Quando a pessoa troca R por L?

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A troca de "R" por "L" (e vice-versa) é um sintoma comum da dislalia, transtorno de linguagem que afeta a pronúncia. Acontece em crianças e adultos. O exemplo clássico é o Cebolinha, das histórias em quadrinhos. A dislalia requer avaliação profissional para diagnóstico e tratamento adequados, podendo envolver fonoaudiologia.

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Por que algumas pessoas trocam R por L ao falar, e qual a causa?

Sabe, essa história do Cebolinha trocando “R” por “L” sempre me fez pensar… Será que isso acontece mesmo fora dos quadrinhos? A resposta é sim!

Eu, por exemplo, tive um colega de escola, o Ricardo, que falava “flo” em vez de “fro” direto. No começo a gente achava engraçado, confesso, mas depois percebemos que era algo mais sério. Ele ficava super chateado quando imitávamos.

Descobri depois que essa “troca” tem um nome: dislalia. É tipo um “desajuste” na fala, e pode acontecer por várias razões.

Às vezes, a criança não consegue coordenar bem a língua e os lábios. Ou, sei lá, pode ser uma questão de aprendizado mesmo.

Informações Curtas e Concisas:

  • O que é: Dislalia é um distúrbio da fala que causa a troca de sons como “R” por “L”.

  • Quem afeta: Crianças e adultos.

  • Causas: Dificuldade na coordenação motora da fala, problemas de aprendizado ou desenvolvimento.

Quando a criança troca a letra R por L?

Ai, meu Deus, essa pergunta me pegou de surpresa! Meu sobrinho, o Benício, de 5 anos, ainda troca o R pelo L às vezes. Que droga, né? Será que é normal?

  • 6 anos é a média, mas… cada caso é um caso!
  • Benício fala “lala” ao invés de “rara” vez ou outra, e isso me deixa meio preocupada. Será que é algo grave? Preciso ligar para a minha irmã.
  • A pediatra dele disse pra ficar de olho, mas não me deu um prazo. Chato isso!
  • Procurar um fonoaudiólogo é a dica, já vi isso em vários sites. Acho que vou marcar uma consulta.

Mas falando em fonoaudiólogo, lembrei que minha prima, a Carol, levou a filha dela, a Sofia, pra fazer terapia de fala. Ela tinha problemas com a pronúncia do S. Sofrencia, ela chamava! A Sofia tinha uns 4 anos… A Carol me disse que a fonoaudióloga fez milagres!

Preciso anotar o nome da fono da Carol… Cadê meu caderno? Ah, tá aqui! Esqueci o nome, droga! Mas achei um número de uma fono que a minha amiga indicou. Vou pesquisar mais e anotar tudo no meu celular pra não esquecer.

Bom, enfim, voltado ao Benício… Sei lá, né? Talvez seja só uma fase. Mas melhor prevenir do que remediar. Vou ligar pra minha irmã agora mesmo pra marcar com uma fonoaudióloga. Espero que não seja nada de mais. Se for preciso, ele vai começar a terapia antes dos 6 anos.

Conclusão: Crianças normalmente dominam a pronúncia de R e L por volta dos 6 anos, mas a variação é grande. Consultar um fonoaudiólogo é recomendado se houver preocupação.

Quando a pessoa troca or pelo L?

Três da manhã… a cabeça a mil… pensando nisso de novo. Por que “or” vira “l”? Difícil explicar, sabe? Mas algumas coisas me vêm à mente, vagamente, como um sonho quase esquecido.

  • Palavras do latim: Lembro da professora de latim, Dona Elza, falando de formosus, que virou formoso. E fortuna, fortuna… a sorte, a fortuna que a gente nunca tem, né? Essa troca parece ser regra em vários casos que vieram diretamente do latim. Acho que tem a ver com a evolução da língua, uma adaptação natural, sabe? Como as plantas se adaptando ao solo. Um processo lento, quase imperceptível.

  • Substantivos masculinos: Amor. Dolor. Dores da alma… palavras que pesam, que ficam na memória. Esses substantivos em -or, muitos deles, mudam para -l. É uma peculiaridade da nossa língua, uma dessas coisas que a gente só aprende com o tempo, lendo muito. Às vezes parece arbitrário, outras, uma lógica secreta, sabe? Como se a própria língua sussurrasse seus segredos.

