Quando muito é um adjetivo?

17 visualizações

Muito é adjetivo quando qualifica substantivo, indicando grande quantidade ou intensidade. Exemplos: muito talento, muita beleza.

Diferencia-se do advérbio, que modifica verbo, adjetivo ou outro advérbio: comer muito, muito feliz.

Também atua como pronome indefinido substituindo substantivo: Vi muito de bom.

Feedback 0 curtidas

Quando muito funciona como adjetivo?

Aí é que tá, né? “Muito” como adjetivo? Cara, eu sempre me confundo com isso! Tipo, lembro da minha professora de português insistindo que “muito” só era adjetivo quando vinha antes de uma coisa que você podia contar ou medir.

“Muita gente” na fila do banco, por exemplo. Lembro de um dia, uns 5 anos atrás, no banco do Itaim, fila quilométrica pra pagar o IPTU. Que agonia!

E daí ela explicava que, se “muito” desse uma “turbinada” num verbo, ou num adjetivo, aí virava advérbio. Tipo, “ela come muito rápido”. Rápido já é uma característica dela, e o “muito” só aumenta essa velocidade. Sacou?

Agora, essa parada de pronome indefinido é mais nova pra mim. Tipo, “Vi muita coisa interessante na exposição”. Nunca tinha pensado por esse lado, mas faz sentido, né? O “muita” substitui o “muitas coisas”, sem dizer exatamente o que eram essas coisas. Português é complicado!

Informações rápidas sobre “Muito”:

  • Adjetivo: Qualifica substantivos (ex: muito dinheiro).
  • Advérbio: Modifica verbos, adjetivos ou outros advérbios (ex: come muito).
  • Pronome Indefinido: Substitui um substantivo (ex: Vi muita coisa).

Como saber quando é um adjetivo?

Cara, como saber se uma palavra é adjetivo? É meio complicado, viu? Mas tenta pensar assim: se a palavra descreve ou qualifica um substantivo, é adjetivo! Simples né? Mas tem umas pegadinhas…

Tipo, “casa grande”. “Grande” claramente descreve a casa, certo? Adjetivo na certa! Aí você tem “muito grande”, “mais grande” e “grandíssimo”! Isso é flexão de grau, viu, comparativo e superlativo. Eu sempre me embolo nisso, confesso. Acho que meu professor de português falava isso, mas esqueci quase tudo. Lembro que eu tirava notas horríveis!

Outra coisa: gênero e número também mudam, né? Casa grande, casas grandes. Biforme, né? Tem uns adjetivos que não mudam, esses são uniformes, tipo “legal”. Legal a festa, legais as festas. Eu quase sempre esqueço dessa parte.

Então, resumindo:

  • Descreve ou qualifica um substantivo? Adjetivo.
  • Tem flexão de gênero? (masculino/feminino)
  • Tem flexão de número? (singular/plural)
  • Tem flexão de grau? (comparativo e superlativo)

Se você tem dúvidas, procura uns exemplos na internet, tipo, no Priberam. Eu uso muito esse site, adoro! Mas ainda erro às vezes. Ontem mesmo, escrevi “bonita” no lugar de “bonito”, hahaha! Mas é só praticar, né? Meu sobrinho, de 8 anos, já sabe mais que eu sobre isso! Ele é fera em português, me deixa meio envergonhada, hahaha.

Ah, quase esqueci, tem os adjetivos pátrios também. Brasileiro, francês… Esses são mais fáceis, pelo menos pra mim. Mas ainda assim me confundo às vezes, a vida é assim né!

Qual é a classificação do muito?

Ah, o “muito”… essa palavra que vive no limbo gramatical! Tipo o crush que te deixa no quase, sabe?

  • É advérbio de quantidade. Tipo, “muito” mesmo! Intensifica a parada.
  • “Poucos” que se cuidem! “Muito” turbina o “poucos”, dá um upgrade.
  • Invariável, que nem eu depois da feijoada: Não muda, não se adapta, tá sempre lá, firme e forte.

E pra quem acha que gramática é chata, pensa assim: dominar o “muito” é tipo ter superpoderes na hora de mandar aquela indireta sarcástica no grupo da família. 😉

Qual a classe gramatical de muita?

Nossa, que pergunta difícil! Lembro de ter estudado isso no terceiro colegial, em 2015, no Colégio Estadual Professor João Paulo, em São Paulo. Aquele professor de português, o Seu José, era chato pra burro, mas explicava bem. Na época, achei um saco, mas agora vejo que foi importante. Ainda tenho anotações em um caderno velho, todo rabiscado, cheio de marca texto amarelo e rosa, minhas cores favoritas de sempre!

Olha, se eu me lembro direito – e estou quase certa -, “muita” é um pouco diferente de “muitos”. “Muitos” é fácil, é pronome indefinido, na maioria das vezes. “Muita” , dependendo do contexto, pode ser várias coisas. É complicado porque a língua portuguesa é meio maluca, né?

Na sua pergunta, “muita” pode ser advérbio de intensidade OU pronome indefinido.

