Qual é o Simple Past para to do?

O Passado Simples de “To Do”: Um Verbo Auxiliar e a Importância de “Did”

O verbo “to do”, em português “fazer”, é um verbo auxiliar importante na língua inglesa, especialmente quando se deseja expressar ações concluídas no passado. Diferentemente de muitos outros verbos, o passado simples de “to do” não varia de acordo com a pessoa gramatical (I, you, he, she, it, we, they). Sua forma é sempre did.

Did: A Forma Padrão para o Passado Simples de “To Do”

A forma “did” é usada para todas as pessoas em frases que descrevem ações concluídas no passado. Isso diferencia “to do” de outros verbos como “to eat” (comer), “to go” (ir) ou “to play” (jogar), que possuem conjugações diferentes no passado.

Exemplo:

• I did my homework yesterday. (Eu fiz minha lição de casa ontem.)
• You did well in the test. (Você se saiu bem no teste.)
• He did not go to the party. (Ele não foi à festa.)
• She did her best, but it was not enough. (Ela fez o seu melhor, mas não foi suficiente.)
• It did rain all day. (Choveu o dia todo.)
• We did a lot of shopping. (Nós fizemos muitas compras.)
• They did not finish the project on time. (Eles não terminaram o projeto no prazo.)

Diferença entre “Did” e o Passado Simples dos Outros Verbos:

É crucial entender que “did” é usado para auxiliar o verbo principal e formar a estrutura do passado simples quando “to do” está sendo usado como auxiliar. Por exemplo:

• I did like the movie. (Eu gostei do filme.)
• She did not enjoy the concert. (Ela não gostou do concerto.)

Nesses exemplos, o verbo principal é “like” e “enjoy,” respectivamente, e “did” é a forma auxiliar de “to do” no passado simples.

Usando “Did” em Perguntas e Negações:

O “did” também é fundamental em perguntas e negações no passado simples.

• Did you go to the cinema? (Você foi ao cinema?)
• I did not see him. (Eu não o vi.)

Em resumo, “did” é a forma padrão para o passado simples do verbo “to do”, e sua aplicação é fundamental para a construção de frases em inglês que descrevem ações concluídas no passado, tanto em declarações como em perguntas e negações. Sua utilização distingue “to do” de outros verbos, tornando-o um auxiliar crucial na língua.