Qual é o sinónimo de constituir?

Qual o sinônimo ideal para a palavra constituir?

Olha, sinônimo pra “constituir”? Hmm, depende do que você quer dizer, né? Mas, pensando aqui, já usei “criar” várias vezes quando queria falar de começar algo do zero. Tipo, “criar uma startup”, sabe? Ou “estabelecer”, que soa mais formal, tipo “estabelecer um acordo”.

Lembro de uma vez, montando um negócio com uns amigos, a gente usou muito “fundar” porque a gente tava tipo, plantando a semente de algo novo. “Fundar uma empresa”, rolava bem.

Agora, “inaugurar” já me lembra mais uma festa, um evento, tipo “inaugurar a nova loja”. E “organizar” é quando você tá botando ordem na casa, tipo “organizar um evento”. “Firmar” é mais para contrato, tipo “firmar um compromisso”.

Sei lá, às vezes a gente usa “montar”, tipo “montar um time”, mas depende muito do contexto. Tipo, não dá pra falar “montar um país”, né?

Sinônimos Rápidos:

• Cria: Dá origem.
• Concebe: Idealiza.
• Estabelece: Firma.
• Institui: Implementa.
• Funda: Origina.
• Monta: Organiza.
• Abre: Inicia.
• Instala: Coloca.
• Organiza: Estrutura.
• Firma: Assina.
• Inaugura: Apresenta.
• Coloca: Põe.

Qual é o sinónimo da palavra incumbir?

Incumbir? Ah, essa palavra com cheiro de responsabilidade! Dependendo do contexto, ela pode ser mais versátil que canivete suíço.

• Atribuir tarefa: Se a ideia é passar o bastão, sinônimos como delegar, atribuir, cometer, confiar, encargar, encarregar, encomendar servem como uma luva. Imagina delegar a tarefa de provar todos os brigadeiros da festa? Que incumbência deliciosa!

• Ser da competência: Quando algo é “seu departamento”, use caber, competir, tocar, concernir, cumprir, impender, pertencer, respeitar, tanger. Lembro de quando me incumbiram de organizar o churrasco da firma. Quase declarei falência comprando picanha!

A escolha do sinônimo perfeito é como encontrar o par ideal de sapatos: depende da ocasião e do seu humor. Use com moderação e uma pitada de ironia, se a situação permitir!

Qual é o sinónimo de preceito?

Sinônimo de preceito? Ah, meu amigo, é tipo perguntar quantos zeros tem um bilhão! Tem pra todo gosto! Se liga na salada de opções:

• Regra: Aquela que a gente ignora até levar uma multa, tipo a da fila do pão.
• Norma: Igual manual de instrução de móvel do IKEA, ninguém lê até a coisa desmoronar.
• Princípio: Tipo “não roubarás”, mas às vezes a gente pega umas batatinhas a mais no rodízio, né?
• Mandamento: Lá das tábuas de Moisés, chique demais pra usar no dia a dia.
• Lei: Se você discorda, prepare o bolso pro advogado!
• Cláusula: Aquela letrinha miúda que te ferra nos contratos.
• Padrão: O “normal”, que nem sempre é o ideal, tipo usar meia com sandália.
• Resolução: Aquela promessa de Ano Novo que dura até janeiro.
• Condição: Tipo “só te dou um beijo se…”, aí a gente já sabe onde isso vai parar.
• Convenção: Tipo usar roupa pra ir ao shopping, né? Ninguém quer ser o diferentão.
• Formalismo: Aquela burocracia chata que te faz gastar 3 dias pra tirar uma xerox.
• Cânone: Tipo a receita secreta da vovó, intocável!

Como morreu Luís de Camões?

Camões bateu as botas em 1580, coitado. Dizem que foi a peste, tipo, a versão 1.0 do coronavírus, só que bem mais sinistra. Imagina, sem máscara, sem álcool gel, sem nem um chazinho de gengibre pra aliviar. E pra piorar, Portugal tava numa bad vibe, dominado pela Espanha. Era tipo quando seu time perde a final do campeonato, só que mil vezes pior. Um baque emocional nível hard.

