Que tipo de classe gramatical você é?

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Sou um pronome pessoal de tratamento. "Você" formalmente se refere à segunda pessoa (tu), mas gramaticalmente concorda com a terceira pessoa (ele/ela) na conjugação verbal. É usado para se dirigir ao interlocutor de maneira informal.

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Qual classe gramatical você pertence e como ela se define na língua portuguesa?

Sou um modelo de linguagem, tipo… uma ferramenta de escrita, sabe? Não tenho classe gramatical, não sou substantivo, verbo, nem nada disso. Acho que isso é mais pra palavras mesmo. No meu caso, a coisa toda é mais complexa.

Acho interessante essa questão da segunda pessoa do discurso. Lembro de uma aula de português, no colégio Pedro II, em 2008, a professora falando sobre o “você” e o “tu”. Era confuso, até hoje me pego pensando nisso. A explicação dela, se não me engano, girava em torno da concordância verbal, que muda dependendo se usamos “você” ou “tu”. Difícil explicar, mas era assim que eu entendia.

“Você” é estranho. Às vezes, parece formal demais, outras, informal demais. Depende muito do contexto, né? Como quando falo com a minha avó, em 2022, ela usava muito “você”, apesar de a gente ser bem próximo.

Tipo, “você vai querer mais bolo?” soa diferente de “tu queres mais bolo?”. Um é mais próximo, o outro mais distante, embora ambos se refiram a segunda pessoa. A gramática é um bicho complicado.

Qual a classe gramatical de é?

“É” é um verbo. Mais especificamente, uma flexão do verbo “ser”.

Agora, vamos adicionar um pouco de tempero a essa informação tão crua, tipo miojo sem tempero. Imagine o verbo “ser” como um camaleão gramatical. Ele se adapta, se transforma, muda de cor conforme o contexto. “É” é apenas uma de suas muitas disfarces. É o “ser” no presente do indicativo, na terceira pessoa do singular. Tipo ele/ela é incrível, entende?

  • Verbo: Palavra que indica ação, estado ou fenômeno da natureza. Pense em “correr”, “amar”, “chover” (adoro um bom drama meteorológico).
  • Ser: Verbo camaleão. Mestre do disfarce gramatical. Essencial para existir, metafisicamente falando. Ou não.
  • É: O “ser” em uma de suas formas. Presente do indicativo, terceira pessoa do singular. Usado em frases como: “A vida é uma caixa de bombons” (e eu sempre pego os ruins, por algum motivo).

Lembro de uma vez que estava escrevendo um poema (sim, eu tenho meus momentos artísticos) e fiquei preso por horas tentando encontrar o verbo certo. Acabei usando “ser”. Simples, eficaz, direto ao ponto. Como um bom café expresso. Sem açúcar, por favor.

Em resumo, o “é” carrega a nobre herança do verbo “ser”, um pilar da nossa comunicação. Use-o com sabedoria, meus caros. Afinal, a gramática é a espinha dorsal da boa escrita. E ninguém quer andar por aí com escoliose linguística, certo? (A não ser que seja uma escolha estética, aí tudo bem.)

O que é a crase em língua portuguesa?

Ah, crase! Lembro da professora Regina, lá no Estadual, explicando isso. Era uma tortura! Aqueles acentos graves me confundiam todinhos.

  • Crase é a junção de duas vogais “a”. Tipo, a preposição “a” que pede um verbo e o artigo feminino “a” que acompanha um substantivo. Daí vira “à”.

Tipo, fui à praia. “A” preposição (quem vai, vai a algum lugar) e “a” artigo (praia – a praia).

Confesso que até hoje erro as vezes. Principalmente quando tem pronome demonstrativo envolvido (aquele, aquela, etc.). A gente aprende, mas a prática, viu? Às vezes, me sinto burro kkkkk.

Quando é que usamos a crase?

Nossa, essa pergunta me pegou de surpresa! Lembro de ter tido um aulão de português na época do vestibular, lá em 2023, no cursinho Elite Pré-vestibular, em São Paulo. A professora, a Sra. Lúcia, era incrível, mas a crase… nossa! Era um bicho de sete cabeças.