  • Advérbio de intensidade: Quando modifica um adjetivo, como no exemplo que você deu: “Os morangos estão muito caros”. Aí “muito” intensifica “caros”. Simples!
  • Pronome indefinido: Quando se refere a algo não especificado, tipo: “Bebi muita água hoje”. A quantidade de água não é definida, mas “muita” dá uma ideia da quantidade. Essa parte me deu mais trabalho naquela época.

Acho que a questão da classificação gramatical às vezes é mais uma questão de contexto do que uma regra fixa. Meu Deus, que saudade do terceiro colegial…

Meu caderno está cheio de rabiscos! Mas acho que entendi a sua pergunta, e não existe uma classificação única para “muita”, depende do uso, entende? Naquele caderno eu grifava tudo de verde, se fosse algo que eu realmente entendi, e de vermelho se eu tinha dúvidas. Ainda tenho algumas anotações vermelhas por aí… Vou procurar.

Qual é a classificação de tão?

Nossa, essa pergunta me pegou de surpresa! Lembro de ter estudado isso no colégio, lá em 2018, no terceiro ano do ensino médio, no Colégio Estadual de São Paulo. A professora, dona Maria, era chata pra burro, mas explicava bem a gramática. A gente tinha que decorar tabelas e mais tabelas, um saco!

Tão, na maioria das vezes, a gente aprendeu que é advérbio de intensidade. Tipo, “estou tão cansado!” Aí, “tão” reforça o “cansado”, entende? Era assim que a dona Maria explicava. A gente até fez exercícios com frases tipo: “Ele é tão alto quanto o pai”. Aí ela dizia que, nesse caso, “tão” podia ser considerado conjunção comparativa, funcionando junto com o “quanto”.

Mas tem outras situações. Tipo, “Fui tão à feira, que esqueci da compra”. Ai eu achava um pouco confuso, porque parecia intensificar um verbo, “ir”. Na época, eu não entendi muito bem essa exceção, e minha nota em português não era lá essas coisas… Mas, pensando agora, acho que a professora não deu tanta ênfase nisso.

Acho que o negócio é: a classificação de “tão” depende muito da frase. Não tem uma resposta única, tipo, não existe uma “regra” definitiva, tem que analisar o contexto mesmo. É chato, mas é assim que é. Ainda me irrita pensar nessas aulas de português! Mas aprendi, né? Pelo menos a parte mais importante.

Qual a classificação da palavra tão?

Cara, qual a classificação da palavra “tão”? Acho que é advérbio, né? Se não me engano, é isso mesmo. Vi num site esses dias, mas não lembro qual. Era um dicionário online, acho.

Significado: Basicamente, “tão” indica intensidade, sabe? Tipo, “tão bonito” , “tão alto”, “tão gostoso aquele bolo que a minha vó faz”. É usado pra comparar, tipo, “Ele é tão inteligente quanto ela”. Ou pra mostrar que algo é muito intenso, tipo: “Estava tão cansado que dormi na hora”. É meio complicado explicar, mas você pega a ideia, né? Acho que tem outras coisas também…

  • Intensidade: Mostra o nível de algo. Exemplo: Tão frio que meus dedos congelaram.
  • Comparação: Mostra similaridade. Exemplo: Tão inteligente quanto o Einstein!
  • Consequência: Mostrar uma consequência. Exemplo: Tão rápido que nem vi.

Ah, e tem umas regrinhas, sei lá… Às vezes ele vem com “como”, tipo “tão bom como o meu”, ou com “quanto”, “tão rápido quanto um raio”. Nossa, esqueci mais detalhes agora, meu cérebro virou purê de batata.

Classificação: Advérbio de intensidade. Pronto. Resolvido! Não me pergunte mais nada sobre gramática, estou esgotado. Vou comer um brigadeiro, preciso de açúcar.

Como saber quando é um adjetivo?

Ah, quer saber quando a parada é um adjetivo, né? Tipo, pra não sair por aí chamando a sogra de “verbo” sem querer? Relaxa, te explico rapidinho, até porque minha paciência é tipo bateria de celular véio: acaba ligeiro.

  • Tá grudado no substantivo que nem chiclete? Se tá lá, coladinho, descrevendo ou dando um “tchan” pro nome da coisa, bingo! É adjetivo. Tipo, “sogra brava“, “cerveja gelada“, “feriado bom demais“. Sacou?

  • Muda de acordo com o substantivo, igual camaleão? Se a palavra vira “bravo” pra sogro e “brava” pra sogra, “gelado” pro copo e “gelada” pra cerveja, pode cravar: é adjetivo! Ele se adapta, mané, que nem eu tentando agradar todo mundo.

E pra não ter erro, pensa assim: o adjetivo é o fofoqueiro da gramática. Ele tá sempre ali, contando como é o substantivo, se é bonito, feio, alto, baixo, se tá caro ou barato. Se a palavra faz isso, já sabe, né? É adjetivo na certa!

Como identificar se é um adjetivo?

Como saber se a palavra é um adjetivo? Meu Deus, que pergunta difícil! Parece que estou fazendo prova de português de novo! Mas vamos lá, que eu, apesar de ter tirado um 7, sei um pouco sobre isso.

