Quais verbos usar no objetivo de um plano de aula?
Para definir objetivos de plano de aula, use verbos que indicam ações observáveis e mensuráveis. Alguns exemplos são:
- Classificar: Agrupar elementos por características.
- Elaborar: Criar algo de forma detalhada.
- Montar: Organizar partes em um todo.
- Colaborar: Trabalhar em conjunto para um fim.
- Dramatizar: Representar uma situação.
- Multiplicar: Aumentar a quantidade.
Escolha verbos que reflitam o que os alunos serão capazes de fazer ao final da aula.
Quais verbos usar no objetivo do plano de aula para melhor aprendizado?
Lembro de uma aula de história, acho que era 2017, no Pedro II. A professora queria que a gente, sei lá, entendesse a Revolução Francesa. Usou “dramatizar”. A gente dividiu a turma, uns eram jacobinos, outros girondinos… Foi muito mais legal que só ler o livro. Acho que “dramatizar” funciona mesmo.
Teve outra, de geografia, em 2019, no cursinho, custava uns 800 reais por mês. Objetivo: “elaborar” um mapa mental sobre biomas brasileiros. Chato, mas funcionou, porque no fim eu sabia tudo. “Classificar” também, lembro de uma prova que tinha que classificar tipos de rocha. Granito, sedimentar…
Para mim, “colaborar” é importante. No projeto de física, a gente construiu um foguete de garrafa pet, em grupo. Aprendi mais ajudando o João com a base do que sozinha. “Montar” também.
Acho “multiplicar” meio vago, sei lá. Nunca vi usar, na prática.
Verbos para objetivos:
- Classificar
- Dramatizar
- Montar
- Colaborar
- Elaborar
- Multiplicar
Dramatizar: Envolver os alunos em atividades práticas, simulando situações.
Elaborar: Criar algo novo, como mapas mentais ou projetos.
Classificar: Organizar informações em categorias.
Colaborar: Trabalhar em grupo.
Montar: Construir algo.
O que colocar como objetivo no plano de aula?
Objetivo no Plano de Aula: Dominar o Mundo (ou pelo menos a matéria de hoje).
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Ideia central: Pense grande! Tipo, dominar o mundo. Mas, como a gente tem só 50 minutinhos de aula, vamos focar em dominar a matéria de hoje. Tipo, entender de uma vez por todas porque a Terra gira (e não é culpa do meu gato correndo em círculos, como eu jurava até semana passada).
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Finalidade do estudo: A finalidade é clara: conhecimento! Ou, no mínimo, conseguir responder às perguntas da prova sem precisar chutar tudo “C” de novo. Já tentei chutar tudo “B” de banana, mas também não deu muito certo.
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Meta a ser atingida: A meta é sair da sala de aula sabendo mais do que quando entrei. Parece pouco, mas garanto que, com a minha capacidade de distração, isso já é uma baita conquista! Uma vez, passei a aula inteira pensando em qual sabor de sorvete eu ia comprar depois. Saí da aula sem saber nada de física quântica, mas craque em sabores de gelato italiano.
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Hipótese/problema: A grande questão é: como aprender essa matéria sem cair no sono? Meu recorde atual é de 7 minutos acordado em uma aula de história. Desafio lançado!
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Delimitação do tema: Ok, ok, chega de viajar na maionese. Vamos focar no assunto da aula. Hoje é… peraí, deixa eu ver a minha agenda… Ah, tá! É sobre a fotossíntese. Então, o objetivo é entender como as plantinhas fazem para transformar luz do sol em comida. Queria ter esse poder, para transformar luz do sol em pizza.
Quais verbos usar no plano de aula?
A tarde caía, um amarelo sujo grudado nos prédios da cidade. Lembro daquela reunião, a poeira de giz pairando no ar, um cheiro antigo de papel e ansiedade. Verbos, verbos, verbos… A palavra ecoava na minha cabeça, insistente, como o tique-taque de um relógio velho. Planejamento de aula, um desafio constante, uma dança entre a teoria e a prática.
Capacitar, sim, essa palavra me toca. Lembro de minha própria professora de português, Dona Elza, em 1998, seus olhos brilhando ao explicar Machado de Assis. Ensinar, orientar, tornar… essas nuances, a construção cuidadosa do conhecimento. É preciso mais que transmitir informações, é preciso construir pontes, criar laços, acender a chama da curiosidade.
