Qual é a classe de adjetivo?

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Adjetivos: qualificadores essenciais.

  • Função: Caracterizar e classificar substantivos.
  • Flexão: Variam em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural).
  • Grau: Apresentam variação de intensidade (comparativo e superlativo).
  • Exemplo: "Casa grande e bonita". ("Grande" e "bonita" qualificam "casa").
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Qual a classe gramatical do adjetivo?

Adjetivo? É nome, né? Tipo, “casa azul”. Azul descreve a casa, qualifica. Vi isso no colégio, uns 2008, numa aula chata de gramática do professor Silva. Lembro de copiar tudo no caderno, aqueles cadernos espiral da época, capa azul marinho.

Adjetivos mudam, né? Masculino, feminino, singular, plural… É como se eles se vestissem para combinar com a palavra que estão descrevendo. Aquele vestido vermelho vibrante, por exemplo. “Vermelho vibrante” qualifica “vestido”, e muda conforme o vestido: vestido vermelho vibrante (feminino, singular) ou vestidos vermelhos vibrantes (feminino, plural).

E tem os graus, né? Mais, menos… tipo, “casa grande”, “casa grandíssima”. Comprei uma casa, aliás, em 2017, bem pequena, uns 50m², na praia de Pipa, mas pra mim era imensa! Feliz demais. Então, sim, adjetivo é classe gramatical que modifica substantivos. Simples assim.

Qual é a classe dos adjetivos?

Sabe… a classe dos adjetivos… às vezes penso nisso tão tarde… ainda com o quarto escuro… é uma coisa tão… básica, né? Mas… me deixa pensando.

Adjetivos são palavras que descrevem substantivos. Simples assim. Mas a complexidade vem depois… aquele peso de detalhes que fica na mente.

  • Simples, compostos, primitivos, derivados, pátrios: Quantas categorias… cada uma com sua nuance… como tentar capturar a essência de uma coisa tão fluida. Lembro da professora de português do ensino médio, a Dona Elza, insistindo nisso. Me lembro dela bem, era alta, magra… cabelos castanhos…

  • Gênero: Masculino ou feminino… às vezes um só, às vezes dois… como se até os adjetivos tivessem um sexo… uma identidade… coisa estranha… sei lá. Meu cachorro, o Thor, era macho… adorava aqueles momentos quietos com ele.

  • Número: Singular ou plural… a repetição… a multiplicação da característica… pensar em todas as coisas… e seus adjetivos… no singular e no plural… é quase demais para uma noite. Acho que bebi demais de vinho tinto ontem.

Acho que me perdi nos pensamentos… mas, enfim, adjetivos. São… palavras que pintam o mundo, de certa forma. Como se cada detalhe da realidade dependesse dessas pequenas peças. Agora… preciso dormir.

Como está classificado o adjetivo?

Olha… meio a noite, né? A cabeça a mil… pensando em como classificar adjetivos… é complicado.

Simples, compostos, primitivos, derivados, pátrios… aquele monte de categorias. Lembro da aula de português, a professora explicando, mas agora… tá tudo meio nebuloso.

  • Simples: um só radical, tipo “bom”. Fácil, esse.
  • Compostos: dois ou mais radicais, como “azul-escuro”.
  • Primitivos: não derivam de outra palavra, “grande”, por exemplo. Tenho alguns exemplos anotados no meu caderno antigo, mas não me lembro deles agora.
  • Derivados: vem de outra palavra, “amarelado” (de amarelo).
  • Pátrios: indicam origem, como “brasileiro”. Esse eu lembro bem, meu avô era um cara bem patriota.

Gênero… singular e plural… Ah, isso sim, é quase automático. Masculino e feminino, singular e plural. Uns são uniformes, outros biformes…

  • Uniforme: mesma forma para masculino e feminino, tipo “simples”.
  • Biforme: muda a forma, como “bom” e “boa”. Simples assim, mas a complexidade se dá na prática. Acho que tenho um caderno de anotações sobre isso… Se eu fosse levantar e ir buscar… mas a preguiça domina a noite.

