Quais tipos de concordância existem?
Ah, a concordância! Lembro de me perder nas regras gramaticais às vezes. Mas, pensando bem, é tudo sobre harmonia, né? A concordância verbal, para mim, é como um dueto: o sujeito e o verbo precisam estar afinados, combinando em número e pessoa. Já a nominal é como um grupo de amigos, onde todos os nomes (substantivos, adjetivos, pronomes, etc.) se vestem de acordo com o tema da festa, garantindo que a mensagem seja clara e elegante. É uma dança delicada, mas essencial para uma boa comunicação!
Concordância… nossa, quem nunca se enrolou com isso? Lembro da escola, aqueles exercícios intermináveis… “O verbo tem que concordar com o sujeito!”. Mas, no fundo, no fundo, faz sentido, né? Tipo, imagina uma banda tocando toda desafinada, cada um numa nota. Horrível! Com a concordância verbal é a mesma coisa. O sujeito e o verbo precisam estar em sintonia, senão a música – quer dizer, a frase – fica estranha. Eles têm que combinar, tipo, “eu canto”, “nós cantamos”… lembra daquela música, “eu e você, você e eu…”? Perfeito exemplo! Plural com plural.
E a concordância nominal? Ah, essa é outra história! É que nem quando você vai numa festa à fantasia. Todo mundo tem que se vestir de acordo com o tema, né? Imagina uma festa medieval com alguém vestido de astronauta? Destoa total! A concordância nominal é tipo isso. Substantivos, adjetivos, pronomes… todos têm que combinar, têm que estar “vestidos” da mesma forma, em gênero e número. Por exemplo, “as minhas duas belas canetas azuis”. Tudo no feminino, tudo no plural. Imagina se fosse “as minhas dois belas canetas azul”… Credo! Dói o ouvido, né?
Outro dia mesmo eu escrevi um e-mail para o meu chefe e quase cometi uma gafe! Ia escrevendo “Anexa vão os documentos…” Ainda bem que reli antes de enviar! Seria “Anexos vão os documentos…”. Ufa! Escapei por pouco. Viu como essas coisas acontecem? Às vezes a gente se distrai e… pá! Lá se vai a concordância.
Mas, pensando bem, essas regras, apesar de parecerem chatas às vezes, não são tão complicadas assim. É tudo uma questão de prática, de prestar atenção. E, no fim das contas, ajudam a gente a se comunicar melhor, a ser entendido. Afinal, quem quer falar ou escrever parecendo que saiu de outro planeta? Ninguém, né?
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