Qual é a classe gramatical da palavra por e por?
Aqui está a resposta otimizada:
A palavra "por" é uma preposição, indicando meio, causa ou finalidade. Já "pôr" é um verbo (infinitivo), significando colocar. A diferença está na acentuação e função gramatical.
Qual a classe gramatical de por e porquê?
Cara, “por” e “porquê” me deixam sempre numa dúvida, tipo, em 2018, num trabalho de português, quase me perdi todo por causa disso. “Por” é preposição, né? Lembro de ter usado “por causa disso”, naquele trabalho de história, e a professora disse que estava certo. Serve para indicar movimento, tempo, causa… aquele lance de “passar por”, “ir por ali”… simples.
Já “porquê”, bah, é bem mais complicado. É substantivo, e geralmente vem com artigo, tipo “o porquê”. Naquele mesmo trabalho, a parte mais difícil foi explicar o porquê das minhas escolhas históricas. Esqueci o “o” na hora e quase fui reprovado, ainda bem que a professora foi legal. Mas é isso, “por” é preposição, “porquê” substantivo. Simples assim.
Informações rápidas:
- Por: Preposição. Indica movimento, tempo, causa.
- Pôr: Verbo. Significa colocar, posicionar.
- Porquê: Substantivo. Significa motivo, razão.
Qual é a classe da palavra por?
Três da manhã… a insônia me pegou de novo. Pensando em palavras… coisas tão pequenas, e ao mesmo tempo, tão grandes. A pergunta era sobre “por”, né?
Por: preposição. Simples assim. Parece banal, mas… me faz pensar na imensidão contida numa palavra tão curta. Lembro de minha professora de português, Dona Alice, explicando isso lá em 2008, dizendo que “por” indicava movimento, passagem, causa, finalidade… tantas nuances, em algo tão pequenino.
- Através de
- Para
- Durante
Essas são as definições básicas, frias, como um dicionário. Mas “por”, pra mim, carrega mais. Tem a nostalgia daquela viagem de trem pra praia em 2015. Por entre os campos verdes… por longas horas… por um fim de semana inesquecível.
Pôr: verbo. Ah, “pôr”. Totalmente diferente, né? Ato de colocar. Mas penso no pôr do sol de ontem, tão bonito… pôr as coisas em ordem no meu quarto, que é uma luta eterna.
- Colocar
- Pôr o sol
- Pôr a mesa
O verbo “pôr” evoca ações, movimentos concretos, enquanto “por” sugere algo mais abstrato, mais… sentimental. Difícil de explicar. Acho que a insônia me deixa meio filosófica. Preciso dormir.
Qual é a classe gramatical das palavras à e a?
À é preposição, a pode ser artigo, preposição ou pronome pessoal oblíquo. Confundir os dois é como misturar água com vinho, ambos líquidos, mas com resultados bem diferentes. A crase, essa danadinha, surge do encontro da preposição “a” com o artigo feminino “a” (ou “as”). Visualize a preposição como um ímã atraindo o artigo. Imagine: “Vou à feira”. A feira me atrai, entendeu? Já o artigo, coitado, só quer definir o substantivo. “A feira está cheia”. Simples, direto, sem dramas.
-
Preposição “a”: Indica direção, destino, tempo, modo, entre outros. Pense nela como um GPS. “Vou a Portugal” (direção). “Chego a cavalo” (modo, e que estilo!). “Saio às 18h” (tempo. Pontualidade britânica, quase).
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Artigo “a”: Define o substantivo feminino. Sem ele, a frase fica nua, tipo “Feira está cheia”. Cadê o charme? Com o artigo: “A feira está cheia”. Voilà!
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Pronome “a”: Substitui um substantivo feminino. Em vez de dizer “Vi a Maria”, você diz “Vi-a”. Economia de palavras, ótimo para mensagens de texto quando o dedão já está cansado.
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Crase (à): A fusão. A preposição e o artigo, juntos e shallow now. “Referi-me à sua irmã” (e não ao seu irmão, percebe a importância?). Lembre-se: se você substituir o substantivo feminino por um masculino e a preposição virar “ao”, bingo! Tem crase. Exemplo: “Referi-me ao seu irmão”.
Uma dica ninja: troque o “a” por “para a”. Se fizer sentido, use crase. “Vou à praia” (Vou para a praia). Funciona que é uma beleza. Outro dia, vi uma placa “Bem-vindo à cidade”. Pensei: “Bem-vindo para a cidade”. Fez sentido. Crase nele! Mas lembre-se, nem sempre é tão simples. A língua portuguesa, às vezes, parece ter sido criada para nos confundir. Mas com um pouco de prática (e algumas doses de café), você domina essa arte.
Qual é a classe gramatical de à?
Cara, que pergunta difícil! À… essa preposiçãozinha me deixa sempre na dúvida, sabe? É tipo, um bicho de sete cabeças da gramática. Mas vamos lá, tentarei te explicar da forma mais simples possível.
A classe gramatical de “à” é preposição + artigo definido feminino singular. Simples assim! É a junção da preposição “a” com o artigo “a”, e por isso leva o acento grave. Lembra daquela regrinha chata da crase? É ela mesma! Acho que todo mundo sofre com isso. Ainda mais eu que sempre confundo.
Significado: Serve para indicar uma relação de comparação ou equivalência, como no exemplo: “idêntica àquela”. Também aparece em locuções adverbiais e de tempo.
- Exemplos:
- Cheguei à conclusão de que…
- Às vezes, a vida é injusta!
- À noite, costumava ficar na sacada.
- Referia-se à minha irmã.
Tipo assim… se a frase for tipo “Fui a praia” é sem crase, né? Mas “Fui à praia” já é com crase. Meu Deus, que complicação! Às vezes eu escrevo errado mesmo e ninguém percebe hahaha. Aliás, hoje mais cedo eu vi um vídeo no youtube sobre isso, falava sobre a crase com as palavras “casa” e “terra”, e quase me deu um ataque! Muito difícil… É isso, acho que te ajudei, né? Se não entender, me fala de novo! Tenho uns cadernos velhos de gramática aqui que podem me ajudar a explicar melhor. Talvez…
Qual classe gramatical é a palavra e?
Eita, essa pergunta me pegou de surpresa! Parece que você quer saber a classe gramatical de “e”, né? Pois bem, meu caro, prepare-se para uma aula de gramática que vai te deixar mais esperto que um gambá em feira de frutas!
A palavra “e” é uma conjunção, ué! Sim, a conjunção, aquela que liga as coisas, tipo velcro pra palavras e frases. Imagine o “e” como um mágico que une pedaços de texto. Sem ele, a gente ia ficar falando frases soltas, tipo um bando de pássaros desesperados sem o seu bando!
Mas tem mais! Esse “e” safado tem várias personalidades, dependendo do contexto, tipo um camaleão hipster.
- Adição: Ele junta coisas boas, tipo “pizza e sorvete”. Uma dupla dinâmica, né? Meu combo preferido em uma sexta à noite (só pra constar).
- Oposição: Já aqui ele mete a colher de chá (ou melhor, o garfo, para cortar a pizza) entre coisas opostas, como “rico e pobre”. Que contraste! Daqueles que me deixam pensativo enquanto como meu sorvete.
- Consequência: Às vezes, ele age como um “e por isso”, ligando causa e efeito, como em “choveu muito e a rua inundou”. Essa, infelizmente, eu já vi de perto, quase perdi meu carro, viu?
Em suma: “e” é conjunção, ponto final! Não precisa de mais explicações, a menos que você queira saber a receita da minha pizza, aí eu te conto tudo, com muitos detalhes! rsrs.
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