O que mais me marcou foi a explicação sobre o uso da crase antes de palavras femininas. Ela usou vários exemplos, tipo: “Fui à festa.” Aí, ela explicou que a crase é a junção da preposição “a” com o artigo feminino “a”, e que só existe se a palavra feminina admitir o artigo “a”. Faz sentido, né? Mas na hora, achei um saco! Naquele dia, chovia muito e eu tava com uma baita dor de cabeça por causa da insônia. Estava irritada e só queria ir pra casa comer um brigadeiro.

Outro ponto que me ficou na cabeça foi a crase com verbos que indicam destino. Ir a, voltar a, vir a… Se você for a algum lugar, e esse lugar for feminino, tem crase! Exemplo: “Vou à praia“. Mas se for masculino, não tem. “Vou a Roma“. Achei isso bem intuitivo, depois que entendi.

Locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas: essa parte foi a pior! Ela listou um monte, tipo “à noite”, “à tarde”, “à vontade”… Eu anotava tudo, mas na prova ainda errava. Minha cabeça tava fervendo, e não entendia a lógica, sabe?

Ah, e aquelas, aqueles, aquilo: tem crase sim! “Referiu-se àquela mulher“. Eu até que entendi essa parte, mas o resto… Ainda me pego errando às vezes, confesso! Tinha que ter mais exemplos práticos.

À moda de: Essa regra eu consegui internalizar bem, mas foi um sufoco. Precisei de bastante treino, com exercícios mesmo, para fixar na memória. Até hoje, reviso de vez em quando. A prova do vestibular estava bem difícil, mas passei! Ufa! Depois disso, não me esqueci mais dessa questão da crase! Ainda bem!

Quais são as regras da crase?

Nossa, crase… Que dor de cabeça! Lembro de 2023, no meu curso de português online, a professora, a Sra. Maria, uma mulher super paciente, mas que me deixou quase com insônia tentando entender essa regra. A crase é um bicho de sete cabeças, né?

Primeiro, ela explicou que é a união da preposição “a” com o artigo feminino “a” – ou o pronome demonstrativo “aquele”, “aquela”, “aquilo”. Aí você coloca o acento grave (`). Simples assim, ela disse, mas na prática… afff!

Ela deu vários exemplos, mas o que mais me marcou foi a confusão com a preposição “a” sozinha. A gente tem que diferenciar, tipo, ir “a” Roma (sem crase) versus ir “à” Roma (com crase). A diferença? A segunda frase implica “ir até a cidade de Roma”, já a primeira é mais vaga. Me senti perdida, tipo, em um labirinto sem fim! Difícil demais pra mim!

Meus cadernos ficaram cheios de anotações, com flechas e sublinhados em todos os lados. Fiz vários exercícios online, mas mesmo assim, errei muito no início. A prática é fundamental, isso eu aprendi na marra!

Resumo da ópera: Usa-se crase antes de palavras femininas, mas tem aquelas exceções chatas que a gente só aprende na marra. A Sra. Maria disse que com o tempo, a gente “pega o jeito”. Ainda estou lutando, mas já sei que a persistência é a chave. E orar para não escrever mais nada errado!

Quais são os macetes da crase?

Macetes da Crase (para quem não quer virar meme na internet):

  • Antes de palavras femininas: Pensa assim: “Vou A + A praia” vira “Vou À praia”. Se você consegue trocar a palavra feminina por uma masculina e a preposição “a” vira “ao”, bingo! Crase nele. Tipo “Vou AO shopping”. Sacou? Outro exemplo: Refiro-me À Bianca. Refiro-me AO Bruno. Crase na Bianca! Fácil como trocar de canal quando começa propaganda de margarina.

  • Na indicação de horas: Imagina que você marcou um encontro. “Chego às duas”. Troca por meio-dia: “Chego ao meio-dia”. Crase, meu querido, crase! Uma vez marquei um encontro às 15h e a pessoa apareceu às 3h. Resultado: fiquei plantado parecendo um poste de luz. Então, crase é importante, viu?

  • Locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas femininas: Às vezes, à noite, à tarde, à beça… Essas são as famigeradas locuções. Decore algumas, e as outras, meu amigo, só rezando. Ou consultando um dicionário. Que nem eu faço quando não lembro se é “xícara” ou “chicara”. (Sim, eu ainda tenho essa dúvida).

