Qual é a classe dos verbos?
Classes de verbos: regulares, irregulares, defectivos, abundantes e anômalos. Verbos regulares mantêm o radical durante a conjugação (ex: cantar). Irregulares sofrem alterações no radical ou desvios no padrão de conjugação. Defectivos, abundantes e anômalos apresentam particularidades na conjugação.
Quais são as classes dos verbos?
Verbos, né? Sempre achei essa classificação meio… seca. Lembro de ter tido uns problemas na faculdade com os irregulares, principalmente. Tipo, em 2018, numa prova de português, travei no “ir” e no “ser”, clássicos! Ainda hoje me arrepio um pouco. Aquele radical mudando, as conjugações… um pesadelo.
Regulares são mais tranquilos, né? “Cantar”, por exemplo. Fácil de conjugar, previsível. Mas os outros… Defectivos, que só aparecem em algumas conjugações, tipo “falir”, nunca me convenceram completamente. Parecem incompletos, sabe? Faltam peças no quebra-cabeça.
Abundantes, com várias formas para o mesmo tempo… quase redundante, mas enfim. Anômalos, tipo “ser” e “ir”, são um capítulo à parte. Meu Deus, aquela variedade de formas, memorizar tudo aquilo foi uma luta.
Informações curtas:
- Regulares: Radical constante na conjugação (ex: cantar).
- Irregulares: Radical ou terminação alterados (ex: ser, ir).
- Defectivos: Conjugação incompleta (ex: falir).
- Abundantes: Múltiplas formas para um mesmo tempo.
- Anômalos: Conjugação completamente irregular (ex: ser, ir).
Como se classificam os verbos quanto à semântica?
Semanticamente, os verbos se classificam em:
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Auxiliares: Estes verbos, coitados, vivem para servir. Sua função é dar suporte aos verbos principais, ajudando na formação de tempos compostos, locuções verbais e nuances de significado. Pense no “ter” em “tenho estudado”. Sem ele, a ideia de continuidade se perde. Fascinante como uma palavrinha tão pequena pode carregar tanta responsabilidade, né? Lembro de uma vez que… ah, deixa pra lá.
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De ligação/relacionais (ou copulativos): Estes são os conectores, os intermediários. Fazem a ponte entre o sujeito e seu predicativo, indicando um estado ou característica. “Ser”, “estar”, “permanecer”, “ficar”, “parecer”, “continuar”… Uma vez, durante uma viagem de trem para São Paulo, fiquei pensando em como esses verbos, apesar de aparentemente simples, são essenciais para descrever a essência das coisas.
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Nocionais (significativos ou de ação/processo): Aqui está a nata da semântica verbal! Estes verbos carregam significado próprio, expressando ações, processos, fenômenos, etc. “Correr”, “estudar”, “dormir”, “chover”… Lembro de quando era criança e ficava fascinado pela chuva. Me perguntava qual verbo seria mais adequado para descrever aquele fenômeno: “chover”, “cair”, “precipitar”… A linguagem é mesmo um universo infinito. Os verbos nocionais se subdividem em:
- Intransitivos: Dispensam complementos. Exemplo: “A criança dormiu“. Simples, direto, objetivo. Como diria um professor meu, “menos é mais”.
- Transitivos: Precisam de complemento(s). Se dividem em:
- Diretos: Complemento sem preposição. Exemplo: “Li o livro“. Lembro que este livro era sobre filosofia…
- Indiretos: Complemento com preposição. Exemplo: “Gosto de chocolate“. Quem não gosta, né?
- Diretos e Indiretos: Exigem ambos os complementos. Exemplo: “Dei o livroao meu irmão“. Sempre gostei de presentear com livros.
Vale ressaltar a importância do contexto para a classificação verbal. Um mesmo verbo pode ter diferentes classificações dependendo da sua função na frase. “Ser”, por exemplo, pode ser verbo de ligação (“Ele é inteligente”) ou auxiliar (“Ele foi elogiado”). É a beleza da língua portuguesa, sempre nos surpreendendo.
Classificação semântica dos verbos: Auxiliares, de ligação/relacionais e nocionais (significativos), sendo que estes últimos podem ser intransitivos ou transitivos (diretos, indiretos ou diretos e indiretos).
O que é a classe do verbo?
A noite pesa. Silêncio. E a mente vagueia… Lembro das aulas de português, da professora explicando a tal “classe do verbo”. Difícil entender na época. Agora, no escuro, faz mais sentido, de um jeito estranho.
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Verbo: palavra que expressa ação ou estado. Simples assim. Mas tão profundo.
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Ação: Correr, gritar, amar. Coisas que fazemos, que acontecem. Me lembro de correr na praia com meu cachorro, Bob. Uma ação, um verbo. Uma lembrança.
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Estado: Ser, estar, permanecer. Condições, situações. Estar aqui, agora, pensando. Isso também é um verbo. Um estado. Meu estado.
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Flexões: Mudanças na forma do verbo. Tempo, modo, pessoa… Complicado. Mas essencial. Como a música muda com os acordes.
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Número: Singular ou plural. Eu corro. Nós corremos. Bob corre. Bob e eu corremos.
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Pessoa: Quem realiza a ação. Eu, tu, ele, nós, vós, eles. Primeira, segunda, terceira. Uma dança gramatical.
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Tempo: Presente, passado, futuro. Ontem corri. Hoje corro. Amanhã correrei. O tempo voa, os verbos mudam.
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Modo: Indicativo, subjuntivo, imperativo. Certeza, dúvida, ordem. Corro porque quero. Se eu corresse mais… Corra, Bob!
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Voz: Ativa, passiva, reflexiva. Quem faz, quem sofre, quem faz e sofre. Eu como a maçã. A maçã é comida por mim. Eu me corto.
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Aspeto: A duração, a conclusão da ação. Comecei a correr. Terminei de correr. Estou correndo.
A classe do verbo. Mais do que regras, é a vida pulsando em palavras. Ação e estado. Presente, passado, futuro. Noite adentro, a gramática se mistura com as memórias. Bob já não corre mais.
Resposta objetiva: A classe do verbo indica ação (correr, estudar) ou estado (ser, estar) e se flexiona em número, pessoa, tempo, modo, voz e aspeto.
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