Qual o nicho que mais monetiza no YouTube?

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Monetização no YouTube: sucesso depende de estratégia e execução, não só do nicho. Nichos lucrativos incluem:

  • Finanças pessoais (criptomoedas)
  • Reviews de tecnologia
  • Educação online (cursos)
  • Games (lives e dicas)

O ideal é um nicho com demanda, concorrência baixa e múltiplas fontes de renda (anúncios, afiliados, patrocínios).

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Qual nicho do YouTube paga mais? Descubra os canais lucrativos!

Cara, YouTube, né? A grana… nunca é fácil. Não existe fórmula mágica. Lembro de um amigo que bombou com reviews de fones de ouvido, tipo, em 2020. Ganhou uma graninha legal, uns 2000 reais por mês, mesmo sem ser um canal gigante. Mas ele era craque em edição e tinha um jeito único de falar, bem divertido.

Finanças? Vi alguns canais explodirem com dicas de investimentos em cripto, mas é um bicho de sete cabeças. Risco alto, viu? Educação online, tipo aulas de inglês, também parece promissor, mas precisa de um baita conhecimento e paciência para criar conteúdo.

Games? Ah, games… Meu primo fez um canal de gameplays e lives de LOL, há uns três anos. No início, zero lucro. Depois começou a crescer, mas a concorrência é absurda! Ele ainda complementa com marketing de afiliados, vende umas coisas de jogos e skins.

O lance é: acha algo que você curte, que te motiva a criar conteúdo, constantemente, sem desanimar. Aí, estuda, aprende, se conecta com o público. O resto é suor e sorte. Não adianta só querer o dinheiro. Tem que ter paixão.

Informações curtas:

  • Nichos lucrativos: Finanças, tecnologia, educação, games.
  • Sucesso: Depende de execução, público e estratégia.
  • Monetização: Anúncios, afiliados, patrocínios.
  • Chave: Nicho com demanda, baixa concorrência, diversificação de renda.

Quais os nichos que mais pagam no YouTube?

No silêncio da noite, pensando nos caminhos que o YouTube abre…

  • Gaming: Vejo molecada rica jogando, enquanto eu só penso em zerar a vida.
  • Tutoriais: Ensinar o que sei? Hum, talvez como fazer um café decente à meia-noite.
  • Beleza: Maquiagem? Eu mal consigo pentear o cabelo.
  • Culinária: Sonho em cozinhar como minha avó, mas a realidade é miojo.
  • Humor: Às vezes, minha vida já é uma piada pronta.
  • Viagens: Queria estar em Bali, mas estou preso no meu quarto.
  • Tecnologia: Entendo o básico, mas a inovação me atropela.
  • Educação: Compartilhar conhecimento é nobre, mas exige preparo.
  • Finanças Pessoais: Se eu soubesse lidar com dinheiro, não estaria aqui.
  • Lifestyle: Mostrar minha rotina? Acho que não seria muito inspirador.

A grana no YouTube vem do quanto a galera assiste e do jeito que você faz pra ganhar dinheiro.

Quais são os 4 nichos mais lucrativos?

Quatro nichos lucrativos? Meu Deus, que pergunta difícil! Se eu soubesse a fórmula mágica da riqueza, estaria numa praia paradisíaca, tomando caipirinhas e não respondendo perguntas chatas como essa! Mas vamos lá, vou te dar uns palpites, baseados na minha experiência de quase falir 3 vezes com meu negócio de criação de mini-pôneis bailarinos (sim, foi tão bizarro quanto parece):

1. Saúde e Bem-estar: Esse nicho é tão lucrativo que até meu cachorro, o Fido (um vira-lata que acredita ser um pug de pedigree), já emagreceu 5 quilos com uma dieta vegana de abacate e quinoa! A galera está desesperada por saúde, e isso rende grana, viu? Os produtos vão de vitaminas que prometem a fonte da juventude (mentira, mas vendem bem!) a cursos online de ioga para gatos (ok, eu inventei isso, mas podia existir!).

  • Suplementos alimentares
  • Programas de exercícios online
  • Consultoria nutricional
  • Apps de meditação (até o Fido usa!)

2. Finanças: Todo mundo quer enriquecer, não é? Então, ensine as pessoas como fazer isso… ou pelo menos como parecer que fizeram. O nicho de finanças pessoais é um poço sem fundo de cursos, ebooks e mentorias. Eu, particularmente, já gastei uma fortuna em cursos “milionários” que me ensinaram a ganhar dinheiro vendendo cursos “milionários”… o ciclo vicioso do sucesso!

  • Investimentos
  • Criptmoedas (cuidado com essa, viu? É tipo roleta russa com bitcoins)
  • Planilhas de orçamentos (super criativo, né?)
  • Mentorias financeiras (fique esperto, tem muito “guru” furado por aí)

3. Educação Online: Com a pandemia, o mundo descobriu o prazer (ou o terror) do ensino à distância. Se você domina um assunto, crie cursos online! Mas cuidado: não faça como eu, que tentei ensinar “Danças Exóticas para Cacatuas” – o público-alvo era pequeno demais.