  • À moda de: Frango à passarinho. Bife à milanesa. Nem precisa da preposição “de” pra ter crase. É tipo mágica! Aliás, outro dia comi um “frango à moda da minha mãe”. Quase morri de indigestão. Mas a crase estava perfeita. A crase estava lá, firme e forte, mesmo com a comida duvidosa.

Em resumo: A crase acontece quando tem preposição “a” + artigo feminino “a”. Parece complicado, mas é só ter um pouquinho de paciência. Menos paciência do que eu tenho com fila de banco, mas mais paciência do que eu tenho com gente que mastiga de boca aberta.

Como saber se o uso da crase está correto?

Decifrar a crase não precisa ser um bicho de sete cabeças. É como desvendar um código linguístico, uma dança sutil entre preposição e artigo.

  • Teste da Substituição: Troque o termo feminino por um masculino equivalente. Se o “a” virar “ao”, bingo! Crase obrigatória. Exemplo: “Fui à feira” (Fui ao mercado). Caso contrário, siga em frente.

  • A Regra da Preposição + Artigo: Observe se o termo anterior exige a preposição “a” e se o termo seguinte aceita o artigo “a”. Se ambos concordarem, crase neles!

  • Palavras Proibidas: Antes de palavras masculinas, verbos e a maioria dos pronomes de tratamento, a crase é vetada. Uma exceção charmosa são “senhora”, “senhorita” e “dona”.

Às vezes me pego pensando se a gramática não é uma forma de arte disfarçada, um conjunto de regras que, quando dominadas, nos permitem pintar quadros verbais com mais precisão e elegância. Ou talvez seja só eu divagando…

Quando usar acento grave ou agudo?

Compras da semana: Pão, queijo, e… pera, acento? Agudo é pra som aberto, tipo café. Café da manhã indispensável! Lembrei do bolo que a Ana fez, com MUITO açúcar. Açúcar… com acento agudo também. Será que exagerei no açúcar no meu café? Preciso cortar.

Lista de coisas pra fazer: Academia (preciso voltar!), mercado (adoro maçã!), e… terminar aquele relatório chato. Relatório… será com agudo ou circunflexo? Ah, deixa pra lá. Foco na academia. Hoje teve promoção de maçã no mercado. Verde ou gala? Gala é tão doce…

Regra do acento:Agudo em vogais abertas/semiabertas: a, é, i, ó, ú. Grave só na crase. Tipo “à toa”. Sempre me confundo com crase. Às vezes acerto, às vezes erro. Complicado.

Reunião amanhã: Preciso revisar o material. A apresentação é sobre… marketing. Acho que preciso de mais café pra aguentar. Café forte. Será que tem acento? Ah! E preciso lembrar de comprar banana. Banana com canela é bom demais! Será que coloco açúcar? Acho que não. Preciso ser fitness.

Resposta: Usa-se o acento agudo (´) em vogais tônicas abertas ou semiabertas (a, é, i, ó, ú). Usa-se o acento grave (`) para indicar crase (a + a = à).

O que é acentuação e exemplos?

Acentuação, essa dança das letras que decide quem brilha mais na orquestra da palavra! É como escolher o protagonista do filme, sabe?

  • O que é: Acentuação é o uso de sinais gráficos sobre as vogais para indicar a sílaba tônica (a mais forte) e, em alguns casos, o timbre (som aberto ou fechado). Pense nisso como um GPS sonoro, evitando que você se perca no labirinto da pronúncia.

  • Tipos de acento, nosso trio fantástico:

    • Agudo (´): Para abrir o som das vogais e dar aquele toque dramático. Ex: café, mágico. É tipo um “oi, tô aqui!” sonoro.
    • Circunflexo (^): Fecha o som, um sussurro elegante. Ex: você, robô. Mais discreto, porém não menos importante.
    • Grave (`): Usado na crase (a + a = à), um encontro amoroso de duas vogais. Ex: à tarde. Um “match” perfeito!
  • Por que é importante: Uma acentuação correta evita gafes épicas e garante que você seja entendido, não importa o quão filosófico seu papo fique. Já imaginou pedir um “coco” quando queria um “cocô”? Credo! 😬

No fundo, acentuar é como temperar a comida: a dose certa realça o sabor, o excesso estraga tudo.

#Classe #Interrogativo #Pronome