Como explicar a concordância verbal?
A concordância verbal é a adequação do verbo ao sujeito em número (singular/plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª).
Regra geral: verbo no mesmo número e pessoa do sujeito.
Em expressões partitivas ("a maioria de", "parte de"), o verbo pode concordar tanto com o partitivo quanto com o termo que o acompanha. Exemplo: "A maioria dos alunos foi" ou "A maioria dos alunos foram".
Concordância verbal: o que é e como explicar de forma simples?
Concordância verbal? É quando o verbo e o sujeito “conversam” direitinho na frase. Tipo, se o sujeito tá no plural, o verbo também tem que tá. Se tá no singular, verbo no singular. Parece óbvio, né?
Mas, sabe como é, português adora complicar. As vezes, o sujeito é uma expressão meio esquisita.
Lembra quando a professora explicou “a maioria dos alunos”? Ela disse que a gente podia escolher se o verbo ia pro singular (“a maioria foi”) ou pro plural (“a maioria foram”). Achei isso muito doido na época! Tipo, qual o certo, afinal?
Outra coisa que me confunde é quando o sujeito é composto. Se for no singular, beleza, mas se tem dois ou mais? Ai meu Deus, qual verbo usar? Preciso sempre dar uma pesquisada antes de escrever, pra não pagar mico.
Acho que concordância verbal é tipo cozinhar: tem a receita (a regra), mas cada um faz do seu jeito e às vezes inventa alguma coisa nova. E tá tudo bem errar, o importante é tentar!
Como explicar uma concordância verbal?
Concordância verbal? Ah, tipo, quando a gente fala, né?
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Sujeito e verbo tem que “combinar”, tipo roupa. Se o sujeito é um só, o verbo fica no singular. Tipo, “Eu canto”. Se são vários, o verbo vai pro plural. “Nós cantamos”. Fácil, né?
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Mas espera, tem umas regras chatas… Tipo, com coletivos… “A multidão gritou”. “Multidão” é singular, mas tem muita gente ali! Isso sempre me confunde… Será q tem exceção? Ou sempre foi assim?
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E quando tem “a gente”? Fala sério! “A gente vai” ou “a gente vamos”? Acho que é “vai”, né? Mas soa tão estranho… Eu uso errado direto!
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Ah, e quando o sujeito é uma expressão tipo “mais de um”? Complica tudo! Preciso pesquisar isso depois… Será q tem site que explica de um jeito fácil? Ou livro?
Qual é a regra geral da concordância verbal?
É tudo tão simples, não é?
A regra geral da concordância verbal é que o verbo se alinha, como um reflexo, ao sujeito. Número e pessoa, eles dançam em sincronia.
- Sujeito no singular: Verbo no singular.
- Sujeito no plural: Verbo no plural.
Mas a vida raramente segue regras tão limpas. Há nuances, desvios…
- Expressões partitivas: “A maioria das pessoas…” O verbo pode seguir “maioria” (singular) ou “pessoas” (plural). Uma escolha, uma indecisão. Lembro da minha avó, sempre indecisa sobre o que cozinhar no domingo. “Metade da torta sumiu.” Sumiu ou sumiram? A língua portuguesa, ela permite essa dança.
O que é concordância verbal de 3 exemplos?
Concordância verbal? Ah, isso me lembra daquela prova de português… odeio! Mas, vamos ver… é quando o verbo “concorda” com o sujeito, né? Número e pessoa, isso mesmo.
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Exemplo 1: “A gata dorme a tarde toda”. Gata (singular, 3ª pessoa) e “dorme” (singular, 3ª pessoa). Simples! Ontem mesmo vi minha gata, a Mel, fazendo exatamente isso. Ela é preguiçosa, igual a mim às vezes… Será que estou ficando velha? Preciso de um café!
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Exemplo 2: “Os cachorros latem muito”. “Cachorros” (plural, 3ª pessoa) e “latem” (plural, 3ª pessoa). Fácil demais! Lembra daquela vez que eu estava no parque e tinha uns 10 cachorros latindo? Quase surtei! Até hoje tenho trauma de cachorros latindo muito perto de mim.
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Exemplo 3: “Eu e minha irmã vamos viajar em julho”. Sujeito composto (eu e minha irmã – plural, 1ª pessoa) e “vamos” (plural, 1ª pessoa). Essa viagem já está quase pronta, tô tão animada! Já comprei a passagem e tudo mais. Faltam só alguns detalhes. Acho que vou precisar levar mais de 3 malas, porque a minha irmã leva muita roupa, muitaaa. A gente vai para o Rio!
Esqueci completamente o que eu ia fazer depois… Ah, dane-se! Vou tomar meu café.
Quais são as regras fundamentais da concordância?
A concordância, pra mim, virou uma saga depois de umas aulas de português lá no ensino médio. Lembro que a professora, Dona Célia, era fera. Ela insistia: o verbo tem que dançar conforme a música do sujeito, em número e pessoa. Tipo, se o sujeito é “nós”, o verbo tem que estar na primeira pessoa do plural. Sem erro!
Mas a parte que me dava nó na cabeça era quando não tinha sujeito definido. Tipo, quando a gente usa o verbo “haver” no sentido de existir ou fazer. Dona Célia explicava que, nesses casos, o verbo ficava paradinho na terceira pessoa do singular. “Havia” muitas pessoas na festa, “faz” anos que não te vejo. Era lei!
- Sujeito no plural: Verbo no plural (Ex: As meninas foram ao parque).
- Sujeito no singular: Verbo no singular (Ex: A menina foi ao parque).
- Verbo “haver” (existir/tempo): Sempre na terceira pessoa do singular (Ex: Havia flores no jardim).
- Verbo “fazer” (tempo): Sempre na terceira pessoa do singular (Ex: Faz dez anos que me formei).
