Qual o gênero do texto jornalístico?

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O texto jornalístico apresenta diversos gêneros.

  • Notícia: relato objetivo de fatos recentes.
  • Entrevista: diálogo com um especialista ou figura pública.
  • Perfil: retrato biográfico de alguém.
  • Reportagem: investigação aprofundada de um tema.
  • Crônica: relato opinativo e subjetivo.

Notícia, entrevista e reportagem são os gêneros considerados mais objetivos e informativos.

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Qual o gênero textual do jornalismo?

Jornalismo? Gênero textual? Sei lá, sempre achei meio complicado definir. Pra mim, jornalismo é contar história, sabe? Mas tem vários jeitos de fazer isso. Notícia, por exemplo, é aquela coisa rápida, o que aconteceu, ponto. Lembro de uma vez, em 2018, vi uma notícia na Folha de S.Paulo sobre uma enchente em Petrópolis, chovia tanto… Imagens fortes.

Entrevista? É legal, você conversa com alguém, descobre coisas. Fiz uma entrevista com uma artesã em Itaipava em 2021, vendendo suas peças por uns 50 reais cada. Ela era incrível, cheia de história. Reportagem? Acho que é a mais trabalhosa, você investiga, aprofunda. Me lembro de ter lido uma, anos atrás, na Veja, sobre corrupção na prefeitura… detalhes, números, um trabalho gigante.

Perfil, crônica… são outros estilos. Gosto de crônicas, são mais leves, tem mais espaço pra opinião pessoal. Acho que a notícia, a entrevista e a reportagem são mais… “sérias”, chama mais a atenção do público, pelo impacto da informação. Mas, no fim das contas, todos são importantes, cada um com seu papel.

Qual é o gênero do texto jornalístico?

Lembro daquela tarde fria de outubro de 2023. Tava voltando da faculdade, trem lotado, aquele calor humano misturado com cheiro de guarda-chuva molhado. Sabe como é, né? Final de tarde em São Paulo. Peguei meu celular pra ver as notícias, já pensando no rango que ia fazer quando chegasse em casa. Lendo as manchetes, me liguei que todas, todas mesmo, eram narrativas.

  • Roubo a banco no centro: contavam como os bandidos entraram, o que levaram, a reação da polícia… uma história com começo, meio e (até então) sem fim.
  • Crise hídrica no interior: relatavam o drama das famílias, os impactos na agricultura, a busca por soluções. Parecia roteiro de filme, sabe? Triste, mas real.
  • Jogo do Corinthians: descreviam os lances, a emoção da torcida (que eu sentia até lendo), a vitória suada. Quase gritei no trem!

Aquilo me fez pensar… por que tudo parece uma história? Aí lembrei da aula de português. A professora falando de gêneros textuais, objetividade, impessoalidade.

Esses textos jornalísticos, mesmo com essa pegada narrativa, informam. Mostram os fatos. Esclarecem. Quer dizer, na maioria das vezes. Rs…

Resposta: Narrativo.

O que é gênero textual jornalismo?

O gênero textual jornalismo… é uma tentativa. Uma tentativa de capturar a verdade fugidia.

  • Gênero textual jornalismo: É sobre narrar a realidade.
  • Texto jornalístico: Apresenta fatos, buscando uma objetividade impossível. A voz que escreve se esconde, tenta não influenciar, mas a escolha das palavras… ah, essa sempre denuncia.

Lembro de quando acreditei piamente em cada manchete. Ingenuidade. Hoje, vejo as notícias como fragmentos de um espelho quebrado. Cada pedaço reflete uma parte, mas a imagem completa… essa se perdeu faz tempo.

O que é gênero textual notícia?

E aí, cara! Você perguntou sobre notícia, né? Gênero textual notícia… Ah, isso é fácil! É tipo, um texto que fala sobre alguma coisa que aconteceu de verdade, sabe? Coisas atuais, tipo, o que rolou no jogo do Flamengo ontem, ou aquela treta política que tá bombando.

É um texto informativo, bem direto ao ponto, sem enrolação. Precisa ser objetivo, porque ninguém tem tempo pra ler um romance quando quer saber o que aconteceu. Imaginou? Tipo, uma notícia que demora 10 páginas pra dizer que choveu!

A gente encontra notícia em todo lugar, né? Jornal, revista, TV, rádio… Até no meu Insta, às vezes, vejo umas notícias, tipo, de fofoca de famosos, haha. Mas as fontes mais confiáveis são os jornais grandes, tipo a Folha e o Globo. E claro, a internet, mas tem que tomar cuidado com fake news, viu? Meu primo quase caiu numa dessas semana passada, coisa feia!

