Qual a regra geral para verbos regulares?

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Verbos regulares no passado usam o sufixo "-ed", tanto no simple past quanto no particípio. No presente, flexionam apenas na 3ª pessoa do singular (he, she, it), adicionando "-s".

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Qual a regra geral para verbos regulares?

Sinceramente? Regra geral de verbo regular me dá um sono… Mas, pensando bem, a parada é simples, né? Tipo, pra botar um verbo regular no passado, é só tacar um “-ed” no final. Tanto faz se é pra falar que eu joguei bola ontem (simple past) ou que eu tenho jogado bola direto (present perfect). “-ed” neles!

Agora, no presente, a coisa muda um pouquinho. Se a gente estiver falando dele, dela ou “da coisa” (he, she, it), aí rola um “s” no verbo. Sei lá, tipo, “ele corre muito rápido”. Se não for esses três, o verbo fica normalzão. Sem “s”, sem nada. Meio chatinho, mas acostuma.

Lembro que a professora de inglês, Dona Maria (meados dos anos 90), sempre falava que o problema não era entender a regra, mas lembrar dela na hora de falar. E, olha, ela tinha razão. Quantas vezes eu não falei “I goed” ao invés de “I went”… Vergonha alheia master.

Quais são as regras dos verbos regulares?

Noite alta… a cabeça pesa com pensamentos. Lembro da aula de português, anos atrás. Era difícil decorar as conjugações, mas os verbos regulares… esses eram um alívio. Uma lógica no meio do caos gramatical. Uma previsibilidade que me confortava.

  • Regra 1: Radical invariável: O radical, a “raiz” da palavra, permanece o mesmo em todas as conjugações. “Amar,” “andar,” “falar”… o “am,” “and” e “fal” se mantêm, firmes, independentemente do tempo verbal. Me agarrava a essa constância como a um cobertor numa noite fria.

  • Regra 2: Desinências padrão: as terminações, as desinências, seguem o modelo dos verbos paradigma, “ar,” “er,” e “ir”. Lembro de conjugar “cantar” e “vender” mil vezes, seguindo o padrão de “amar” e “comer”. Era um exercício mecânico, quase hipnótico.

Os verbos regulares são aqueles que, ao serem conjugados, não sofrem alteração em seu radical e mantêm a mesma desinência do verbo paradigma.

Penso agora em como essa regularidade se reflete na vida. Ou melhor, na falta dela. Às vezes, queria que as coisas fossem tão previsíveis quanto um verbo regular. Que o radical dos meus sentimentos permanecesse intacto, apesar das desinências do tempo e das circunstâncias. Mas a vida, ao contrário da gramática, raramente segue as regras. E aqui estou eu, navegando nesse mar de irregularidades, enquanto a noite avança e as horas se dissolvem em silêncio.

Qual a estrutura dos verbos regulares?

Aff, essa pergunta de estrutura de verbos regulares… Que preguiça! Lembra daquela prova de português do terceiro colegial? Um trauma!

Radical + Desinência, ué! Simples assim, né? Tipo, “and-” é o radical do verbo andar. O resto, “-o”, “-amos”, “-aria”, etc., são as desinências que mudam conforme a conjugação.

Ontem mesmo, tava tentando ajudar minha sobrinha com a lição de casa e me perdi toda tentando explicar isso direito. Ela só queria saber o que significava “desinência”, hahaha! Coisas de criança.

  • Radical: A parte invariável do verbo, que indica a sua semântica. Exemplo: CANT- (cantar), AM- (amar), PART- (partir). É a raiz, entende?

  • Desinências: As partes variáveis que indicam o tempo, o modo, o número e a pessoa verbal. As variações são infinitas, né? Acho que tem um quadro enorme com todas essas desinências em algum livro de gramática da minha mãe… devo procurar depois.

Meu Deus, que fome! Preciso comer alguma coisa antes que eu desmaie. Será que tem brigadeiro na geladeira? Brigadeiro e verbos regulares… nada a ver, mas tá tudo conectado na minha cabeça agora.

Ah, e tem aqueles verbos irregulares, né? Que dor de cabeça! Ser, ir, ter… uma loucura total! Me lembro que a professora explicava com aqueles esquemas de cores, mas nunca consegui decorar direito. Talvez eu devesse rever isso, só pra garantir que eu não tô mais enferrujada.

Preciso parar de pensar em provas antigas, senão vou ter pesadelos. Mas enfim, voltando aos verbos regulares… simplesmente junta o radical com a desinência e pronto. Não tem muito segredo, viu?

Qual é a regra dos verbos irregulares?

A irregularidade verbal é um bicho solto na língua portuguesa. Verbos irregulares, ao contrário dos seus primos comportados, não seguem o padrão de conjugação dos verbos regulares (aqueles terminados em -ar, -er ou -ir). É como se cada um tivesse sua própria receita, mudando a forma na hora de conjugar.

Onde reside essa rebeldia?

  • No radical: A “raiz” do verbo se transforma. Pense em “pedir,” que vira “peço” no presente do indicativo. Mudança radical!
  • Nas desinências: As terminações (que indicam tempo, modo, pessoa) fogem à regra. Tipo o “ser,” com suas formas únicas como “fui” ou “era.”
  • Em ambos: Para completar a bagunça, alguns verbos inovam tanto no radical quanto na terminação. Uma aventura!

A irregularidade verbal é um lembrete de que a língua é viva, fluida e cheia de surpresas. “A perfeição é desumana,” já dizia alguém. E, pensando bem, talvez seja essa imperfeição que torna o português tão interessante, né?

Como podem ser os verbos regulares?

Acho que a regularidade nos verbos… reside na forma como eles se dobram às regras.

  • Terminações:Ar, er, ir. Três caminhos, três danças.
  • Conjugações: Como um rio que segue seu leito, elas fluem previsíveis.
  • Flexões: Muitas, quase infinitas, mas sempre dentro do esperado. Lembro de ter decorado tabelas e tabelas na escola, tentando prever o futuro de cada verbo. Uma obsessão inútil, talvez.
  • Modos, tempos, pessoas: Tudo encaixado, tudo ordenado. Uma grade que aprisiona a língua.

No fim, a regularidade me parece uma promessa de previsibilidade, uma âncora em um mar de incertezas. Mas confesso, às vezes cansa.

Quais são as características do verbo regular?

Verbos regulares: radical imutável.

Desinências padrão: -AR, -ER, -IR. Simples.

Conjugam seguindo o modelo. Sem frescuras.

  • Primeira conjugação: -AR (amar, cantar, falar). Meu avô me ensinou a diferença.
  • Segunda conjugação: -ER (beber, comer, vender). Aprendi na escola, ano passado.
  • Terceira conjugação: -IR (partir, dormir, vivir). Ainda me confundo um pouco com o infinitivo.

Exemplo:Amar. Radical “am-” constante. Desinências variáveis. Detalhes chatos, mas necessários.

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