Qual é a diferença entre palavras homófonas e homógrafas?
Homógrafas: escrita igual, sentido diferente (ex: colher - verbo e objeto). Homófonas: som igual, escrita e sentido distintos (ex: cem e sem).
Ai, meu Deus, essa diferença entre homófonas e homógrafas… sempre me deu um nó na cabeça! Sabe? Acho que todo mundo já se pegou errando, né? Eu mesma, já escrevi “cem” no lugar de “sem” – e que vergonha, gente! Parecia até que estava escrevendo em código secreto.
Então, vamos lá, tentar desvendar esse mistério. Acho que a melhor forma de explicar é com exemplos, assim como a gente aprende melhor na vida, né? Tipo, aquela vez que tentei fazer um bolo e mexi a massa por cem minutos, ao invés de “sem” pressa, claro que ficou uma pedra! Resultado? Bolo-desastre. Mas, voltando…
Homógrafas, essas são as espertinhas que se escrevem iguais, mas têm sentidos completamente diferentes. Pense na palavra “colher”. Pode ser o verbo, tipo “vou colher as flores do jardim”, ou o objeto, sabe, aquela que a gente usa pra comer sopa – a minha avó tinha uma coleção linda, de prata, que brilhava tanto! Lindas, mas pesadas, quase que eu mesma precisava de uma colher pra levantá-las.
Já as homófonas, essas são as traiçoeiras! Soam iguais, mas a escrita… ah, a escrita é completamente diferente! E o sentido, nem se fala! Tipo “cem” e “sem”. Cem reais… nossa, já me ajudaria tanto, eu poderia comprar aquele livro que quero há meses, sem precisar me preocupar com os gastos. Mas “sem” dinheiro, a gente fica sem, né? Triste realidade, mas acontece. Outro exemplo que me vem à cabeça agora é “mau” e “mau”. Isso mesmo, a mesma palavra com sentidos diferentes, dependendo do contexto, às vezes até confundo.
E, sabe? Às vezes me sinto um pouco perdida nesse mar de palavras, mas com calma e paciência a gente consegue navegar por ele, sem cair em armadilhas gramaticais. E com prática, claro! Quanto mais a gente lê, mais a gente aprende, a gente se acostuma com os sons e as escritas diferentes e vai percebendo a diferença. Não se esqueça, a prática leva à perfeição, né? E a persistência também.
Enfim, espero que tenha ficado mais claro. Se não, me fala, que a gente tenta de novo! Afinal, errar é humano, e aprender com os erros é… ainda mais humano!
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