Acompanhar, o olhar atento, o registro minucioso da jornada de cada aluno. Analisar, interpretar, discernir o que se esconde por trás dos números, das respostas, das expressões. Apoiar, sustentar, dar a mão em momentos de dúvida, oferecer um ombro amigo, um sorriso de incentivo. Um sorriso genuíno, sem ironia.
Articular, encontrar as palavras certas, a eloquência necessária para fazer sentido do caos. Discutir, dialogar, confrontar ideias, construir consensos. Estimular, incentivar, alimentar a chama da aprendizagem, mostrar a beleza do conhecimento, o poder da descoberta.
Iniciar, o passo inicial, a semente lançada na terra fértil da mente. Operacionalizar, colocar a teoria em prática, traduzir o abstrato em concreto, viabilizar o inacreditável. Planejar, propor, valorizar, viabilizar… todos estes verbos, tão próximos, tão interligados, como as raízes de uma árvore frondosa.
E celebrar? Ah, celebrar! A alegria do sucesso, a conquista de uma meta, a satisfação de um trabalho bem feito. Executar, conferir, concluir… o ciclo se fecha, a roda gira, e um novo ciclo começa. A poeira de giz se assenta, o sol se põe. Amanhã, um novo dia, novos desafios, novos verbos.
Quais os verbos para iniciar um objetivo?
Quer começar um objetivo com pique? Esqueça verbos sem graça! Vamos usar verbos que dão aquele tchan!
Verbos poderosos para iniciar um objetivo:
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Capacitar: Não basta ensinar, precisa empoderar! Imagine o seu objetivo como um super-herói esperando para ser ativado. Capacitar é dar a ele a capa e a máscara. (Pense em como eu, aprendendo Python no ano passado, me senti totalmente capacitada para automatizar minhas tarefas domésticas – uma verdadeira revolução!)
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Acompanhar: Não se trata apenas de monitorar, mas de dançar junto com o progresso. Se o objetivo é um tango, você precisa de passos ágeis! (Meu acompanhamento meticuloso do meu investimento em ações da empresa X em 2023 me rendeu bons frutos! Quem diria?).
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Articular: Definir com clareza. Se o seu objetivo é um bolo, você precisa da receita perfeita, sem mistérios. (Tento articular meus pensamentos em cada frase que escrevo, mas confesso que às vezes a preguiça fala mais alto…).
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Estimular: Imagine um motor a todo vapor! Seu objetivo precisa de combustível, e você, de um bom chute inicial. (Na minha academia, a música alta é o meu estimulante para mais repetições!)
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Operacionalizar: Tirar do papel! Se o objetivo é um foguete, você precisa acionar a ignição. (Já me vi muitas vezes a criar planos mirabolantes e depois esquecê-los na gaveta. A parte difícil é mesmo operacionalizar!)
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Viabilizar: Tornar real. Seu objetivo precisa de asas para voar! (Viabilizar meu projeto de viagem para a Itália em 2024 está sendo uma aventura, mas estou conseguindo!).
Verbos para celebrar a vitória (porque todo herói merece uma festa):
- Celebrar: É mais que executar, é gritar ao mundo “EU CONSEGUI!”. (Minha comemoração pelo fim da faculdade em 2021 foi inesquecível – muita pizza e amigos!)
Acho que o mais importante é escolher o verbo que te motiva. Afinal, um objetivo sem paixão é como um copo de água sem gás… sem graça!
Quais verbos para iniciar um objetivo geral?
Verbos no infinitivo são os melhores para começar um objetivo geral. Tipo, usar “analisar”, “desenvolver”, “compreender”. Eles dão clareza do que se busca com o trabalho.
Lembro de uma vez, lá na faculdade, era 2015 e a gente travou no TCC. Era no laboratório de química, cheiro forte de reagente e o professor martelando: objetivo tem que ser claro. A gente tinha colocado “estudar”, mas ele cortou na hora. “Estudar é vago, o que vocês querem fazer com esse estudo?”.
- Verbos terminados em -ar, -er e -ir: Essa dica salvou a gente!
- Clareza acima de tudo: O objetivo precisa mostrar a finalidade do trabalho.
- Foco na ação: Verbos que indicam ação direcionam o trabalho.
No fim, trocamos “estudar” por “investigar” e tudo fez mais sentido. A banca aprovou e a gente respirou aliviado. Que sufoco!
Como começar a escrever um objetivo?
