Qual a diferença entre resumo informativo e indicativo?
Resumo Indicativo: Apresenta o tema, despertando interesse na leitura do texto original, sem detalhar conteúdo. Serve como um "anúncio" do trabalho.
Resumo Informativo: Conciso, apresenta as informações principais, metodologia e conclusões, permitindo compreensão completa sem a leitura do texto original. Substitui a leitura do texto fonte.
Resumo informativo vs. indicativo: qual a diferença?
Resumo indicativo? É tipo um convite, sabe? Aquele “olha só, tem isso aqui, se quiser saber mais, lê o original”. Lembrei-me da apresentação do meu TCC em 2018, na UFRJ. O professor pediu um resumo indicativo antes da apresentação, bem curtinho, só para situar a turma.
Já o informativo… isso é diferente. É um mini-texto, completo! Precisa ter o pulo do gato, as principais descobertas. Tipo aquele trabalho que fiz sobre o impacto do turismo em Paraty (2020), precisei condensar meses de pesquisa, gráficos, entrevistas… o resumo informativo permitiu que qualquer um entendesse a essência da coisa. Custou 3 meses de trabalho, e o resumo teve umas 5 páginas.
Resumo indicativo: aponta para o texto original. Resumo informativo: substitui, em partes, o texto original. Simples assim, na minha visão.
Quais são os 3 tipos de resumo?
Resumos… hmm, que doideira. Lembro da época da facul, só resumia as coisas pra última hora, rs. Mas sério, tipos de resumo?
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Indicativo: Tipo um trailer, só pra dar um gostinho. Não aprofunda nada, só fala do que se trata. Serve pra saber se vale a pena ler o negócio todo, sabe? Tipo, “esse livro fala sobre a história do Brasil”.
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Informativo: Esse já conta mais coisa, tipo o resumo de um filme que já te entrega uns spoilers leves. Apresenta os principais pontos e conclusões. É pra quem quer saber o essencial sem ler tudo. Pensa num resumo de artigo científico.
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Crítico: Esse é o mais “hardcore”. Além de resumir, rola uma análise, uma opinião. É tipo resenha, saca? Avalia a qualidade do trabalho original, se é bom, se é ruim, o que poderia ser melhor. Acho que nunca fiz um desses, hahaha.
Ah, e tudo isso tá na NBR 6028/2003, a norma que dita as regras. Que lembrança ruim, as normas ABNT, me dão calafrios.
Quais são as características de um resumo informativo?
Lembro de ter que fazer um resumo informativo gigante para a faculdade. Que sufoco! Era sobre a “Crise Hídrica no Semiárido” para a disciplina de Geografia, acho que em 2018.
- Síntese: A professora queria que a gente pegasse um artigo científico de 30 páginas e transformasse em UM parágrafo. Um parágrafo! Quase chorei.
- Impessoalidade: Não podia ter “eu acho”, “na minha opinião”. Era só repassar os dados do texto original, como se eu fosse um robô.
- Linguagem: Zero firulas. Direto ao ponto, sem floreios. Tipo, “seca causa impacto na agricultura familiar”. Pronto e acabou.
- Descrição: Era apresentar os fatos, os dados, as causas e consequências. Nada de julgar se era bom ou ruim, só descrever.
A maior dificuldade era justamente a impessoalidade. Eu tinha tantas coisas pra falar sobre o assunto, mas tive que me segurar pra não virar um artigo de opinião. Foi um exercício bom, mas doloroso. Aliás, tirei um B+ no trabalho. Podia ter sido pior, rs.
São tipos de resumo indicativo, informativo e crítico?
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Resumo crítico: Tipo q avalia e destaca a relevância. Tipo, “esse artigo é bom pq…” ou “esse livro é inútil por causa disso e daquilo”. Critica mesmo! É o q eu faço qdo indico filme pra minha mãe. Sempre digo se vale a pena ou não.
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Resumo indicativo: Visão geral das ideias-chave. Tipo, um “mapa” do q vc vai encontrar. Sabe qdo vc lê a sinopse de um livro? É isso. Me lembra qdo eu fazia resumos pros meus amigos na faculdade, só pra eles terem uma ideia do q ia cair na prova.
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Resumo informativo: Relato completo e detalhado. Tudo o q importa tá lá. É tipo um “tudo em um”. É o q eu tento fazer qdo pego uma receita nova: anotar tudo pra não esquecer nada!
