Qual é a língua mais difícil de ser?
Difícil definir a língua "mais difícil", pois depende da língua nativa do aluno. Entretanto, para falantes de português, línguas como:
- Mandarim (tons e caracteres).
- Árabe (estrutura verbal e fonética).
- Japonês (escrita e níveis de formalidade).
- Húngaro (gramática complexa).
apresentam desafios consideráveis devido às suas diferenças estruturais e fonéticas em relação ao português.
Qual a língua mais difícil do mundo para aprender e por quê?
Ah, essa de língua mais difícil… Sei lá, pra mim, japonês me deu um nó na cabeça. Fiquei uns meses em Tóquio, em 2019, e, nossa, os kanjis… Decorar aqueles desenhos todos, sem entender a lógica, foi dureza.
Gastei uma fortuna com um professor particular, uns 3000 ienes por hora, e mesmo assim… Lembro de uma vez, em Shibuya, querendo comprar um chá específico e acabei pedindo um negócio completamente diferente. Vergonha total.
O árabe também me pareceu bem complicado. A escrita, da direita para a esquerda, me confundia. E os sons guturais… Tentei aprender algumas frases em Damasco, na Síria, em 2017, mas desisti rápido.
Mandarim, ouvi dizer que os tons são um pesadelo. Nunca tentei, mas já vi gente se atrapalhando toda. Húngaro também, parece que a gramática é um bicho de sete cabeças.
Difícil mesmo é definir. Cada um tem sua dificuldade. Acho que depende muito da gente, sabe? Da nossa facilidade, do quanto a gente se dedica… Vai saber.
É a língua mais difícil de se aprender?
Não, o árabe não é a língua mais difícil de aprender. Afinal, “difícil” é relativo, como tentar definir o sabor do amarelo. O que é tortuoso para um, pode ser uma valsa para outro. Pessoalmente, tive mais dificuldade com russo, por causa das declinações – parecia que os substantivos faziam malabarismo com seis chapéus diferentes!
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A dificuldade é subjetiva: Depende da sua língua nativa, experiência com outros idiomas, e até da sua predisposição a abraçar o caos gramatical. Se você já fala hebraico, por exemplo, o alfabeto árabe pode parecer um primo distante, levemente excêntrico.
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Alfabeto e leitura: Sim, o alfabeto árabe é diferente, e a leitura da direita para a esquerda exige uma ginástica mental inicial (imagine dirigir na Inglaterra depois de uma vida no Brasil!). Mas, convenhamos, não é física quântica. Com prática, vira automático, tipo andar de bicicleta.
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Sons “difíceis”: Os sons guturais do árabe podem ser desafiadores, mas pense nos falantes de alemão tentando pronunciar o “j” brasileiro, ou o “lh” português. Cada língua tem suas armadilhas fonéticas. Aliás, lembro de um amigo alemão tentando pedir “pão com alho”… a saga foi épica.
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Gramática e verbos irregulares: Verbos irregulares são a praga de qualquer estudante de línguas. O árabe tem os seus, mas o inglês, o alemão, o francês… todos têm seus esqueletos irregulares no armário gramatical. No fundo, é uma questão de memorização e paciência. Igual montar um móvel da IKEA.
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Fatores adicionais de dificuldade no Árabe: Além dos pontos já mencionados, os dialetos árabes variam bastante, o que pode tornar a comunicação um campo minado. Imagine aprender português e só conseguir conversar com gaúchos. Complicado, né?
Em resumo, o árabe apresenta seus desafios, mas não é o Monte Everest da linguística. Com dedicação e uma pitada de humor, qualquer idioma pode ser conquistado.
Qual é a língua mais difícil do planeta Terra?
Mandarim, árabe, húngaro, japonês. Difíceis para ocidentais. Ponto. A língua mais difícil? Não existe. Depende da sua base, da sua experiência.
- Familiaridade: Sua língua materna molda sua percepção. Sons, estruturas, tudo interfere. Inglês para um português? Fácil. Tupi para um inglês? Abismo.
- Sistema de escrita: Ideogramas chineses. Alfabeto árabe, sem vogais. Kanji, hiragana, katakana… Anos de estudo. Eu, particularmente, me atrapalho com cirílico.
- Gramática: Gêneros, declinações, tempos verbais. Húngaro com seus 20 casos. Árabe com suas raízes consonantais. Complexo.
- Fonologia: Tons no mandarim. Cliques no xhosa. Sons guturais. Difícil reproduzir. Lembro de sofrer com o francês.
Difícil mesmo é definir “difícil”. Objetivo não é. Subjetivo sempre. Como tudo na vida. Uma constante busca por significado em um universo indiferente.
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