Qual é o grau aumentativo de um cão?

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Nossa, que curioso isso dos aumentativos, né? Cão vira canzarrão, imponente! Já o diminutivo, cãozinho, é pura fofura. Me intriga essa falta de padrão, essa liberdade na formação das palavras. A língua portuguesa é mesmo cheia de nuances e criatividade! Acho que essa bagunça dá um charme especial, traz mais vida às palavras.

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Nossa, mas que pergunta engraçada! Qual é o aumentativo de cão? Hummm… “Canzarrão” me parece tão… forte, né? Imagine, um canzarrão enorme, latindo para a lua! Haha!

Eu adoro essas coisas da língua portuguesa. A gente pensa que sabe tudo, mas aí vem uma dessas e nos faz coçar a cabeça. Lembro de quando a minha avó falava “casarão” para se referir à casa dela, que nem era tão grande assim. Era mais pelo significado, sabe? Pela importância que a casa tinha para ela.

E o diminutivo? Ah, “cãozinho”… Aí já me vem à mente o Floquinho, o poodle da minha infância, que era mais um pompom saltitante do que um cão de verdade. Tão pequeno, tão peludo… Que saudade!

Mas voltando ao aumentativo, essa coisa de não ter uma regra fixa… É que nem na vida, né? Às vezes a gente tenta encaixar tudo em caixinhas, mas a realidade é muito mais fluida, mais… criativa! Será que é por isso que eu gosto tanto da nossa língua? Porque ela me lembra que não tem problema ser um pouco “fora da caixa”?

E pensando bem, “canzarrão” até que combina com o meu vizinho, o Sr. Joaquim. Ele tem um pastor alemão que é enorme! Quase um lobo! Acho que “canzarrão” é a palavra perfeita para descrevê-lo. Viu só? Às vezes a gente encontra a resposta onde menos espera!