Começando a Escrever um Objetivo:
Para começar, esqueça aquela história de “quero ser feliz”. Isso é como querer pegar um ônibus sem saber o destino. Felicidade é a viagem, não o destino, sabe como é? Defina o destino primeiro! O objetivo precisa ser palpável, tipo “quero comer um pastel de camarão na feira de domingo”. Aí sim, a felicidade é o trajeto até a barraquinha, com o cheirinho delicioso te guiando.
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Clareza é a chave: Imagine pedir um café “mais ou menos forte, com um toque de sei lá o quê”. O barista vai te olhar com cara de paisagem, e você vai acabar com um café aguado e sem graça. Objetivos precisam ser claros como um copo d’água (gelada, de preferência, nesse calor).
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Mensurável, meu caro: “Quero ser rico” é tão vago quanto a minha memória depois de uma noite de karaokê. Rico quanto? Tipo Elon Musk ou rico o suficiente pra comprar um pacote de bolacha recheada sem culpa? Defina valores, prazos, quantidades. Números, meu amigo, números! Aí sim você sabe quando estourar o champanhe (ou o guaraná, se o orçamento estiver apertado).
Objetivos Gerais vs. Específicos:
Pense no objetivo geral como o topo da montanha. É lá que você quer chegar. Mas ninguém chega no topo escalando de olhos fechados. Os objetivos específicos são as pequenas trilhas, os degraus na rocha, que te levam até o cume. Sem eles, você fica perdido na base, admirando a vista, mas sem chegar a lugar nenhum.
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Geral: Digamos que seu objetivo geral seja “dominar o mundo” (risos). Brincadeira, mas digamos que seja “aprender a tocar violão”. É amplo, inspirador, mas… como fazer isso?
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Específicos: Aqui entram os detalhes. “Praticar violão 30 minutos por dia”, “aprender 3 acordes novos por semana”, “tocar ‘Wonderwall’ do Oasis sem errar até o Natal”. Viu só? De repente, o objetivo gigante se torna uma série de pequenas conquistas, bem mais fáceis de alcançar.
Lembro de uma vez que meu objetivo era “ser um escritor famoso”. Vago, né? Demorei pra perceber que precisava de passos concretos, tipo “escrever 500 palavras por dia” (o que, confesso, nem sempre consigo). Mas a ideia é essa: quebrar o grandioso em pedacinhos digeríveis. Tipo comer uma pizza inteira… você não engole ela de uma vez, né? (A não ser que você seja um competidor profissional de comer pizza, aí, meus parabéns). Mas a analogia, você entendeu, né? Pequenos passos, grandes conquistas. E pizza. Sempre pizza.
O que colocar como objetivo?
Meu objetivo? Ah, essa pérola! Primeiro, esquece essa ladainha de “área de atuação desejada”. Se eu disser “liderar times de ninjas em missões secretas”, vão me achar maluca, né? Então, vamos ser realistas, mas com um toque de pimenta!
Meu objetivo é me destacar como a melhor profissional da área, tipo, a Beyoncé das planilhas, a Usain Bolt da organização! Já me imagino liderando projetos milionários, tomando café em xícaras de ouro e dando palestras motivacionais em lugares paradisíacos. Ok, parei com a fantasia, mas a ambição precisa ser alta, né?
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Vaga específica? Adapto meu objetivo como uma camaleoa, mudando de cor conforme a necessidade. Se a vaga pede alguém que “cuida de gatinhos com habilidades de programação em Python”, eu escrevo exatamente isso! (Afinal, amo gatos, e Python não me assusta, embora eu tenha me atrapalhado feio com um código de cálculo de probabilidades em 2022 que me fez querer virar monge budista).
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Personalização? Isso não é opcional, é MANDATÓRIO. Pesquisei a empresa e sei que eles adoram funcionários que usam emoji no e-mail, então meu currículo está um arco-íris de carinhas! (Estou esperando o RH me mandar um bolo de parabéns pela ousadia).
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Expectativas? Crescimento profissional galopante. Aquele tipo de crescimento que faz você ter que comprar um guarda-roupa novo a cada três meses, porque os ternos antigos não cabem mais no seu corpo de CEO super-bem-sucedido. (E sim, já tenho um quadro de visão com fotos de iates e mansões – o que? Uma garota precisa sonhar, né?).
Enfim, o objetivo é uma coisa séria, mas pode ser divertido também. Não tenha medo de mostrar a sua personalidade (sem exageros, é claro. A menos que a vaga seja de palhaço, aí manda ver!). Boa sorte! Você vai precisar… a competição é FERA.