Resumo é indicativo, informativo e crítico. Será q existe algum outro tipo? 🤔 Hummm…
Sabe, lembrei q uma vez tentei fazer um resumo criativo pro meu trabalho. Misturei os três tipos, foi um caos! hahaha! Nunca mais… 🤪
Como fazer um resumo indicativo de um livro?
Pra mim, um bom resumo indicativo tem que:
- Entender o texto: Leio com calma, tipo detetive buscando pistas.
- Pegar as ideias-chave: Marco tudo que é importante, sem dó.
- Palavras certas: Sublinho as palavras que “gritam” o sentido.
- Ser direto: Enxugar, enxugar, até caber no essencial.
- Ligado: As frases precisam conversar entre si, fazer sentido.
- Revisão final: Leio de novo pra ver se não deixei nada escapar.
- Dar os créditos: Mostrar de onde tirei a informação, sempre.
Lembro de uma vez, tentando resumir um livro de filosofia pro trabalho da faculdade. Que sufoco! Era tanta informação que parecia impossível simplificar. Fiquei horas lendo e relendo, marcando e descartando frases. Quase chorei de frustração. Mas no final, consegui! O segredo foi focar nas ideias centrais e usar minhas próprias palavras. Deu um trabalho danado, mas valeu a pena. Entreguei o resumo e tirei uma nota boa!
E ah, importantíssimo: sempre cito a fonte original. Pra mim, isso é questão de ética e respeito com o autor.
Como deve ser feito um resumo de um livro?
Resumir um livro é como destilar a essência de uma experiência complexa. Requer um olhar crítico, mas também a sensibilidade para capturar o que realmente importa. E, como diz o ditado, “a pressa é inimiga da perfeição”. Então, respira fundo e vamos nessa!
Aqui estão os 8 passos essenciais para um resumo de livro impecável:
- Leitura Atenta: Mergulhe de cabeça na obra! Sem distrações, como se estivesse saboreando um bom vinho.
- Identifique a Tese: Qual a mensagem central do autor? É a espinha dorsal do livro.
- Destaque os Argumentos: Quais os pilares que sustentam a tese? Anote os principais pontos de cada capítulo.
- Crie um Esqueleto: Organize suas anotações em uma estrutura lógica: introdução, desenvolvimento e conclusão.
- Escreva com suas Palavras: Evite o ctrl+c, ctrl+v. Expresse as ideias do autor de forma autêntica.
- Seja Objetivo: Vá direto ao ponto, sem rodeios desnecessários. A clareza é fundamental.
- Revise e Edite: Uma segunda leitura é crucial para corrigir erros e aprimorar a fluidez do texto.
- Mantenha a Ética: Dê crédito ao autor original e evite plágio. Afinal, honestidade é tudo!
E lembre-se: um bom resumo não substitui a leitura completa da obra. É apenas um aperitivo, um convite para explorar um universo de ideias e emoções. É como olhar para o céu estrelado e tentar capturar a beleza do infinito em um único instante.
Como elaborar o resumo de um livro?
Resumo de livro: objetivo claro, foco na essência. Identifique o público-alvo. Para quem escreve? Acadêmico? Leigo? Isso muda tudo.
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Planejamento: Não perca tempo. Esboço crucial. Capítulos principais, argumentos centrais. Meu método: mapa mental, rabiscos frenéticos, um caos organizado.
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Leitura atenta: Sublinhar? Não. Marcadores coloridos? Demasiado. Minhas anotações são quase indecifráveis. Essencial: compreender a argumentação. 2023: li “1984” novamente, anotações na margem, comentado em cada parágrafo.
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Organização: Meu método é… peculiar. Cada livro, uma abordagem. Às vezes, tabelas. Às vezes, fluxogramas. Depende da minha inspiração naquele momento. Geralmente, funciona.
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Introdução: Concisa. Apresentação do livro, autor, tema. Poucas palavras. Direto ao ponto. Sem enrolação. Seja preciso.
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Detalhes: Selecione com cuidado. Os fatos relevantes. A trama principal, claro. Mas, principalmente, o significado do livro. O que fica?
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Problema central: Identifique-o. A pergunta que o livro tenta responder. A tensão narrativa. A essência da obra.
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Resolução: Como o problema é tratado? Qual a conclusão? Qual a mensagem do autor? A reflexão final impacta mais que a narrativa em si. Acho que isso é o que mais importa.
A vida é curta demais para resumos longos e maçantes. Concisão e impacto. Essa é a chave. Meu conselho: seja objetivo. Meu trabalho em 2022 com resumos para minha faculdade de letras foi uma tortura, mas aprendi muito. 2023 é diferente.
Como fazer um bom resumo de um livro?
