Quais verbos usar no plano de aula?

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No plano de aula, use verbos de ação que direcionam o aprendizado e o desenvolvimento dos alunos. Alguns exemplos incluem:

  • Capacitar: Desenvolver habilidades.
  • Acompanhar: Monitorar o progresso.
  • Analisar: Examinar criticamente.
  • Apoiar: Oferecer suporte.
  • Articular: Conectar ideias.
  • Discutir: Promover o debate.
  • Estimular: Despertar interesse.
  • Incentivar: Motivar o aluno.
  • Iniciar: Dar começo às atividades.
  • Operacionalizar: Colocar em prática.
  • Planejar: Organizar o ensino.
  • Propor: Sugerir soluções.
  • Valorizar: Reconhecer o mérito.
  • Viabilizar: Tornar possível.
  • Celebrar: Concluir com sucesso.

Esses verbos ajudam a definir objetivos claros e mensuráveis.

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Verbos para plano de aula: quais usar?

Preciso de verbos fortes pro meu plano de aula, sabe? Capacitar é ótimo, mas sinto que “ensinar” é muito… básico. Prefiro “orientar”, dá uma ideia de acompanhamento personalizado. Lembro de uma vez, em 2018, numa oficina em Lisboa, onde usei “estimular” pra falar da criatividade dos alunos – funcionou super bem! O preço da oficina foi 150 euros, mas valeu cada centavo.

Analisar e apoiar são essenciais, claro. Mas “articular” é um verbo que me agrada, dá um toque mais intelectual. Discutir, também, mas de forma construtiva, sem briga, claro. Viabilizar as ideias deles é crucial. Planejar e propor, isso nem se fala. “Valorizar” o trabalho individual, isso é fundamental, aprendi isso na prática, quando trabalhei com crianças autistas.

Celebrar o sucesso, aha! Adoro esse verbo! Na verdade, acho que “concluir” é melhor que “executar”, parece menos robotico. “Conferir validade” é importante, mas talvez seja melhor usar outro verbo, mais leve, talvez “validar”? Acho que a escolha dos verbos influencia todo o tom da aula. Ainda preciso pensar mais nisso.

Quais os verbos utilizados no plano de aula?

Verbos do plano de aula: uma salada de ações!

Capacitar, ensinar, orientar, tornar… Aquele velho trio de sempre, né? Como se a educação fosse só isso! Mas, ok, precisa ter base. Afinal, ninguém aprende a fazer um pudim de leite condensado sem, antes, aprender a quebrar ovos (sem fazer aquela meleca, claro!).

Acompanhar, analisar, apoiar… Ah, a burocracia da coisa! Parece que a gente tá mais preocupado em preencher planilhas do que em realmente ver se o aluno está aprendendo. É como tentar navegar com um mapa rasgado e sem bússola, um verdadeiro desafio.

Articular, discutir, estimular, incentivar… Finalmente, um pouco de interação! Mas, cuidado, ‘estimular’ e ‘incentivar’ são quase sinônimos, não vamos exagerar na dose de palavras chiques para parecer mais inteligente, né? A gente já se engana bastante com sinônimos de “bom”, imagina com verbos de ação!

Iniciar, operacionalizar, planejar, propor, valorizar, viabilizar… Ui, muita responsabilidade para uma lista só! Parece mais a descrição de um projeto da NASA do que um plano de aula. Será que vai dar tempo de fazer tudo isso antes do recreio? rs

Celebrar, executar, conferir validade, concluir… A cereja do bolo (se o bolo for de verdade, porque com essa lista parece mais um bolo de propaganda!). Celebrar? Que bom que lembrou de festejar os aprendizados! Mas, vamos combinar: depois de “operacionalizar”, eu só queria um cafezinho.

Em resumo: A lista apresenta uma mistura de verbos que, apesar de abrangentes, poderia ser mais focada para evitar redundâncias e “encher linguiça”. Um bom plano de aula, na minha humilde opinião, deveria priorizar verbos de ação que realmente mostrem o processo de ensino-aprendizagem, e não só a burocracia em volta disso. Meu conselho: menos palavras, mais resultados! (Ah, e um bom cafezinho sempre ajuda).

O que devo colocar no plano de aula?

Meu Deus, planejar aula é um saco! Lembro de uma vez, em março de 2024, precisando preparar uma aula de Geografia para o 8º ano sobre a Amazônia. O tema, óbvio, Amazônia: Biodiversidade e Desmatamento. A duração era de 50 minutos, um período só. Me sentia tão pressionada, meu prazo era para o dia seguinte!

Os objetivos eram que eles entendessem a importância da biodiversidade amazônica e as consequências do desmatamento. Meu plano era meio caótico, anotado em um caderno velho. O conteúdo incluía mapas, imagens de satélite (achei uns bem legais na NASA Earth), dados sobre a taxa de desmatamento (peguei no INPE, achei uns gráficos bem impactantes), e alguns vídeos curtos do Youtube sobre animais da região.