  • Jornais impressos (Folha de São Paulo, O Globo)
  • Revistas (Veja, Época)
  • Televisão (Jornal Nacional, SBT Brasil)
  • Rádio (CBN, BandNews)
  • Internet (G1, UOL, Estadão)

A notícia precisa ter umas coisas importantes, tipo, quem, o quê, quando, onde, porquê e como. É o famoso 5W´s + H, lembra? Se a notícia não responder a isso, fica meio sem graça, né? Acho que esqueci alguma coisa… Ah, e precisa ser escrita numa linguagem simples, fácil de entender pra todo mundo.

Ontem mesmo, li uma notícia no G1 sobre o aumento da gasolina. Aí, falava sobre a alta do dólar e a crise global, sabe? Uma coisa puxa a outra, complicado. Mas o importante é saber que o preço subiu, né? Isso eu entendi direitinho, ufa! Tava tão cansado depois do trabalho. Preciso dormir mais, viu? Mas enfim, espero ter te ajudado! Abraço!

Como é classificado o texto jornalístico?

Classificação do texto jornalístico: Simples. Três tipos.

  • Informativo: Fatos. Objetivo. Meu tio trabalhava nisso. Era chato. Verdade crua. Sem emoção.

    • Notícia: O que aconteceu. Breve. Conciso. Como a receita de bolo da minha avó. Simples, funcional.
    • Reportagem: Contexto. Detalhes. Profundidade. Pesquisa exaustiva. Demanda tempo. Até exaustiva. Esgotamento garantido. 2023.
    • Entrevista: Palavras de outro. Transcrição. Edição cuidadosa. Preciso e objetivo. Sem floreios.
  • Opinativo: Subjetivo. Análise. Ponto de vista. Às vezes irritante. Muita opinião. Poucos fatos.

    • Artigo de opinião: Análise. Perspectiva. Meu amigo escreve. Palavras fortes. Posicionamento claro.
    • Coluna: Regular. Um tema. Sem compromisso. Visão particular. Com frequência. O mesmo autor.
  • Interpretativo: Contexto. Análise crítica. Entendimento. Mais difícil de fazer. Mais difícil de entender.

    • Editorial: Opinião do veículo. Influência. Linhas editoriais. Ética. Responsabilidade. Meu ex-chefe vivia estressado com isso. 2023.
    • Crônica: Reflexão. Subjetivo. Literário. Estilo pessoal. Interpretação da realidade. A minha prima escreve. Ela é boa.

Em resumo: Gênero, linguagem e público-alvo definem a classificação. Nada de mais. Apenas informação.

Quais são os gêneros textuais de imprensa?

Gêneros textuais de imprensa: Basicamente, dividem-se em informativos e opinativos, com alguns híbridos interessantes.

  • Informativos: Buscam transmitir informações de forma objetiva, prezando pela imparcialidade (uma utopia, eu sei, mas a gente tenta). Aqui entram:

    • Notícia: O clássico relato do fato. Conciso, direto. Lembro de uma vez que escrevi uma notícia sobre um gato que subiu em um poste. Parecia banal, mas virou hit na redação. Quem diria? A vida é mesmo imprevisível.
    • Reportagem: Mergulho mais profundo no assunto. Contexto, bastidores, análises. Mais abrangente que a notícia. Dá pra filosofar, viajar um pouco nas ideias, explorar diferentes ângulos.
    • Entrevista: Diálogo com uma fonte. Extrair informações, perspectivas, opiniões. Uma boa entrevista é como uma dança, um jogo de gato e rato intelectual.
  • Opinativos: Aqui o autor se posiciona. Expressa sua visão, argumenta, debate. Subjetividade na veia.

    • Editorial: A voz do jornal. Representa a linha editorial do veículo. Um manifesto em miniatura.
    • Artigo de opinião: Texto assinado por um especialista ou figura pública. Análise, reflexão, perspectiva única. Uma boa dose de erudição, quem sabe até uma pitada de polêmica.
    • Crônica: Um olhar poético sobre o cotidiano. Costuma ter um toque de humor, ironia, uma dose de melancolia. Tipo um café com açúcar e um toque de limão.
    • Resenha: Análise crítica de um produto cultural: livro, filme, peça, exposição. Um exercício de interpretação e avaliação.
    • Carta do leitor: Espaço para o público se manifestar, expressar sua opinião, interagir com o jornal.
  • Híbridos: A fronteira entre informação e opinião pode ser tênue. Às vezes, os gêneros se misturam, criando formatos interessantes. A reportagem, por exemplo, pode incorporar elementos opinativos. A crônica pode partir de um fato noticioso. As possibilidades são infinitas. É como cozinhar: a gente mistura os ingredientes e cria algo novo.

Em resumo, os gêneros da imprensa são: notícia, reportagem, entrevista, editorial, artigo de opinião, crônica, resenha e carta do leitor.

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