Aquele dia na biblioteca da faculdade, um caos! Prova de Literatura na semana seguinte e eu desesperada pra entender “Cem Anos de Solidão”. Me lembro da pilha de livros, o cheiro de mofo e a pressão pra entregar um resumo decente.
- Objetivo: Passar na prova, óbvio! Mas também absorver a essência da história, tipo, o mínimo pra não pagar mico na apresentação.
- Leitura: Tentei ler rápido, mas era impossível. A árvore genealógica dos Buendía me dava nos nervos. Anotava nomes, datas, eventos importantes num caderno espiral vagabundo.
- Organização: As anotações viraram um rabisco sem pé nem cabeça. Tive que reler trechos, fazer um mind map tosco pra conectar as ideias. Que sufoco!
Resumir pra mim é: Destilar a história, tirar o essencial. É como espremer uma laranja e ficar só com o suco, sabe?
- Características: Curto, claro, objetivo. Sem floreios, direto ao ponto. Imagina que você tá explicando pra um amigo desatento.
- Pra que serve? Pra salvar tempo, fixar o conteúdo, ter uma visão geral da obra. No meu caso, pra não reprovar, hahaha.
Dica extra: Não copie a sinopse da capa! Isso é furada. Leia, entenda e escreva com suas palavras. Sério, faz toda a diferença. E, se possível, fuja dos resumos prontos da internet, eles são pura enganação. Aprendi isso da pior forma, quase perdi a prova por confiar neles.
Como resumir um texto literário?
Como resumir um livro? Meu Deus, que preguiça! Mas vamos lá, que a vida é corrida! Resumo, fichamento, resenha… três formas de não ler o livro inteiro, e ainda assim, fingir que leu!
Resumo: É tipo um “tele resumo” da novela, só que com menos drama e mais… tédio? Pega as ideias principais, joga num liquidificador, e pronto! Suco de informação, sem a polpa (ou seja, as partes chatas). Meu resumo preferido da “Guerra e Paz” foi: “Muita gente, muita guerra, muita paz, e no fim, ninguém sabe de nada!”
Fichamento: Ah, essa é pra quem gosta de trabalho extra! É como se fosse um detetive literário, procurando as “pistas” importantes. Citações, anotações, comentários… É um relatório completo, só falta a foto do autor com o chapéu de detetive. Lembra aquelas anotações da faculdade? Aquelas que ninguém entende depois, nem mesmo você?!
Resenha: Essa é a minha favorita! É a hora de soltar os cachorros! Ou melhor, soltar a sua opinião! Elogie, critique, xingue, faça o que quiser! É como escrever uma carta aberta para o autor, só que com mais classe (ou menos, dependendo do seu humor). Minha resenha de “Crepúsculo”: “Brilhante! O melhor romance de vampiros que eu nunca li, sério!” (ironizando, claro!)
Resumindo (ironia total, né?), escolha a opção que te dá menos trabalho e mais satisfação. Se for a de “fingir que leu”, você tá no caminho certo!
Como resumir um livro científico?
Ai, resumir livro científico… Que saco! Primeiro, preciso ler o troço todo, né? Odeio isso, sério. Tenho tantos livros na pilha, A Guerra dos Tronos ainda me chama, mas preciso me concentrar.
Introdução: Preciso dizer qual o tema central, tipo, “efeito do café na produtividade de programadores em 2023”. Ah, esqueci, meu TCC era sobre isso, quase me afoguei em cafeína. Mas foca, Bruna!
Corpo: Os pontos principais… Preciso anotar tudo em post-its, minha estratégia anti-procrastinação. Já vi que vai ser um inferno. Lista de pontos-chave:
- Metodologia – Eles usaram questionários online, entrevistas, sei lá…
- Resultados – Café aumenta a produtividade em 15%, mas causa insônia em 30%! Quem diria, né? Meu experimento pessoal prova isso.
- Análise dos dados – Estatística, gráficos, um tsunami de informações. Que preguiça.
Conclusão: Resumo final dos achados! E as implicações! Preciso dizer o impacto do estudo. Tipo, “mais estudos são necessários”, essa é a salvação de qualquer resumo científico ruim, hahaha. Conclusão: O café pode ser bom, mas com moderação. Se não, prepare-se para noites mal dormidas e a frustração do TCC.
Preciso entregar isso amanhã. Será que posso só dizer que o café é bom e pronto? Não, né? Ainda bem que tenho meu fiel companheiro, o café, para me ajudar a passar a noite escrevendo. E amanhã tem academia… Vou ter que acordar cedo. Deus me ajude.
