Qual é o substantivo coletivo de classe?
O substantivo coletivo de classe é turma ou alunos, dependendo do contexto. Para pessoas, existem vários coletivos: turma (estudantes), plateia (espectadores), banca (examinadores), colônia (imigrantes). A escolha depende do grupo específico.
Qual o substantivo coletivo de classe?
Turma, né? Sempre achei essa palavra meio… sem graça. Lembro de uma vez, lá em 2014, no colégio Pedro II, a professora de história falando sobre a “turma” dela de alunos, que eram uns caóticos. Até hoje me lembro daquela aula, aquele calor insuportável… enfim.
Coletivo de classe? “Turma” funciona, mas parece meio… infantil. Não sei, “contingente de estudantes” soa mais formal, mas também frio demais. Depende muito do contexto, a verdade.
Ah, e sobre substantivos coletivos de pessoas… “Banca examinadores” é tenso, né? Já passei por algumas, e a tensão era palpável. Em 2017, durante a minha prova de mestrado, na UFRJ, sentia cada olhar. Custou 120 reais a inscrição, e aquela banca… ainda me dá arrepios!
Informações curtas:
- Coletivo de classe: Turma, contudo, outros termos podem ser usados dependendo do contexto.
- Coletivos de pessoas: Plateia, banca, colônia, turma.
Qual é o coletivo de classe?
Às três da manhã, esses pensamentos insistem em vir… Coletivo de classe… turma, né? Simples, direto. Mas… há algo mais, sabe? Uma sensação de… incompletude.
Turma é o que a gente usa, sempre foi assim. Lembro da minha turma de quinto ano, a professora Elza, com seus óculos grossos e um sorriso meio triste. A gente era uma bagunça, mas uma bagunça unida. Aquele coletivo, naquele tempo… tinha peso.
Mas “contingente”, “corpo”… esses termos, são frios demais, distantes. Soam a relatórios, a estatísticas, não a pessoas. Para mim, nunca foram sinônimos perfeitos.
- Contexto importa tudo. Uma turma de alunos é diferente de um contingente de trabalhadores de uma fábrica.
- Sentido varia. Em uma aula de yoga, talvez “grupo” funcione melhor. Na minha aula de economia? “Alunos” era o jeito que eu usava.
- Não há regra definitiva. Isso me incomoda, na verdade. A imprecisão me deixa meio… sem chão. Como se a própria linguagem falhasse em descrever algo tão básico, tão presente na nossa vida.
A gente tenta encaixar as palavras, mas elas são sempre um pouco tortas. Como eu. Como a vida. Um pouco fora do lugar, sabe? A gente se esforça, tenta encontrar o coletivo perfeito, mas no fim, só resta a sensação de que nunca se encaixa de verdade.
Que horas são?
Qual o substantivo coletivo de turma?
Turma. Ponto final.
Coletivo? É redundante. Já é o coletivo. Como “enxame” para abelhas. Simples assim.
- Contexto define a nomenclatura. Grupo, equipe… palavras genéricas. Nada de especial.
- Meu antigo professor de latim, um sujeito peculiar, insistia nisso. 2008. Ele odiava ambiguidades. Inútil.
- Substantivos coletivos, na minha visão, são artificiais. Uma imposição sem necessidade.
Alguém precisa de mais etiquetas? A realidade é mais bruta que isso. Não precisa de mais rótulos. Desnecessário.
Quais palavras são substantivos?
Substantivos: Nomeiam tudo o que existe, ou quase tudo. Até os sentimentos invisíveis viram substantivos, tipo “amor” e “raiva” – que, aliás, experimento toda vez que perco minhas chaves. Nomeiam coisas concretas, como o meu adorável sofá (onde perdi as chaves), e abstratas, como a justiça (que exijo ao acusar o sofá de engolir minhas chaves).
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Concretos: Coisas palpáveis, tipo meu gato, a lua (que, convenhamos, parece palpável, mas não é), e o inevitável boleto no fim do mês. Até seres mitológicos, como unicórnios e políticos honestos, entram nessa categoria. Afinal, quem nunca sonhou em acariciar um unicórnio? E um político honesto, então… Um sonho dentro de um sonho.
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Abstratos: Ideias, emoções, qualidades, ações. Tudo o que não se pega, mas se sente. Ou se sofre, no caso do boleto. Felicidade, tristeza, beleza, coragem… Qualidades que, cá entre nós, meu gato tem de sobra. Principalmente coragem para me acordar às 3 da manhã pedindo comida.
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Próprios: Nomeiam seres ou lugares específicos, com letra maiúscula e pompa toda. Tipo eu, Ana, meu gato Bartolomeu (sim, ele tem nome de gente), Rio de Janeiro, Brasil. Até a minha rua, que, modéstia à parte, merecia ter nome de celebridade.
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Comuns: Generalizam tudo. Gato, rua, país, cidade. Sem glamour, sem personalidade, sem letra maiúscula. Igualzinho à minha vida numa segunda-feira de manhã.
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Coletivos: Descrevem um conjunto de coisas da mesma espécie, tipo cardume, alcateia, bando, e a minha coleção de canecas – que, confesso, está mais para um museu da caneca.
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Simples: Formados por apenas uma palavra, sem firulas. Casa, árvore, chave (que, misteriosamente, nunca está onde deveria).
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Compostos: Juntam duas ou mais palavras para formar uma nova, tipo guarda-chuva, passatempo, e meu atual estado de espírito: caça-chaves.
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Primitivos: A raiz de tudo. Palavras que não derivam de outras, como pedra, flor, e a minha inabalável fé de que um dia encontrarei minhas chaves.
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Derivados: Palavras que nascem de outras, tipo pedreira, florista, e o meu desespero crescente com a falta das chaves.
Resumindo, substantivo é o nome das coisas, de A a Z. Da Ana ao Zeca, do amor à zebra, da chave (perdida) à xícara de café.
Como se chama um conjunto de alunos?
Turma. Simples. Funciona.
Outros? Corpo discente. Formal. Adequado para documentos oficiais.
Alunado. Uso menos comum, mas elegante. Prefiro. Em meu TCC de 2023, utilizei-o.
Classe? Depende do contexto. Pode ser vago. Alunato? Nunca gostei. Soa estranho.
- Turma: O termo mais comum e amplamente utilizado.
- Corpo discente: Ideal para documentos formais, como atas e relatórios.
- Alunado: Mais sofisticado, usado em contextos mais específicos. Minha preferência pessoal.
- Classe: Ambíguo, dependendo do contexto.
- Alunato: Pouco usual, sonoridade menos atraente.
Meu trabalho de conclusão de curso, 2023, focou na análise de modelos de ensino. Alunado se encaixou perfeitamente.
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