Qual é a diferença entre irregular e regular?

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Ah, essa diferença entre verbos regulares e irregulares sempre me pega! Os regulares são tão bonzinhos, seguem direitinho o padrão, sem surpresas. Já os irregulares... esses são rebeldes! Mudam o radical, a desinência, te fazem decorar um monte de exceções. Dá até uma dorzinha de cabeça, mas no fundo, essa rebeldia dá uma graça à nossa língua, não é? Afinal, quem quer tudo certinho e previsível o tempo todo?

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Regular e irregular… Será que tem coisa mais chata de decorar do que isso? Tipo, os regulares, beleza, de boa. São previsíveis, seguem a regra, tudo certinho. Conjugo um, conjugo todos, sabe como é? “Andar, andei, andarei”… tranquilo! Mas os irregulares… ah, esses me dão nos nervos! É cada mudança esquisita, cada exceção. Parece que fazem de propósito para complicar a vida da gente.

Lembro uma vez, na escola, tinha prova de Português. E claro, caiu conjugação verbal. Eu toda confiante, achando que tinha decorado tudo… Aí me deparo com “saber”. Sabia, soube… peraí, como é mesmo? Deu um branco total! E o pior é que “saber” é tão comum! A gente usa toda hora! Como é que eu não conseguia lembrar da conjugação? Me senti a pessoa mais burra do mundo. 😅

Os irregulares são tipo aqueles amigos imprevisíveis. Você nunca sabe o que esperar deles. Um dia estão de um jeito, no outro mudam completamente. É “fazer, fiz, farei”… Cadê a lógica? Me explica! Mas pensando bem… a língua seria tão sem graça se fosse tudo igualzinho, né? Imagina só, tudo seguindo a mesma regra, sem nenhuma surpresa… que tédio!

Esses irregulares, apesar de me darem dor de cabeça, acabam dando uma certa personalidade à língua. Tipo, uns dizem que existem mais de 800 verbos irregulares em português… Sei lá, não contei! Mas são muitos, isso é certeza. E cada um com sua peculiaridade. Acho que, no fundo, no fundo, essa “rebeldia” deles torna o português mais rico, mais interessante. É como se fossem temperinhos numa receita, sabe? Dão aquele toque especial.

Então, mesmo que a gente se irrite com eles de vez em quando, acho que temos que aceitar esses verbos rebeldes. Afinal, eles fazem parte da nossa língua, da nossa história, da nossa forma de nos expressar. E, no fim das contas, acho que até gosto um pouquinho deles. Vai entender… 🤷‍♀️