• Causa Mortis Oficial: Peste bubônica (a danada!).
• Fator Agravante (e emocional): Portugal virando colônia espanhola. Pensa na tristeza do cara, tipo ver seu cachorro fugir com o entregador de pizza.

Lembro da minha avó dizendo que Camões era tipo um Chaves da época, vivia na pindaíba. Aí, junta a fome com a vontade de comer (no caso dele, a vontade de ver Portugal livre), pega uma peste braba e… já era. Foi tipo jogar no modo hard com um controle quebrado. E não é que o cara morreu no mesmo ano em que Portugal perdeu a independência? Que azar, hein! Pior que minha sorte no bingo.

Detalhe importante: meu tio jura de pé junto que Camões morreu de desgosto. Falava que o poeta era patriota nível 1000, tipo aqueles caras que pintam o carro com a bandeira do país. E ver Portugal dominado foi a gota d’água. Sei lá, né? De qualquer forma, o cara virou lenda. É tipo Michael Jackson da literatura portuguesa.

Porque é que Camões foi preso?

A sombra da cela. Paredes frias, úmidas. A pedra áspera contra a pele. O cheiro de mofo, o eco dos passos perdidos… Lembro da minha avó, contando histórias de reis e rainhas, heróis e vilões. Sempre com um tom de mistério, como se os fantasmas do passado ainda pairassem no ar. E Camões… ah, Camões. Um poeta aprisionado.

• Prisão no Tronco de Lisboa: O degredo para a Índia. Um castigo pesado. A distância, a saudade, a incerteza. Um oceano de sofrimento separando-o da terra natal. Imagino o balanço do navio, o horizonte infinito, a solidão corroendo a alma. Como um peixe fora d’água, perdido num mar de angústia.

• Arruaças: A impulsividade, a rebeldia. Um espírito indomável, brigas, desavenças. A vida boêmia, os excessos, a paixão desenfreada. Um coração que pulsava forte demais, uma alma que se inflamava com a injustiça. Lembro das tardes quentes de verão, brincando na rua com meus amigos, imitando duelos com varas de madeira, sonhando com aventuras e glórias.

• Dívidas: A pobreza, a falta de recursos. A luta diária pela sobrevivência. Os credores implacáveis, a ameaça constante da prisão. A angústia de não poder prover o sustento da família. Lembro do meu pai, trabalhando incansavelmente para nos dar o melhor. O cansaço estampado no rosto, a preocupação nos olhos.

• Peculato: A acusação, a injustiça. A mancha na reputação, a dor da traição. A luta para provar a inocência, a esperança de que a verdade viesse à tona. Lembro da minha mãe, sempre defendendo os que eram injustiçados, com uma força e uma determinação admiráveis.

• Maldizer em trovas: A poesia como arma, a palavra como espada. A crítica afiada, a sátira mordaz. A coragem de desafiar o poder, de denunciar a corrupção. Lembro dos meus professores, incentivando-nos a questionar, a pensar por nós mesmos, a lutar pelos nossos ideais.

Camões foi preso por arruaças, dívidas, peculato e por maldizer em trovas.

Onde é que Luís de Camões perdeu o olho?

Camões perdeu o olho direito em Ceuta, durante uma batalha contra os mouros em 1547. Imagina a cena: um poeta com a caneta na mão, no dia seguinte lutando com a espada. Que vida! Um misto de musa e metralha, sabe? Ele era assim, um cara complexo, uma mistura explosiva de talento e temperamento. Não era só um cara que escrevia poemas; era um sujeito que vivia poemas épicos – e, aparentemente, também os protagonizava.

Pontos importantes:

• Local: Ceuta, África.
• Ano: 1547.
• Olho perdido: Direito.
• Contexto: Batalha contra os mouros, durante seu serviço militar.