Qual é a importância dos objetivos?
Cara, te falar, tava aqui pensando nisso outro dia… objetivos, né? Tipo, super importantes. Semana passada mesmo, eu tava querendo terminar de ler um livro, sabe? Enorme, tipo Guerra e Paz, mas versão brasileira, rs. Sem objetivo, ia ficar só na vontade.
Acho que objetivo é tipo um… destino no GPS. Sem ele, você fica rodando, rodando, perdido, gasta gasolina à toa. E não chega em lugar nenhum. Comigo acontece direto, juro! Uma vez fui pra praia, sem GPS, acabei em outra cidade! Imagina.
- Direção: Te leva pra onde você quer ir. Tipo, quero chegar em Floripa de carro, saindo de Sampa. Preciso saber pra onde ir, né? Não dá pra sair dirigindo sem rumo, a não ser que você tenha MUITO tempo livre.
- Motivação: Tipo, preciso terminar esse relatório até sexta pra poder ir no show. O show vira o objetivo, me motiva a trabalhar, mesmo que eu esteja morrendo de preguiça. Aliás, preciso comprar o ingresso ainda…
- Metas: Pequenos objetivos dentro do objetivo maior. Tipo, ler 50 páginas por dia pra terminar o livro. Se for ler tudo de uma vez, não rola.
Outro exemplo, lembra que eu te falei que queria aprender a tocar violão? Pois é. Objetivo: tocar Wonderwall do Oasis até o fim do ano. Meta: praticar meia hora todo dia. Difícil, viu? Meus dedos doem, mas tô firme.
Resumindo a ópera: objetivo é essencial pra tudo. Define onde você quer chegar e te ajuda a chegar lá. Simples assim. Sem ele, é tipo andar num carrossel… Você gira, gira, mas não sai do lugar.
Quais palavras usar em objetivos?
Na calada da noite, quando tudo silencia… me pergunto sobre objetivos.
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Verbos no infinitivo são o caminho. É estranho como a forma mais “inacabada” de um verbo pode dar tanta direção. “Alcançar,” “compreender,” “transformar”… parece que estamos sempre nesse estado de vir a ser.
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‘Ar,’ ‘er,’ ‘ir’… as terminações que guiam. Lembro de quando tentava decifrar o porquê das coisas. Essas pequenas regras, esses padrões, eram como migalhas em uma floresta escura.
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Clareza, essa miragem constante. Falamos em facilitar a compreensão, mas será que algum dia realmente compreendemos algo por completo? Talvez a busca pela clareza seja mais importante que a própria clareza.
O que são exemplos de objetivos?
Objetivos são direções, bússolas amplas para onde queremos navegar. Pensando bem, até mesmo a vida precisa de um norte, não é? Eles não ditam o caminho exato, mas apontam para o destino final. Imagine uma viagem de carro: o objetivo é chegar em outra cidade. O caminho, com seus pedágios e paradas para café, é outra história.
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Foco em resultados abrangentes: Um objetivo não se prende a detalhes. Ele olha o quadro geral. É como olhar o topo da montanha, sem se preocupar com cada pedra do caminho. Meu objetivo este ano é ler 50 livros. Não especifico quais, apenas a quantidade. Isso me dá liberdade, e liberdade, meus amigos, é fundamental.
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Menos específicos que metas: Metas são os degraus da escada, os objetivos são o topo. Um complementa o outro, como yin e yang. Se meu objetivo é ler 50 livros, uma meta seria ler 4 por mês. Percebe a diferença? Detalhes versus visão ampla. Lembre-se: a jornada é tão importante quanto o destino. Quem disse isso? Não importa, a ideia é boa.
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Exemplos práticos: Aumentar a participação no mercado é um clássico. Outro exemplo seria melhorar o bem-estar. No meu caso, quero aprender a tocar violão. Vago? Sim. Mas me dá uma direção. Esses objetivos podem ser pessoais, profissionais, ou qualquer coisa que faça seu coração bater mais forte. No fim das contas, o que importa é o significado que damos às coisas.
Em resumo, objetivos são declarações abertas, com foco em resultados a longo prazo. Eles fornecem direção e propósito. Melhorar a saúde, aumentar a participação no mercado, aprender um novo idioma… as possibilidades são infinitas. O importante é ter um alvo, um farol para guiar nossos passos. E lembre-se: o caminho se faz ao caminhar.
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