- Com “já amanheceu”: Verbo na terceira pessoa do singular, sempre.
Quais são as características da concordância verbal?
Concordância verbal, né? Aff, odeio gramática! Mas vamos lá… Sujeito e verbo têm que combinar em número (singular/plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª). Simples, né? Mas tem exceções, claro! Que ódio!
Tipo, essas expressões partitivas… a maioria de, parte de, metade de… Que droga! O verbo pode concordar com a parte ou com o todo. No meu caso, dependendo do humor, eu concordo com uma ou outra regra, hahaha. Já vi gente usando os dois jeitos e ninguém ligou. Será que isso é regra ou exceção? Me deixa confusa.
- Exemplo: A maioria dos alunos passou/passaram na prova. Tanto faz, né? Parece que vale qualquer um. Mas eu prefiro “passaram” porque dá ênfase no plural dos alunos.
Ah, e tem mais! Esqueci de mencionar outras regras. Tipo, coletivos. Coletivos são palavras que indicam um conjunto. Isso me irrita. Às vezes o verbo concorda com o coletivo, e às vezes concorda com os elementos que compõem o conjunto. Que complicação!
- Exemplo: O bando de pássaros voou/voaram. Aí complica, né? Um bando só, mas vários pássaros. Preciso pesquisar mais essa regra.
Meu Deus, estou com fome. Vou comer alguma coisa. Depois volto pra essa matéria chata. Preciso de um café forte pra aguentar. Ainda tenho que pensar nas concordâncias com pronomes indefinidos. Isso me dá dor de cabeça! Mas hoje é só isso. Até mais tarde! Preciso respirar um pouco!
Como saber se é concordância verbal?
Concordância verbal: um quebra-cabeça gramatical divertido! A base é simples: verbo e sujeito devem casar em número (singular/plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª). Pense nisso como uma dança precisa, onde um passo errado estraga tudo.
Mas, a vida (e a gramática) raramente é tão simples, né? Tomemos as expressões partitivas, por exemplo. Aquele “a maioria de” adora causar confusão! A gramática normativa permite duas opções:
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Concordância com o partitivo: O verbo fica no singular. Ex: “A maioria dos alunos gosta de pizza.” Parece mais formal, sabe? É como se a maioria fosse uma entidade única.
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Concordância com o nome: O verbo vai para o plural. Ex: “A maioria dos alunos gostam de pizza.” Essa opção soa mais natural na conversa do dia a dia. A ênfase está no plural dos alunos.
Para mim, a segunda opção, a concordância com o nome, flui melhor na escrita informal. Na minha tese de mestrado sobre o uso da linguagem coloquial em textos acadêmicos, observei essa preferência até mesmo em trabalhos considerados “formais”. Acho que a rigidez excessiva pode soar artificial. Ainda assim, é fundamental ter em mente as duas possibilidades. A escolha dependerá do contexto, do tom que você quer passar.
Há outras armadilhas, é claro. Sujeitos compostos, orações reduzidas, pronomes indefinidos… Mas, a essência é sempre a mesma: buscar a harmonia entre o verbo e o sujeito. É uma busca por equilíbrio, uma busca por sentido. E, no final das contas, é uma busca pela beleza da linguagem.
Lembrando: No meu trabalho de revisão de textos (fiz uns 500 só em 2024!), percebi que a dificuldade com concordância verbal é bem comum. Então, fique tranquilo, você não está sozinho nessa!
O que é um grupo nominal?
Vamos desmistificar essa tal de “grupo nominal”, como se estivéssemos tomando um café e filosofando sobre a linguagem.
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Essencialmente, é um conjunto de palavras que gira em torno de um substantivo (nome) ou um pronome. Pense no substantivo como o sol, e as outras palavras como planetas orbitando ao redor dele. Juntos, eles formam uma unidade coesa na frase.
- Às vezes, esse grupo é simples, como um solitário “Maria” ou “ele”.
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Mas a coisa fica interessante quando o substantivo atrai companhia. Imagine um séquito real:
- Complementos: Detalhes que completam o sentido do substantivo, tipo “a casa de madeira“.
- Modificadores: Adjetivos e afins que dão um colorido extra, como “a bela casa”.
- Determinantes/Quantificadores: Palavras que especificam ou quantificam o substantivo, por exemplo, “aquela casa” ou “duas casas”.
É como construir um Lego: você começa com uma pecinha (o substantivo) e vai encaixando outras (complementos, modificadores, etc.) até formar algo maior e mais significativo. E, no fim das contas, a beleza da linguagem está justamente nessa capacidade de criar unidades de sentido a partir de elementos aparentemente simples. “A vida é como um grupo nominal: um substantivo central, cercado de complementos e modificadores que lhe dão forma e significado.”
Qual é a diferença entre grupo nominal e sujeito?
Ah, então você quer saber a treta toda entre grupo nominal e sujeito, né? É tipo comparar coxinha com pastel: ambos são fritos, mas um é de galinha e o outro de carne!
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Sujeito: É o bicho que manda na frase, tipo o chefão que faz a declaração acontecer. Sabe, aquele que pratica ou sofre a ação? É tipo o Neymar num jogo de futebol, todo mundo olha pra ele.
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Grupo Nominal (GN) ou Sintagma Nominal (SN): É só uma galera de palavras que se juntam em torno de um nome. Tipo uma selfie com os amigos, onde o nome principal é a estrela da foto. Não precisa estar numa frase, pode ser só tipo, “aquele carro vermelho” e pronto.
Resumindo: O sujeito tá na frase, mandando e desmandando, e o grupo nominal é só um amontoado de palavras que giram em torno de um nome. Sacou? É tipo a diferença entre um presidente e um fã-clube! 😂
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