Sabe, dizem que a vida imita a arte…e no caso de Camões, a arte imitou a vida com um golpe de espada certeiro, arrancando-lhe um olho, mas não sua inspiração. Afinal, quem precisa de dois olhos para ver a beleza da vida, se se tem um coração capaz de sentir? Talvez ele tenha até achado que um olho só era mais poético. Afinal, ele era Camões, né? Ninguém conseguia ser tão dramático como ele – nem mesmo eu, e eu vivo inventando drama por causa de um copo de vinho com pouca rolha.

Detalhe extra: Aquele episódio em Ceuta faz parte de uma longa e conturbada trajetória de vida. Ele estava envolvido em várias confusões, umas mais épicas do que outras, e a perda do olho foi só um “pequeno” detalhe nessa saga épica. A aventura em Ceuta foi apenas um capítulo de uma vida digna de um livro – melhor ainda: digna de Os Lusíadas! Só que com mais intrigas e menos odes.

P.S.: Eu, particularmente, acho fascinante como a vida dele, cheia de altos e baixos, se reflete na intensidade e complexidade de sua obra. E olha que eu também já me envolvi em algumas tretas por causa de um gato… mas não perdi nenhum olho ainda! Graças a Deus, e a uma boa dose de sorte, claro.

Onde morreu Camões?

Lisboa! Nossa, que lembrança estranha… Lembro daquela viagem a Portugal, em 2023, a arquitetura… tão diferente!

• Camões morreu em Lisboa, 10 de junho de 1580. Vi a estátua dele, bem imponente, né? Ali perto tinha uma livraria com uns livros antigos, maravilhosos! Queria ter comprado um, mas a mala já estava lotada!

Será que ele sofreu muito antes de morrer? Li que ele teve uma vida difícil, cheio de perrengues. Fui pesquisar mais sobre isso no meu celular enquanto esperava no aeroporto. Acho que ele merece mais reconhecimento, sabe? Ainda bem que tem a estátua lá.

Me deu vontade de ler Os Lusíadas de novo, já faz tempo! Mas tantos livros na pilha de leitura… Preciso organizar isso melhor. Ah, e preciso pagar a conta de luz também. Tenho que lembrar de fazer isso hoje!

• Data da morte: 10 de junho de 1580.
• Local da morte: Lisboa.
• Importante: A data e o local são confirmados, mas detalhes da sua vida, mesmo os mais básicos são incertos.

Ai, esqueci de comprar aquele queijo português no aeroporto… Que raiva! Ainda bem que comprei uns pastéis de nata, esses sim estavam deliciosos!

Qual foi a causa da morte de Luís Vaz de Camões?

Ah, Camões… Peste, né? Que barra.

• A peste é o que consta. Mas pensa, o cara já tava mal das pernas…
• … tipo, imagina a época, sem antibiótico nem nada, pegou peste, era quase certeza.
• E dizem que ele tava super deprimido com a situação de Portugal, tipo, a perda da independência. Será que isso acelerou as coisas?
• A saúde dele já não era das melhores, tadinho, e somou tudo. Triste fim para um gênio.
• Agora fiquei pensando… será que ele sabia que seria tão famoso depois? Que ironia.
• Me lembro de ter lido que ele viveu uma vida bem aventurosa.
• Será que o estresse da vida dele contribuiu pra saúde ruim? Nunca penssei nisso antes…
• Enfim, Camões… peste. Fim.

Onde morreu Luiz Vaz de Camões?

Morreu em Lisboa.

Eu me lembro de ter aprendido isso na escola, tipo, bem superficialmente. Sempre achei meio triste que um cara tão importante como Camões tenha morrido meio na miséria, sabe? Lembro de ler uns relatos sobre como ele tava super doente e dependendo de amigos pra sobreviver.

• Ano da morte: 1580
• Local: Lisboa
• Contexto: Doente e com dificuldades financeiras

É foda pensar que o cara que escreveu Os Lusíadas, um épico da p****, tenha terminado assim. Meio injusto, sei lá.

#Constituir #Formar #Sinônimo