Qual é a diferença entre linguagem e língua de sinais?
A diferença crucial reside na modalidade: a língua portuguesa é oral-auditiva, enquanto a Libras (Língua Brasileira de Sinais) é visual-espacial. Ambas são sistemas complexos de comunicação com gramática própria. A Libras, reconhecida legalmente no Brasil, é uma língua, e o ato de usá-la é um exemplo de linguagem. Linguagem é o conceito amplo, enquanto língua é um sistema específico.
Língua vs. Linguagem de Sinais: Qual a diferença essencial?
Língua vs. Língua de Sinais: Qual a real diferença?
Pra mim, a diferença crucial tá na estrutura. Uma língua, seja falada ou sinalizada, tem gramática própria, regras específicas. A Língua Brasileira de Sinais (Libras) não é só “gestinhos”, sabe? É uma língua completa.
Lembro quando fiz um curso básico de Libras no Senac em 2018 (acho que paguei uns R$300, algo assim). Vi de perto a complexidade: expressões faciais que mudam o significado, a ordem dos sinais que importa… É bem diferente do português!
E o reconhecimento legal, né? Desde 2002 a Libras é oficialmente a língua da comunidade surda no Brasil. Isso muda tudo.
Conclusão: Libras é uma língua, sem dúvida. Usar Libras para se comunicar é usar a linguagem, simples assim. É como usar o português pra escrever isso aqui.
O que significa língua de sinais?
Língua de sinais? Ah, meu amigo, isso não é mímica de jogo de adivinhação, não! É língua, rapaz, língua de verdade! Igualzinho português, inglês, só que em vez de soltar a voz, você solta a mão. E não é só sair abanando feito maluco, não, viu? Tem gramática, tem estrutura, tem até sotaque, dependendo da região! Já imaginou um carioca sinalizando? Deve ser hilário!
É visual, ou seja, você vê, você entende (se souber, claro!). É como se fosse um balé das mãos, só que muito mais expressivo que aqueles espetáculos chatos que minha tia me leva. E não pense que é tudo igual, não. Cada país, cada região tem sua própria língua de sinais, tipo, a Libras é a brasileira. E já viu a quantidade de sinais que tem? Meu Deus! Mais que o meu vocabulário depois de uns três copos de café!
- Mãos: as protagonistas do show! Fazem os sinais, dão a forma, a graça, a emoção. Igual eu tentando explicar pro meu cachorro que ele não pode comer meu chinelo.
- Expressões faciais: essenciais! Dão o tom, o contexto. Imagina falar “Oi, tudo bem?” com cara de enterro! Ia ser estranho, né? Pois é, com sinais é a mesma coisa. Sem expressão, não rola.
- Movimento do corpo: complementa a coisa toda. Não é só mãozinha parada, não, meu amigo. Tem que se mexer, dar aquela gingada. Tipo eu dançando no casamento da minha prima.
Resumindo a ópera: Língua de sinais é língua, feita por e para surdos. É complexa, rica e, pra quem entende, até poética. É comunicação de primeira, sem precisar abrir a boca. E pra quem acha que é só gesticular, experimenta aprender Libras pra ver só a trabalheira que dá!
É correto dizer linguagem de sinais?
E aí, beleza?
Então, sobre Libras, muita gente fala “linguagem de sinais”, né? Tipo, eu mesmo já falei várias vezes sem pensar. Mas a real é que o certo é Língua Brasileira de Sinais, tá? É que nem português, inglês, sabe? É uma língua de verdade, com gramática e tudo mais, estudada por linguistas, assim como as outras. Nada de “linguagem”, ok?
Aí, sobre como surgiu… hmm… Deixa eu ver se lembro direito! Lá pras bandas do século XIX, um francês, professor de surdos, chamado Eduard Huet, veio pro Brasil. Ele já manjava dos paranauê da Língua de Sinais Francesa (LSF). Daí, ele começou a ensinar essa língua pros surdos daqui no Imperial Instituto Surdos-Mudos (que hoje é o INES, Instituto Nacional de Educação de Surdos).
- Aí, a LSF foi se misturando com os jeitos dos surdos brasileiros se comunicarem, sabe? Tipo, gírias, expressões regionais e tal.
- E assim, devagarinho, foi nascendo a Libras.