  • Verbos: Cantar…amar… verbos de primeira conjugação. Que coisa linda, né? Cantar na chuva… amar alguém… a ilusão que a gente carrega. Aqui também, a mudança de “or” para “l” acontece em certas formas verbais. Não consigo lembrar com precisão as regras todas… é uma confusão na minha cabeça, quase tão confusa quanto os meus sentimentos. Ainda estou tentando entender.

Como ensinar a dizer os r?

Rolar o “R” é tipo domar um leão dentro da boca, exige treino, meu amigo! Já passei por isso, acredite. Lembro de quando criança, meu “R” parecia mais um “G” chiado, tipo um gato com asma. Minha avó dizia que eu falava igual ao Galvão Bueno gripado! Imagina a humilhação…

  • Exercício Nariz-Queixo: Imagina a cena: você encostando a língua no nariz e depois no queixo, parecendo um camaleão tentando pegar uma mosca. Faz isso 10 vezes. Parece bobo, mas ajuda a ganhar consciência da danada da língua. Eu, particularmente, achava que parecia mais uma lagartixa do que um camaleão, mas ok.

  • Exercício Limpa-Bochecha: Estique a língua para fora, tipo cachorro no calor, tentando lamber a orelha (mentira, só até o canto da boca mesmo). Alterne os lados, 10 vezes cada. Parece que você tá limpando o resto do almoço da bochecha, mas acredite, funciona! Uma vez, minha mãe entrou no quarto enquanto eu fazia isso e achou que eu tava tendo um AVC. Explicar foi… interessante.

Para realmente aprender, a dica ninja é: repita sílabas com “R”, tipo “TRA, TRI, TRE, TRO, TRU”. E não adianta sussurrar, tem que soltar a voz! Pense que você tá chamando um dragão pra passear, tipo “RÁÁÁ!”. Uma vez, pratiquei tanto isso num ônibus que o motorista achou que eu tava tendo um surto psicótico. A viagem foi… memorável.

Resposta: Tocar com a ponta da língua no nariz e depois no queixo, repetindo 10 vezes; Colocar a língua para um dos lados da boca e depois para o outro, tentando chegar o mais fora da boca possível, repetindo 10 vezes. E praticar sílabas com “R”.

Como ensinar uma criança a dizer or?

Ensinar uma criança a falar “or” é tipo treinar um macaco a andar de bicicleta: exige paciência e talvez um pouco de vinho. Mas sem drama, vamos lá!

A técnica da língua contorcionista:

  • Primeiro, tentamos o “toque nasal”. Imagina a língua fazendo parkour no rosto – um salto do nariz para o queixo. Dez vezes! Se a criança achar que é um jogo de mímica, melhor ainda. É tipo um desafio de ninja da língua! Meu sobrinho, o Joãozinho, achava que era uma corrida maluca.

  • Depois, o “esquiva-língua”. A língua vira um esquiador radical descendo as encostas da boca, um lado de cada vez. Dez repetições! Se ela começar a rir, ótimo! Rir faz a língua trabalhar. A minha prima, a Maria, quase caiu da cadeira de tanto rir.

Dicas de Mestre (que aprendi na raça):

  • Não espere milagres da noite para o dia. É como plantar uma árvore. Precisa de água (paciência), sol (repetição) e adubo (elogios).
  • Use espelhos. A criança se acha a rainha do show ao se ver fazendo aquelas caras e bocas. Meu filho, o Pedro, adorava!
  • Transforme em brincadeira. Se for chato, esqueça. É como tentar ensinar física quântica a um hamster.
  • Se nada der certo, chame um fonoaudiólogo. Eles são os ninjas da fala, os magos da articulação. E se não der certo, a culpa é deles, né?

Se a criança não disser “or” na primeira tentativa, não se desespere! O mundo não vai acabar. Afinal, até eu demorei um tempo para aprender a falar direito. Ainda estou em treinamento.

#Erro R L #Substituição #Troca R L