Como fazer um resumo de um artigo científico?
Resumir um artigo científico? Ah, tarefa tão nobre quanto desvendar um enigma com a chave jogada num poço sem fundo! Mas vamos lá, que a ciência não espera por gente que fica enrolando.
O resumo, meu amigo, é o cartão de visitas do seu trabalho. Ele precisa ser irresistível, daqueles que fazem o leitor querer devorar o artigo inteiro, como se fosse um brigadeiro de ouro. E como você faz isso? Seguindo um roteiro infalível, claro. Só que, sem essa de roteiro chato, sabe? Vamos ser criativos!
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Contexto: Comece com um “gancho”. Apresente o problema de forma que até a sua avó entenda (mesmo que a avó seja uma física quântica renomada – acontece!). Em 2023, a clareza se tornou tão rara quanto um disco de vinil perfeito, então, seja claro! Pense em algo que prenda o leitor. Pense: qual a relevância do seu trabalho? Que problema você resolve? Pense como você contaria isso para um amigo tomando um café numa tarde ensolarada.
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Propósito: Qual a sua meta? Descobrir a cura do câncer? Criar um algoritmo que prevê o futuro (ainda não consegui, mas to trabalhando nisso)? Deixe claro o objetivo do seu estudo, sem rodeios. Não seja um enigma!
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Metodologia: Aqui, sim, a coisa pode ficar um pouco técnica. Mas lembre-se: o resumo é uma prévia, não um manual de instruções. Mencione os métodos principais utilizados. Imagine você explicando seu trabalho para um colega que está no trânsito – precisa ser rápido e objetivo. Eu, particularmente, sou fã de metáforas, como descrever a metodologia como “uma receita de bolo científico” – cada ingrediente (método) contribui para o resultado final (o artigo).
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Resultados: O que você descobriu? Resultados são como os “spoilers” de um filme ótimo – a gente quer saber! Mas sem entregar tudo, é claro. Apresente os principais achados, com números e dados relevantes. Lembre-se que o objetivo é instigar a leitura, não matar a curiosidade. No meu último artigo sobre a ineficiência de reuniões longas, mostrei que a produtividade cai 70% após 45 minutos – impactante, certo?
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Conclusão: Qual o significado dos seus resultados? O que eles implicam? Resuma tudo de forma concisa e memorável. Em 2023, a conclusão precisa ser impactante, memorável, talvez até um pouco polêmica (com dados para sustentar, claro!).
Palavras-chave: Escolha palavras que representem bem o seu trabalho. São elas que ajudarão outros pesquisadores a encontrar seu artigo no infinito universo digital. Não se esqueça de pesquisar as palavras-chave relevantes utilizando ferramentas como o Google Scholar para facilitar o seu trabalho. Esses termos são essenciais para indexação e busca.
E lembre-se, um bom resumo é como um bom vinho: conciso, saboroso e deixa um gostinho de quero mais. Boa sorte!
Como fazer o resumo de um livro passos a passos?
Resumo eficiente? Três passos.
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Identifique: Palavras-chave. Ideias centrais. Temas principais. Meu método: anotações marginais, grifos estratégicos – já fiz isso em O nome do vento, ano passado. Anotações detalhadas facilitam a construção da base do resumo.
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Organize: Agrupe informações correlatas. Hierarquize a importância dos tópicos. Um esquema melhora a clareza. No meu resumo de “1984”, usei tópicos e subtópicos; funcionou bem, mesmo com a complexidade do tema.
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Síntese: Escreva concisamente. Use suas próprias palavras. Elimine detalhes supérfluos. Meu último resumo: direto, objetivo, poucas páginas. Priorize a essência, não a narrativa completa.
Detalhamento:
- Palavras-chave: Termos cruciais para a compreensão do tema. Exemplo: Em O Grande Gatsby, riqueza, amor, decadência.
- Ideias principais: Conceitos fundamentais explorados pelo autor. Exemplo: Em 1984, controle estatal, manipulação da verdade, rebelião individual.
- Temas principais: Assuntos que o livro aborda. Exemplo: Em Crime e Castigo, culpa, redenção, justiça.
- Anotações marginais: Comentários, reflexões e observações feitas diretamente no livro.
- Grifos estratégicos: Destaques de trechos importantes.
- Esquema: Organização hierárquica das informações, facilitando a compreensão da estrutura do resumo.
- Tópicos e subtópicos: Divisão temática em níveis, permitindo detalhamento sem perda de foco.
Meu método prioriza a objetividade e a eficiência.
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