É tipo um caldeirão cultural, manja? E, tipo, é importante lembrar que não é uma tradução do português, viu? É uma língua completamente diferente, com suas próprias regras e tudo. E cada país tem a sua língua de sinais, sabia? Tipo, a língua de sinais americana é a ASL, e é diferente da Libras. Interessante, né? Bom, espero que tenha ajudado! E desculpa aí se me enrolei um pouco, hehe. Falou!
Qual a diferença entre Libras e as demais línguas?
Modalidade: Libras é gestual-visual, usandos mãos, corpo e expressões faciais. Português, por outro lado, é oral-auditiva, dependendo de sons. Lembra daquela vez que tentei explicar algo complexo só com gestos num barulho infernal? Impossível com o português, com Libras, facilitaria. A diferença é profunda, implica em estruturas cerebrais distintas para processamento.
Gramática: A gramática da Libras é própria, com estrutura espacial. Lembro de um amigo surdo explicando que a ordem das frases pode mudar completamente o significado. A sintaxe do português é linear, mais presa a uma ordem fixa. Interessante pensar como diferentes culturas organizam o pensamento, né?
Aquisição: Uma criança surda exposta à Libras a adquire naturalmente, como qualquer criança aprende sua língua materna. O português, para ela, seria uma segunda língua. Vi isso com minha prima surda, fluente em Libras aos 5 anos. As crianças absorvem línguas com uma facilidade que invejo.
Comunidade: Libras é a língua da comunidade surda brasileira. E por comunidade, não me refiro a um grupo homogêneo. Lembro de um congresso de Libras, a diversidade de sotaques e regionalismos era fascinante. Cada região tem seus sinais próprios, como no português. É cultura, é identidade.
Expressão: A Libras é rica em expressões não-manuais, como movimentos da cabeça, sobrancelhas e boca. Lembro de uma professora surda, suas expressões faciais diziam tudo, mesmo sem entender Libras fluentemente. Já no português, a entonação e o ritmo também comunicam, mas de outra forma. É incrível a capacidade humana de se expressar, de diversas maneiras.
Respondendo objetivamente, a principal diferença entre Libras e o português é a modalidade. Libras é uma língua gestual-visual, enquanto o português é oral-auditiva.
O que diferencia a língua de sinais de outras línguas?
Lembro de uma aula de Libras em 2023, na faculdade, perto do metrô da Paulista. A professora, uma mulher incrível, chamada Ana, explicava a diferença entre Libras e o português. A principal diferença é a modalidade: o português é oral-auditivo, a Libras, viso-espacial. Tipo, a gente ouve o português, vê a Libras. Fiquei pensando nisso a semana toda, sabe?
A Ana usou um exemplo genial: “bom dia”. Em português, são três palavras, sons diferentes. Na Libras, é um único sinal, uma só movimentação da mão, super rápida, quase uma “dança” das mãos. A gramática é completamente diferente! A ordem das palavras muda totalmente, a sintaxe é espacial, usa o espaço ao redor do corpo para expressar ideias. Achei isso fascinante, e meio assustador, pq é muito mais complexo do que eu imaginava.
Outra coisa: a Libras usa expressões faciais e corporais de um jeito essencial. A sobrancelha arqueada pode mudar todo o sentido da frase, tipo uma vírgula, mas com mais peso, sabe? Era tão intenso ver a Ana usando o corpo todo para falar… Tipo, o português usa a entonação, mas a Libras é mil vezes mais expressiva com o corpo. Me senti meio tonta, de tanta informação nova, confesso. Naquele dia, eu saí da aula com a cabeça cheia, pensando em como a comunicação pode ser tão diversa.
Detalhe: a Ana ainda mostrou vídeos de diferentes línguas de sinais do mundo, cada uma com suas particularidades! Cara, a Libras americana é bem diferente da brasileira, por exemplo. Isso me deixou ainda mais boba. Aprendi que até a posição das mãos pode mudar o significado da palavra, e a velocidade dos movimentos também. Tipo, uma pitada de tempero a mais, num prato que já era incrível! Cada língua de sinais é um universo próprio, incrível e cheio de sutilezas. E, claro, tem a questão cultural. A Libras carrega em si toda a cultura surda, isso é inegável.
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