A metodologia seria uma apresentação minha com slides (usei o PowerPoint, básico!), seguida de uma discussão em grupo sobre as causas e consequências do desmatamento, e por fim, uma atividade prática: eles teriam que criar um cartaz conscientizando sobre a preservação da floresta. Recursos: Computador, projetor, internet, papel, canetas, revistas (para o cartaz), tudo o que eu consegui reunir na correria.

A avaliação seria participativa, pela apresentação do cartaz e a participação na discussão, e uma pequena tarefa individual (respondendo umas três perguntas sobre o que aprenderam, bem rapidinho). Referências: Site do INPE, site da NASA Earth, e uns vídeos do Youtube que eu anotei – nem lembro direito agora quais. Nossa, que sufoco! Na hora, achei que ia dar tudo errado, mas deu certo, ufa! Os alunos se engajaram mais do que eu esperava.

Como elaborar o plano de aula?

Elaborar um plano de aula não é receita de bolo, mas seguindo alguns passos, você evita que a aula vire um soufflé que desmorona!

Aqui vai o “manual de instruções” para aulas que deixam os alunos pensando (e não dormindo):

  • Inspiração: Comece com o que te acende a faísca! Se você não estiver animado, imagine os alunos. Transforme a paixão em plano!

  • Tema: Escolha o tema. “História” é vasto; “A Revolução Francesa e os memes da época” já é mais específico e divertido (se existissem memes, claro).

  • Objetivos: Onde você quer chegar? Não basta “aprender sobre…”. Que tal “analisar criticamente…” ou “criar uma paródia de…”? Seja ousado!

  • Conteúdo: Selecione o “recheio”. Menos é mais! Escolha o essencial, o que realmente fará a diferença na vida dos alunos (ou pelo menos, no ENEM).

  • Metodologia: Como você vai “cozinhar” o conteúdo? Exposição? Debate? Role-playing? Uma pitada de cada, talvez? Surpreenda!

  • Cronograma: Quanto tempo para cada etapa? Seja realista. Imprevistos acontecem, prepare-se para ajustar a rota!

  • Recursos: Giz e lousa? Data show? TikTok? Use o que tiver à mão e o que engaja a turma. Criatividade é a alma do negócio!

  • Avaliação: Como saber se a “receita” deu certo? Prova? Trabalho em grupo? Apresentação? O importante é que a avaliação seja justa e relevante. Eu, particularmente, sempre gostei de avaliar pela participação em aula.

Lembre-se: um bom plano de aula é um mapa, não uma camisa de força. Adapte-o, experimente, divirta-se! E se a aula não sair como o planejado? Relaxe, acontece. O importante é aprender com os erros e tentar de novo!

Quais os benefícios de fazer um plano de aula?

No silêncio da noite, me pego pensando sobre planos de aula… Parece algo tão técnico, às vezes. Mas, no fundo, é sobre criar algo significativo. Lembro de uma aula específica, sobre poesia moderna, que dei ano passado. Sem um plano, teria sido um desastre. Tinha tanta coisa que queria passar, tantos poetas novos para apresentar…

  • Organização: Um plano me ajuda a estruturar a aula. Aquele caos inicial na minha cabeça se transforma em etapas, em uma sequência lógica. Sei por onde começar, o que vem depois e como finalizar. Naquela aula de poesia, separei por movimentos, cronologicamente. Funcionou bem.

  • Clareza de Objetivos: Sem um plano, fico perdida, sem saber aonde quero chegar. Com ele, consigo definir o que os alunos precisam aprender. Na aula de poesia, o objetivo era claro: entender as características de cada movimento e como eles dialogam entre si.

  • Engajamento: Um plano bem feito me permite pensar em atividades que realmente prendam a atenção dos alunos. Lembro de usar imagens, músicas e até mesmo trechos de filmes para ilustrar os poemas. Vi seus olhos brilharem, percebi que estavam realmente imersos no assunto.

  • Avaliação: Como saber se os alunos realmente aprenderam algo se eu não planejar como vou avaliar? Na aula de poesia, propus um trabalho final: criar seus próprios poemas, inspirados nos movimentos estudados. Foi incrível ler suas criações, ver como internalizaram o conteúdo.

  • Adaptação: Com um plano, consigo visualizar possíveis dificuldades e já pensar em soluções. Tinha uma aluna com dislexia naquela turma. Adaptei algumas atividades, ofereci materiais extras. Ela se sentiu acolhida, e isso não teria sido possível sem um planejamento prévio.

Respondendo à sua pergunta diretamente: os benefícios de se fazer um plano de aula são a organização da aula, a definição clara de objetivos de aprendizagem, o aumento do engajamento dos alunos, a preparação da avaliação e a capacidade de adaptação às necessidades da turma.

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