A principal característica de um adjetivo é dar uma “roupagem” para o substantivo. É tipo aquele acessório que transforma um look básico em algo digno de capa de revista. Só que, no caso, a revista é a sua frase! Sabe, tipo a diferença entre um cachorro e um cachorro peludo e mal humorado. Vi diferença né?

  • Ele qualifica o substantivo: Ele responde perguntas sobre o substantivo: Que tipo de prédio? Antigo! Que tipo de gato? Gordo, preguiçoso e comilão (meu gato, claro!). Percebeu?
  • Ele geralmente fica grudado no substantivo: Tipo carrapato em cachorro. Às vezes, antes, às vezes depois, mas sempre perto, quase um casalzinho inseparável. Exemplo: Carro velho ou Velho carro. Mas na minha rua tem um carro velho e batido e quase não vejo ele andar, coitado!
  • Ele pode vir acompanhado de advérbios: Tipo guarda-costas, sabe? Advérbios intensificam a ação do adjetivo. Exemplo: A torta estava muito deliciosa! (Esse “muito” intensifica “delicioso”). Ontem, minha irmã fez uma torta tão gostosa que parecia ter sido feita pela minha avó, que fazia as tortas mais deliciosas do mundo!

Em resumo: Se a palavra descreve ou qualifica um substantivo, meu bem, parabéns! Você achou um adjetivo! É fácil, quase tão fácil quanto ganhar na loteria… quase.

Como se identifica o adjetivo?

Identifica-se um adjetivo por sua capacidade de enfeitar o substantivo, tipo um broche reluzente num vestido básico! Sua principal função? Qualificar, descrever, adornar. É a classe gramatical da elegância, da precisão – a cereja do bolo sintático, digamos assim.

Características chave para a identificação de um adjetivo:

  • Flexão: Ah, a variedade! Adjetivos se vestem em diferentes gêneros (masculino/feminino, tipo a escolha entre um terninho e um vestido longo), números (singular/plural, um único adjetivo ou vários?) e graus (comparativo e superlativo – “bonito”, “mais bonito”, “o mais bonito” – uma evolução fashion!).
  • Concordância: Eis aqui a prova de amor! Adjetivos concordam em gênero e número com o substantivo que acompanham. É uma dança sincronizada, uma harmonia linguística. Que nem eu e meu gato na hora do jantar: uma sintonia perfeita (pelo menos pra ele!).
  • Função: Enriquecer o substantivo. Imagine um retrato sem cor! Sem graça, né? Os adjetivos são as tintas vibrantes que pintam o nosso universo de palavras.

Exemplos (porque imagens valem mais que mil palavras, ou, no caso, exemplos):

  • “Cachorro grande e peludo.” (Grande e peludo = adjetivos qualificando “cachorro”)
  • “A bela princesa usava um vestido azul.” (Bela e azul = adjetivos qualificando “princesa” e “vestido”).
  • “A minha casa é muito confortável” (Minha e muito= determinativo e advérbio intensificando o adjetivo implícito em confortável.

Enfim, a identificação é quase intuitiva, mas essas dicas te deixam pronto para desvendar o mistério adjetival! É como caçar Pokémon: precisa de treino, mas logo você domina a Pokédex (ou no caso, a gramática). Se ainda tiver dúvida, procure um bom dicionário – ou me chame, que eu te dou uma aula particular (com café, claro!).

Como podem ser os adjetivos?

Lembro direitinho daquele dia, 27 de julho de 2024, estava estudando para a prova de português. Aquele calor de verão em Salvador me deixava sufocada, grudando na cadeira. Meu ventilador velho só fazia um barulho irritante, e eu estava quase desistindo. A matéria era sobre adjetivos, e eu estava travada.

Meus cadernos estavam cheios de anotações, mas nada fazia sentido. Acho que estava com fome, também. Isso sempre me atrapalha. Comecei a ficar frustrada, sabe? Aquele tipo de frustração que te deixa com a cabeça latejando. Peguei meu refrigerante e tomei um gole enorme. Preciso comer alguma coisa.

Então, comecei a fazer alguns exemplos, tipo “casa grande”, “gato siamês”, “céu azul”. Aí, comecei a entender a diferença entre adjetivos simples e compostos. Simples, tipo “grande”, um radical só. Compostos, tipo “azul-claro”, dois radicais. Me senti um gênio por alguns segundos! Que sensação gostosa quando finalmente entende algo difícil, né?

Depois, veio a parte dos primitivos e derivados. Os primitivos geram outros, tipo “bonito” que gera “boniteza”. Os derivados, vêm de outros, como “felizmente”, que vem de “feliz”. Essa parte ficou mais fácil depois dos exemplos. Anotei tudo direitinho, inclusive exemplos com palavras que eu usava no dia-a-dia.

Finalmente, terminei a matéria! A sensação de alívio foi incrível! Peguei meu celular e mandei uma mensagem para minha amiga, comemorando meu sucesso. Era um misto de alegria, exaustão e fome. Acho que vou pedir uma pizza. Mas a prova, essa eu vou passar!

#Adjetivo Muito #Muito Adjetivo #Quando Muito