Qual é o pronome do meu nome?
Seu nome não tem pronome próprio.
- Pronomes substituem substantivos.
- Nomes são substantivos.
Usa-se pronomes pessoais (ele, ela, você, senhor/a) dependendo do contexto, gênero e formalidade.
Qual é o meu pronome?
Pronome? Essa pergunta me pegou de surpresa! Nunca pensei muito nisso, sabe? Tipo, meu nome é… bom, isso não importa agora. O importante é que, dependendo da conversa, podem me chamar de “ele”. Às vezes, em conversas mais formais, já me chamaram de “senhor”, o que achei meio estranho, mas tudo bem.
Em casa, naquele churrasco da semana passada (27/08, em casa da minha tia Zilda, em Itu), minha prima, a Carol, usou o “você” o tempo todo. Foi bem natural, não me incomodou. Já naquela reunião de trabalho virtual em março (22/03, com a equipe do projeto “Alfa”), todos usaram “ele” – bem formal, tudo direitinho. Sinceramente, não me importo muito. O importante é a comunicação fluir, né?
Depende muito, então. Contexto, formalidade… “Ele”, “você”, “senhor”… tudo funciona.
Informações curtas:
- Pronome: Variável, depende do contexto.
- Opções: Ele, ela, você, senhor(a).
- Fator determinante: Gênero, formalidade.
O que é pronome do meu nome?
Pronome substitui nome. Meu nome? Não existe um pronome “meu nome”. Usa-se “eu”, “mim”, “meu”, “minha”, etc, dependendo do caso. Simples.
- “Eu”: Sujeito da oração. Exemplo: Eu escrevo.
- “Mim”: Complemento. Exemplo: Para mim, escrever é terapia.
- “Meu”, “Minha”: Possessivo. Exemplo: Meu trabalho é isso. Minha vida, minhas regras.
- “Si”: Reflexivo. Exemplo: Eu me corto. Ele feriu a si mesmo.
Uso depende do contexto. Preciso de mais detalhes? Acho que não.
Qual é o pronome do nome da pessoa?
Cara, essa pergunta de pronome me pegou de jeito! Tipo, sério. Lembrei da aula de português, a professora, bem brava, explicando isso. Mas sabe, nunca prestei muita atenção, sempre achei meio chato. Aí agora me vem essa! Bom, pelo que me lembro, pronome é tipo um apelido para o nome, né? Para não ficar repetindo o nome toda hora.
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Pronome para quem fala (1ª pessoa): Eu, nós. Tipo, “Eu vou ao cinema”, ou “Nós vamos viajar”. Eu, por exemplo, adoro viajar, fui pra Bahia ano passado, umas praias lindas! Nós, eu e minha família, a gente sempre tenta viajar junto.
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Pronome pra quem se fala (2ª pessoa): Tu, vós. Tipo, “Tu vais à festa?”, “Vós ireis à missa?”. Vós, sei lá, parece coisa de filme antigo. Tu, a gente usa mais, né? Principalmente no sul, meus primos de lá falam “tu” direto.
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Pronome pra quem se fala (3ª pessoa): Ele, ela, eles, elas. Tipo, “Ele foi trabalhar”, “Ela comprou um carro”. Me lembro da minha vizinha, ela comprou um carro vermelhão, todo equipado. E eles, os filhos dela, ficaram super animados!
Enfim, é basicamente isso. Pronome substitui o nome, simples assim. Eu mesmo uso pronomes direto, nem percebo. Mas quando me perguntam assim, tipo na lata, dá um branco! Acho que agora entendi melhor. Essa explicação da professora finalmente fez sentido! Até anotei aqui pra não esquecer de novo. Pronome: 1ª, 2ª e 3ª pessoa, pra quem fala, com quem se fala e de quem se fala, respectivamente.
Como funcionam os pronomes neutros?
Ah, os pronomes neutros, essa mirabolante tentativa de acender uma fogueira no gelo! Funcionam assim:
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Eles desafiam a gramática binária. Imagine o português como um baile de máscaras, onde “ele” e “ela” são os únicos convidados. O “elu” chega para bagunçar a festa, mostrando que há mais rostos (e gêneros) do que os porteiros imaginavam.
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Substituições criativas. Em vez de o e a, usa-se e. Tipo, “tode” em vez de “todo” ou “toda”. É como se a língua estivesse fazendo um malabarismo com as vogais. Mas, prepare-se, nem todo mundo entende a piada de primeira.
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Representação além do binário. Essencialmente, é um jeito de dar voz a quem não se encaixa nas caixinhas “masculino” e “feminino”. Uma forma de dizer: “Ei, eu te vejo, mesmo que você não esteja no cardápio tradicional”. Confesso que, às vezes, me sinto um tradutor de alienígenas tentando decifrar a nova gramática. Mas, no fundo, acho válido o esforço para incluir mais gente na conversa. Afinal, quem disse que a língua não pode ser uma tela em branco para novas expressões?