Tenho que voltar a dormir… amanhã a cabeça vai estar mais clara… talvez.

Em que grau se encontra o adjetivo?

Meu Deus, essa aula de português! Era 2023, novembro, chovendo feito louco em Curitiba. Estava enfiada naquela cadeira dura da sala 302, tentando entender essa matéria de adjetivos. O professor, um cara super gente boa, mas que explicava de um jeito que só ele entendia. Me senti completamente perdida.

Aquele negócio de grau do adjetivo… que droga! Primeiro, ele disse que o adjetivo concorda em número com o substantivo. Ok, isso eu peguei. Mas depois veio a bomba: grau comparativo (igualdade, superioridade, inferioridade) e grau superlativo (absoluto analítico, absoluto sintético, relativo de superioridade, relativo de inferioridade).

Meu cérebro simplesmente travou. Tantas regras, tantas categorias… Anotei tudo no caderno, mas parecia um código secreto. Naquele momento, achei que nunca ia entender. Até escrevi “IMPOSSÍVEL!” com letras garrafais na margem da página.

Depois, naquela noite, tentei revisar tudo sozinha. Fiz alguns exercícios. Lembrei que o comparativo de superioridade usa “mais” + adjetivo, o de inferioridade “menos” + adjetivo… mas o superlativo? Ai, meu Deus!

O superlativo absoluto analítico usa “muito”, “bastante”, “extremamente”. Já o sintético, usa um sufixo, tipo “-íssimo”. E os relativos… ainda estou em dúvida.

Enfim, ainda estou aprendendo. Não sei se cheguei a um grau de entendimento total, mas sei que a batalha continua. Preciso praticar mais. Mas, pelo menos, sei que o adjetivo concorda em número com o substantivo. Isso já é um começo, né? Acho que vou precisar de mais uns cafés pra dominar o resto.

Qual é a subclasse do adjetivo?

Subclasse de adjetivo? Ora, essa é uma pergunta que me faz lembrar daquela aula de gramática do 7º ano, onde quase dormi na carteira! Mas vamos lá, que a memória, mesmo falha como a minha, guarda alguns tesouros linguísticos.

A principal subclasse é a dos adjetivos qualificativos. Eles são como os personal stylists das palavras, adicionando um toque especial de descrição: “azul piscina”, “sorriso radiante”, “bolo de chocolate irresistível”. Uma verdadeira festa para os sentidos! E acredite, se eu tivesse um centavo por cada adjetivo qualificativo que já vi, estaria tomando um vinho chileno delicioso numa praia paradisíaca.

Já os adjetivos numerais, ah, esses são mais sisudos, mais… matemáticos, digamos assim. Eles trazem a ordem, a contagem, a organização. Como aqueles soldados certinhos numa parada militar, cada um no seu lugar: “primeiro”, “segundo”, “terceiro”… A ordem é a alma do negócio, ou da frase, nesse caso. Imagine uma receita de bolo sem numeração das etapas, seria um caos!

Há outras subclasses, é claro, mas, sinceramente, minha cabeça já está a mil, lembrando-se de todas as provas de português que enfrentei na vida. Porém, para não ser tão simplória, posso mencionar:

  • Adjetivos Demonstrativos: “esse”, “aquele”, “esta”… apontam para o objeto da nossa atenção como um holofote.

  • Adjetivos Possessivos: “meu”, “seu”, “nosso”… Mostram quem é o dono da parada. Imagine a briga por um pudim sem os adjetivos possessivos! Um verdadeiro reality show gastronômico.

  • Adjetivos Interrogativos: “que”, “qual”, “quanto”… Usados em perguntas para buscar informações, como um detetive investigando um crime.

Em resumo, os adjetivos, como bons artistas, têm diferentes papéis a desempenhar numa frase. E a diversidade é o tempero da vida… e da língua portuguesa!

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