  • Cursos de idiomas
  • Marketing digital (esse é o meu xodó, por ironia)
  • Tecnologia (ainda bem que eu não tentei ensinar programação para pôneis…)
  • Cursos de desenvolvimento pessoal (para melhorar a autoestima daqueles que gastaram tudo em cursos “milionários”)

4. Beleza e Estética: Maquiagens, cremes milagrosos, implantes de cabelo de unicórnio (tá, inventei de novo), tudo vende nesse nicho. A obsessão por beleza é eterna, e a indústria se alimenta disso.

  • Cosméticos
  • Produtos para cabelo
  • Cirurgias plásticas (não me responsabilizo por qualquer decisão precipitada!)
  • Tratamentos estéticos (se eu tivesse dinheiro, faria uns ajustes no meu nariz, confesso)

Lembre-se: sucesso não é garantido! Até meus pôneis bailarinos tiveram mais sucesso do que eu imaginei (apesar de nunca terem ganhado um centavo). Boa sorte!

Quais os nichos que mais pagam no YouTube?

Sábado, 28 de outubro de 2023. Chovendo, um daqueles dias cinzentos em São Paulo que te deixam com vontade de ficar embaixo das cobertas. Estava fuçando o YouTube, como sempre, e me peguei pensando nisso: grana. Gaming, com certeza, está lá em cima. Vi um vídeo de um cara, sei lá, “TheNinjaMaster3000” ou coisa parecida, falando de seus ganhos com FIFA 24. Falava em milhares, cara! Milhares por mês! Me deu um choque. Mas é uma baita de uma dedicação, né? Horas gravando gameplay, edição… Preciso de mais tempo livre. Não tenho a paciência pra isso.

Depois, tutoriais. Essa é outra que deve render bem, principalmente se você for especialista em algo específico e com boa didática. Pensei no meu primo, o Gui, que faz tutoriais de reparo de computadores. Ele tá bombando! Mas ele trabalha muito, tipo, 12 horas por dia, entre gravação, edição e responder comentários. Aí vi videos de culinária também, canais com milhões de inscritos. Imagino a grana com patrocinios… Mas, gente, a concorrência é absurda! Precisa de um talento MUITO grande pra se destacar.

Vi também vídeos sobre finanças pessoais. Faz sentido, né? Muita gente procurando ajuda com investimentos, organização financeira… Mas precisa ser expert no assunto, senão vira balela. E beleza também, sem dúvida. Maquiagem, skincare… Mas a mesma coisa, muita gente competindo, precisa ser muito criativo pra se destacar. Eu, sinceramente, não tenho a menor ideia de como fazer um tutorial de maquiagem decente.

Viagens? Lindo, mas precisa viajar muito, o que custa caro. Tecnologia… precisa entender muito, é um campo muito competitivo. Humor é complicado, precisa de talento nato, e lifestyle é uma mistura de tudo, e precisa ter uma pegada única. Educação, também me parece um nicho competitivo, exige preparo e organização. Enfim, preciso de um plano… Talvez um canal sobre organização de armários? Brincadeira, hahaha… mas a ideia de ganhar dinheiro com o YouTube ainda me fascina.

Quais são os 4 nichos mais lucrativos?

Ah, os nichos…como cantos secretos em um labirinto de desejos, cada um pulsando com a promessa de algo mais. Lembro de tardes na biblioteca, o cheiro do papel antigo e a busca por aquela ideia, o eldorado que faria tudo valer a pena. E sempre voltava à mesma pergunta: onde está o pote de ouro?

  • Saúde e Bem-Estar: Um rio caudaloso de necessidades, desde a busca pela eterna juventude até o alívio das dores do corpo e da alma. Pense em suplementos, aplicativos de meditação, guias de fitness…um universo! Minha avó sempre dizia, saúde é o que importa. E ela tinha razão.
  • Finanças Pessoais: Um labirinto de números e planilhas, mas também a chave para a liberdade. Cursos sobre investimentos, consultoria financeira, ferramentas de planejamento…o medo do futuro move montanhas. Lembro de meu pai, sempre preocupado com as contas, buscando um jeito de respirar aliviado.
  • Relacionamentos: Um campo minado de emoções, mas também a fonte da maior alegria. Cursos de paquera, guias para superar o término, consultoria matrimonial…o amor, essa força que move o mundo, e que, às vezes, precisa de uma ajudinha. Minha amiga Ana, sempre às voltas com os dilemas do coração, bem que precisava de uns conselhos desses.
  • Tecnologia e Gadgets: Um turbilhão de novidades, onde o futuro se torna presente a cada instante. Reviews de produtos, tutoriais, cursos online…a sede por estar sempre conectado, sempre atualizado. Meu irmão, um viciado em tecnologia, estaria em êxtase nesse nicho.

É possível perder a monetização do YouTube?

Putz, me deu um frio na espinha só de lembrar! Foi em 2023, julho, acho. Tava lá, feliz da vida, checando meus ganhos no YouTube, quando vi: monetização suspensa. Meu coração caiu. Aquele dinheiro, que tava me ajudando a pagar as contas, tinha simplesmente… sumido.