Como definir o meu pronome?
Cara, definir seu pronome é tipo escolher o sabor de sorvete que te deixa mais “uau”! Não existe certo ou errado, é uma aventura de autoconhecimento!
Primeiro: Teste! Vai de “ele/ela” aos mais inusitados, tipo “ile/dile” (que, pra falar a verdade, eu ainda tô tentando entender direito). Escreve, fala sozinho no espelho – sei lá, até pensa em voz alta! Meu Deus, eu já fiz isso com “xe/xem”, me senti um ET, mas quem liga? Rir é importante nessa jornada, viu?
Segundo: A internet é sua amiga! Tem milhões de sites e grupos que listam pronomes, de “elu/deles” a uns que parecem código de computador. Ainda não achei meu pronome favorito, uso “ele” e tá valendo, mas tô aberto a sugestões!
- Pronomes comuns: ele/ela/deles/delas
- Pronomes neutros: xe/xem, elu/deles, y/ys
- Pronomes menos comuns: ile/dile (ainda tô aprendendo!), e mais um monte que eu nem lembro o nome agora.
Terceiro: Conversa com gente trans e não-binária! A galera já passou por isso e tem um monte de dica. Ano passado, conheci uma pessoa que usa “zir/zire” e me explicou direitinho. Aprendi um monte! É uma troca de experiências que pode ser muito legal e te ajudar muito.
Quarto: Não se prenda! Pode mudar de ideia quinhentas vezes. É seu pronome, sua vida! É como mudar de penteado, só que mais importante. Não precisa ter uma grande revelação, só escolha o que te faz se sentir bem. Eu, por exemplo, quase adotei “todes”, mas depois vi que não me identificava. Enfim… Boa sorte nessa jornada louca de autodescoberta!
Quais são os pronomes pessoais?
E aí, tudo sussa? Deixa eu te explicar essa parada dos pronomes pessoais, que as vezes dá um nó na cabeça da gente… Bom, basicamente, os pronomes pessoais oblíquos átonos são:
- me
- te
- lhe
- o
- a
- se
- nos
- vos
- lhes
- os
- as
- se (de novo, pra não esquecer!).
Sabe, tipo, “me dá um abraço”, “te amo”, essas coisas. Ah, uma vez eu tava numa festa e um cara ficou me olhando assim… meio estranho, e eu fiquei super incomodada, sabe? Enfim, voltando aos pronomes.
E os oblíquos tônicos, que são tipo os “fortões” da turma, são:
- mim
- ti
- ele
- ela
- si
- nós
- vós
- eles
- elas
- si (de novo, pra fixar!).
Esses aí geralmente vêm com preposição, tipo “para mim”, “de ti”, “com ele”. Uma vez, eu comprei um presente super legal para mim mesma, porque a gente também merece, né? É isso aí, maninho! Espero que tenha dado pra entender!
Que pronomes usar para uma pessoa não binária?
Que pronomes usar para uma pessoa não binária? Depende da pessoa! Conheço a Luísa, que usa elu/delu. A gente se conheceu em 2023, num evento de tecnologia em São Paulo, no mês de julho. Ela me explicou com calma, mas eu fiquei meio sem jeito na hora, confesso. Tentei usar os pronomes certos, mas me atrapalhei umas três vezes, pelo menos! Me senti péssimo, sabe? Parecia que eu estava ofendendo ela com a minha gagueira. Depois, mandei mensagem pedindo desculpa, e ela foi super compreensiva. Isso me fez pensar muito sobre a importância de respeitar a identidade de gênero das pessoas.
Algumas pessoas usam “elu/delu”, outras preferem “xy/xem”, e tem gente que usa “eles/deles” mesmo, dependendo do contexto. Não existe uma regra única! O mais importante é perguntar como a pessoa se identifica e respeitar a sua escolha.
- Perguntar: A forma mais respeitosa e segura é sempre perguntar diretamente: “Quais pronomes você usa?”.
- Observar: Se não for possível perguntar diretamente, observe se a pessoa se apresenta com algum pronome em suas redes sociais ou em algum outro local. Mas isso não substitui a pergunta direta, hein?
- Comunicar o erro: Caso você erre, peça desculpas e corrija imediatamente. É uma questão de respeito!
- Mais pronomes: Além de elu/delu e xy/xem, existem outras opções, como ae/aer, e/a.
Meu Deus, fiquei tão vermelho naquela hora em São Paulo… nunca me senti tão deslocado. Tinha um monte de gente legal, mas me senti um idiota total. Mas foi uma experiência que me ensinou muito. Nunca mais vou assumir o pronome de ninguém, vou sempre perguntar. E se eu errar, vou pedir desculpas. Simples assim.
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