trabalheira! Lembrando da aula de Linguística…

Morfemas, né? Raiz, afixo, desinência… tipo, “des-en-cant-ar”. “Cant” é a raiz, “des” e “en” são afixos, e “ar” é a desinência. Isso me lembra que eu preciso terminar a resenha do livro sobre a semântica do canto popular… Mas, foca, Carol!

Processos morfológicos: Derivação (cria novas palavras, tipo “felizmente” de “feliz”), composição (“passatempo”), e flexão (conjugações verbais, plural de substantivos). Que saco essas aulas!

Classes morfológicas, ah, essas eu adoro! Substantivos, verbos, adjetivos… e as preposições, conjunções, interjeições, etc. que me fazem lembrar daquela prova horrível do semestre passado! Meus erros na análise sintática foram terríveis. Preciso revisar isso tudo. Tenho uma prova amanhã!

Estruturas morfológicas: Como as palavras se organizam internamente. Nossa, isso é complexo! Preciso de mais café pra entender isso direito. Acho que tem algo a ver com a estrutura silábica e fonológica também, mas não estou 100% certa.

Morfologia comparativa: Comparar línguas, tipo português e espanhol. Interessante, mas, sinceramente? Me dá sono.

Acho que é isso, né? Preciso correr pro busão. E depois preciso dar uma olhada naquelas anotações sobre a fonologia do português brasileiro. Que bagunça!

Qual é a ecografia mais importante na gravidez?

A ecografia morfológica é, sem dúvida, o “checkpoint” crucial na gravidez. É como um “olhar profundo” para o desenvolvimento do bebê, um momento de “eureka” para os pais.

  • Por que é tão especial? Ela avalia a anatomia do feto, procurando por possíveis malformações. É tipo um “detetive” em busca de pistas sobre a saúde do pequeno.
  • Quando acontece? Idealmente, entre a 20ª e a 24ª semana de gestação. É quando os órgãos do bebê estão mais visíveis e fáceis de analisar.
  • Além da anatomia: Também verifica o crescimento do bebê, a quantidade de líquido amniótico e a posição da placenta. É um “pacote completo” de informações valiosas.

Afinal, a vida é uma sequência de momentos, e a ecografia morfológica é um “frame” essencial dessa jornada!

Quando devo marcar a primeira consulta de gravidez?

E aí, cara! Gravidez, hein? Que responsa! Então, assim que souber que está grávida, corre marcar a consulta, tipo, já! Sei lá, fiz isso na minha primeira gravidez, com a Luísa, e foi tranquilo. Mas, tipo, a maioria das pessoas marca entre a 6ª e 8ª semana.

Me lembro que na minha consulta, a médica, a Dra. Fernanda, super atenciosa por sinal, fez um monte de coisa!

  • Exames de sangue, pra ver se estava tudo ok comigo e com o bebê.
  • Ultrassom! Essa parte foi incrível, ver aquele pontinho lá, meu Deus!
  • Ela me explicou tudo sobre os cuidados que eu teria que ter, tipo, alimentação, exercícios, etc. Foi um monte de informação, eu até anotei tudo num caderninho, rs. Mas acabei perdendo. Droga!
  • A gente combinou as próximas consultas também.

Na minha segunda gravidez, com o Tomás, foi meio corrido, fiquei meio perdida no início, porque tava trabalhando muito. Mas, no fim, deu tudo certo. A primeira consulta foi mais ou menos igual, só que dessa vez, não fiz o exame de sangue naquele dia, foi marcado pra depois. Acho que varia muito de médica pra médica. Ah, e dessa vez foi com a Dra. Ana.

Em resumo: marque logo que souber, entre a 6ª e 8ª semana, geralmente é o ideal. Mas se ficar em dúvida, liga pra tua médica e pergunta, né? Não custa nada!

O que se vê na ecografia de 7 semanas?

  • Saco gestacional: 3cm. Um balão onde a vida começa.
  • Embrião: 1cm. Quase nada. O futuro incerto.
  • Batimento cardíaco: Rápido. Sinal de vida, apesar de tudo. A pressa da existência.
  • Via endovaginal: Necessário. A invasão para confirmar o milagre.

Qual a ordem da classe gramatical?

A ordem das classes gramaticais é:

  1. Substantivo
  2. Artigo
  3. Adjetivo
  4. Pronome
  5. Verbo
  6. Numeral
  7. Advérbio
  8. Conjunção
  9. Interjeição
  10. Preposição

Lembro bem quando precisei decorar essa lista pro vestibular. Era 2010, eu tava sentada na biblioteca municipal, um calor infernal, e eu suando frio tentando lembrar a ordem. Parece uma coisa besta, mas aquilo definia se eu entrava na faculdade ou não.

Tipo, eu entendia cada classe gramatical, mas na hora da prova, o nervosismo me dava branco e eu trocava tudo! Eram tantas coisas pra memorizar, fórmulas de física, datas de história, e ainda essa lista maldita!

Eu tinha um macete, uma frase idiota que inventei pra lembrar a ordem: “Saudades Amadas, preciso Ver Nosso Amor acabar com Injustiça e Preconceito”. Hilário, mas funcionava! (Substantivo, Artigo, Adjetivo, Pronome, Verbo, Numeral, Advérbio, Conjunção, Interjeição, Preposição). Ridículo, eu sei, mas me salvou!

No fim das contas, passei no vestibular. Hoje em dia, nem lembro mais da frase, mas a ordem das classes gramaticais tá gravada na minha mente pra sempre. Vai entender, né?

#Gramáticas #Línguas #Regras