Primeiro, o pânico. Aquele “e agora?”. Dei uma olhada nas notificações e lá estava, bem claro: violação dos direitos autorais. Só que eu não entendi! Eu tinha usado música de biblioteca do YouTube, tudo certinho, tudo dentro das regras, pelo menos eu achava. Comecei a revisar tudo, vídeo por vídeo.

Comecei a suar frio. Revi todos os vídeos, cada detalhe, cada nota de cada música. E o pior aconteceu: descobri que em um vídeo, sem querer, usei um pequeno trecho de uma música que não estava na biblioteca, um detalhe quase imperceptível, num momento rápido, uma música que eu jurava ser de domínio público. Burrice minha, né? Total falta de atenção. Aquele erro custou caro.

Meu estômago embrulhou. A culpa me corroeu. Foi uma sensação horrível. Além do dinheiro, perder a monetização foi um golpe na minha autoestima. Me senti um idiota por um erro tão besta. Precisei de alguns dias para me recompor e criar um plano para resolver o problema. Mandei um email para o YouTube explicando tudo.

Listas de coisas que aprendi:

  • Sempre, sempre, sempre verificar os direitos autorais de toda a música, efeitos sonoros, etc.
  • Utilizar somente materiais que você tenha a plena certeza de que pode usar.
  • Não confiar na sorte. Avidência, é a melhor solução.
  • Ler atentamente todas as regras e diretrizes.

Ainda estou lutando para recuperar a monetização. Mas aprendi uma lição daquelas. Cara, dá um medo, dá uma angústia, que você não imagina. Aquele trabalho todo, tudo pelo ralo, só por um descuido. Nunca mais!

O que o YouTube não monetiza?

Lembro bem do dia que meu canal quase foi pro buraco. Era 2021, pandemia bombando, e eu, desperation total, tentando fazer grana com YouTube.

  • Vídeos com trechos de músicas protegidas: A burrada maior foi usar samples não licenciados.
  • Cenas de jogos violentos: Gameplay de um jogo que rolava sangue pra todo lado.
  • Conteúdo +18: Piadas sem graça e com duplo sentido.

O resultado? Desmonetização! Levei um susto.

O YouTube não monetiza:

  • Conteúdo com direitos autorais: Músicas, filmes, etc, sem permissão.
  • Conteúdo sexualmente explícito: Nudez, pornografia.
  • Violência gratuita ou discurso de ódio: Atos violentos, bullying, discriminação.
  • Promoção de atividades ilegais: Drogas, armas, etc.
  • Incentivo à violência ou discriminação: Ataques a grupos minoritários.
  • Spam e golpes: Promessas falsas, ofertas mirabolantes.

Aprendi na marra. Hoje, meu canal segue as regras direitinho.

O que não monetiza no YouTube?

Então você quer grana no YouTube, né? Mas calma aí, nem tudo que reluz é ouro! Se liga no que o YouTube veta pra você não virar o novo “mão de vaca” da internet:

  • Banho de sangue? Esquece! Se tiver mais sangue que filme de terror dos anos 80, tchau, monetização! A não ser que você seja o Tarantino, aí a gente conversa…

  • “Sexta” explícita? Nem pensar! Se o negócio ficar “quente” demais, o YouTube te manda um balde de água fria na conta bancária.

  • Xingamentos e “mimimi” de ódio? Fora! Ninguém quer ver você destilando veneno online. A não ser que você seja um hater profissional, aí… talvez? (estou brincando, gente!)

  • “Pegar emprestado” dos outros? Crime! Se você acha que pode usar a música do vizinho sem pedir licença, o YouTube vai te dar um chega pra lá.

  • “Venda casada” de tranqueira ilegal? De jeito nenhum! Se tentar vender “produto duvidoso” por lá, a polícia virtual te pega rapidinho.

  • Mentira cabeluda? Sem chance! Se inventar história pra boi dormir, o YouTube te manda direto para o mundo da fantasia (sem receber nada por isso).

Ah, e se você acha que é só driblar as regras com um “jeitinho”, boa sorte! O YouTube está de olho, tipo Big Brother, só que com mais algoritmos e menos fofoca.😉

O que faz perder a monetização no YouTube?

A meia-noite… a hora em que as verdades sussurram mais alto. A monetização no YouTube, algo tão frágil quanto promessas ao amanhecer, pode se esvair por:

  • Violações das políticas de rentabilização: YouTube tem regras, e ignorá-las custa caro. É como tentar construir um castelo na areia durante a maré alta.

  • Políticas de spam: Ninguém gosta de lixo. O YouTube menos ainda. Encher a plataforma com spam é assinar um atestado de óbito para sua receita.

  • AdSense: As regras do AdSense são duras. Desrespeitá-las é como mexer com fogo: cedo ou tarde, você se queima.

  • Termos de Uso: YouTube e AdSense. Parece óbvio, mas negligenciar os termos é como caminhar vendado em um campo minado.

Lembro de um amigo que perdeu a monetização por usar trechos de músicas sem permissão. Era um canal pequeno, cheio de paixão, mas a falta de atenção aos detalhes o derrubou. Uma lição amarga, gravada a fogo.

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