Que conjunção ou pronome?
O "que" pode ser conjunção ou pronome.
- Conjunção: Liga orações, com sentidos explicativos ("Apresse-se, que chove.") ou integrantes ("Diga que não irei.").
- Pronome: Apresenta diversas funções.
Para identificar, observe se o "que" introduz uma nova oração (conjunção) ou substitui um termo (pronome).
Conjunção ou pronome: qual usar?
Nossa, essa dúvida me pegou também! Lembro de um trabalho de português no colégio, em 2018, em São Paulo, onde essa diferença era crucial. A professora, a Dona Maria, explicava com exemplos, tipo: “Apresse-se, que vai chover” (explicativa, né? Uma justificativa). Já em “Eu vi o filme que você indicou” (integrante, parte da frase, indispensável). Custou a entrar na cabeça, confesso. Ainda hoje, as vezes travo.
Acho que a melhor forma de entender é pensar na função da palavrinha. Faz a ligação entre duas ideias (conjunção)? Ou aponta para algo dentro da frase (pronome)? Exemplo prático: “Comprei o livro que estava na promoção” (que é pronome relativo, substitui “livro”). Simples assim, na teoria.
Resumo rápido: “que” conjunção liga orações, “que” pronome substitui um nome. Difícil mesmo é na prática, às vezes a gente só percebe no contexto. Ainda me pego pensando nisso, viu? Até hoje fico em dúvida em alguns casos. Acho que a prática é a melhor solução.
Qual é a função de que?
Meu Deus, “quê”! Essa palavra é tipo um camaleão da gramática, né? Muda de função sintática mais rápido que eu mudo de ideia numa segunda-feira de manhã com ressaca! Pode ser sujeito, objeto, predicativo… enfim, um verdadeiro artista da imprecisão!
A função principal dele é ser indefinido, vago, misterioso! É o “alguma coisa” que a gente não consegue definir direito, sabe? Tipo a receita secreta da minha avó, que só ela sabe e morre com ela (bem dramático, eu sei).
- Substantivo: Funciona como um substantivo, representando algo indeterminado. Imagine um “quê” de tristeza nos olhos dele. Tá, parecendo novela mexicana agora, mas é isso!
- Adjunto adverbial: Aquele “quê” de magia no ar… Ainda não entendi direito a magia, mas a frase ficou bonita, né?
- Complemento nominal: Um olhar com um quê de reprovação. Minha mãe é mestre nisso!
Ele sempre leva acento agudo, porque se acha chique, tipo aqueles cachorros de raça que só comem ração importada. E olha, se você errar o acento, a gramática te olha torto, igual minha tia quando eu chego atrasado no almoço de domingo.
Em resumo: “Quê” é o coringa da língua portuguesa. Um enigma, um mistério, uma coisa indefinida que dá um toque especial na frase, tipo açúcar no café. Mas sem açúcar, o café fica amargo, igual a vida às vezes. E, acredite, meu amigo, às vezes a vida é tão estranha quanto esse “quê”.
Que pronome ou conjunção?
Que? Conjunção, claro! Acho que você tá de brincadeira, né? Pensou que ia me enrolar com essa pergunta de português do ensino fundamental? Meu Deus!
É conjunção integrante, a rainha das orações subordinadas substantivas! Ela liga as ideias como chiclete em cabelo, grudando pra valer. A prova disso é que a coitada pode ser substituída por “isto” ou “isso”, mostrando a sua função sintática super importante, tipo a Beyoncé no palco.
- Sujeito: Que chova amanhã me preocupa. (Que chova = sujeito)
- Objeto direto: Eu sei que ele mentiu. (Que ele mentiu = objeto direto)
- Objeto indireto: Ele precisa de que o ajudem. (De que o ajudem = objeto indireto)
- Complemento nominal: Tenho a certeza de que ele virá. (De que ele virá = complemento nominal)
- Predicativo do sujeito: O problema é que não temos dinheiro. (Que não temos dinheiro = predicativo do sujeito)
- Aposto: Só sei uma coisa: que ele é um canalha. (Que ele é um canalha = aposto)
Se você ainda acha que “que” é pronome, sinto muito, mas seu professor vai te dar uma nota baixa, viu? Prepare o atestado médico pra justificar a falta de atenção na aula. E para de me fazer perguntas tão fáceis, vai! Tenho coisas mais importantes para fazer do que explicar gramática básica. Tipo, comer pizza. Pizza com catupiry, principalmente.
Resumindo: É conjunção integrante. Ponto final.
Que em gramática?
Que? Em gramática, a palavra “que” é um camaleão. Sua versatilidade morfológica é impressionante: ela se adapta a diferentes funções sintáticas, dependendo do contexto. É incrível como uma palavra tão pequena pode ter um impacto tão grande na estrutura da frase! Afinal, a linguagem é um reflexo da nossa capacidade de abstração, não é?
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Pronome: Exemplo: “A casa que comprei é linda.” (Pronome relativo, substitui “a casa”). Note a dependência sintática da oração subordinada adjetiva à principal. A beleza da sintaxe está nesses laços invisíveis que unem as palavras.
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Conjunção: Exemplo: “Choveu muito, que causou inundações.” (Conjunção causal, introduz uma oração subordinada adverbial causal). Lembra-me de um artigo que li sobre a evolução da conjunção “que” no português. Que leitura fascinante!
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Advérbio: Exemplo: “Que frio está hoje!” (Advérbio de intensidade, modifica o adjetivo “frio”). Perceba a força expressiva da partícula, quase um grito! A intensidade da emoção contida em uma só palavra.
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Partícula Expletiva/de Realce: Exemplo: “Ela que sabe dançar muito bem!” (Sem função sintática, apenas ênfase). Aqui, o “que” realça a informação, como um ponto de exclamação extra. Simplesmente adiciona um toque dramático.
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Preposição: Exemplo: “Ele passou que nada ao meu lado.” (Preposição equivalente a “por”; aqui demonstra uso mais coloquial, fora da norma culta). Esse uso é mais informal, quase gíria, mas reflete a riqueza e adaptabilidade da língua.
A flexibilidade do “que” mostra como a língua evolui e se adapta, refletindo a criatividade humana na comunicação. É quase poético como uma palavra tão pequena pode ser tão significativa. E, claro, sua análise completa requer uma imersão nas diversas nuances da língua portuguesa. Na minha dissertação, inclusive, eu explorei a função do “que” em diferentes contextos literários. Me lembro que… enfim, isso é outra história.
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