Qual é o objetivo da concordância?

Concordância… pra quê, né? A gente aprende isso na escola, decora regras, sofre com exercícios… Mas qual é o real objetivo? Será que é só pra gramáticos pentelhos ficarem felizes? Acho que não.

Pra mim, a concordância é tipo… a alma da frase. É ela que dá ritmo, que faz a coisa toda fluir. Já tentou ler um texto cheio de erros de concordância? É uma tortura! Parece que tá tudo fora do lugar, sabe? Desconexo. Tipo um coral desafinado, onde cada um canta numa nota diferente. Quem aguenta?

A gente precisa entender quem faz o quê. Quantos são? Um, dois, vários? Imagina: “As menina foi no cinema”. Oi? Quantas meninas? Uma? Duas? Dez? Fica tudo confuso! A concordância é que organiza essa bagunça, que deixa tudo claro, cristalino.

Lembro uma vez que escrevi um texto para a faculdade, todo empolgado com as ideias, mas totalmente desatento à concordância. A professora, coitada, me devolveu o trabalho com mais correções do que texto original! Foi vergonhoso, mas aprendi a lição. A concordância não é só um detalhezinho chato. Ela é essencial pra comunicação, pra gente se entender.

E sabe o que mais? A concordância também tem a ver com beleza. Com a elegância da língua portuguesa. Tipo, “Os pássaros cantam”. Não é mais bonito do que “Os pássaro canta”? Sinto que tem uma harmonia, uma musicalidade…

Sei lá, talvez eu esteja viajando. Mas pra mim, a concordância é mais do que regras. É sobre clareza, ritmo, e até… poesia. E quem não gosta de um pouco de poesia na vida, né? Mesmo que seja na gramática.