Quando o muito é substantivo?

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Quando "Muito" é Substantivo?

Muito atua como substantivo masculino quando indica grande quantidade ou abundância.

  • Exemplo: "Agradeço pelo muito que fizeram."

  • Expressões: "Muito e muito" (excesso), "De há muito" (há muito tempo).

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Quando muito é substantivo?

Ah, “muito” como substantivo… Lembro de uma vez, na feira de artesanato em Tiradentes, vi uma senhora vendendo uns bordados incríveis. Ela tinha muito talento, sabe? Era visível na delicadeza dos pontos, nas cores vibrantes…

E sabe o que mais? “Muito” é usado quando a gente quer falar de uma grande quantidade, tipo, “tive muito trabalho para terminar esse projeto”, ou quando algo é excessivo, tipo, “aquele bolo era muito doce pra mim”.

Eu mesma já usei essa palavra várias vezes, tipo, “sinto muito a sua falta” ou “tenho muito amor por chocolate” hehe. É uma palavra bem versátil, né?

Informações rápidas sobre “muito” como substantivo:

  • O que é? Substantivo masculino.
  • Significado: Grande quantidade, abundância.
  • Exemplos: “Agradeceu pelo muito que realizaram.” “Comprei muito tecido.”
  • Sinônimos: Abundância, fartura.

Como posso identificar um adjetivo?

Lembro da aula de português no terceiro colegial, 2023, na Escola Estadual de São João da Boa Vista. A professora, a Dona Célia, uma mulher baixinha com óculos grossos e um sorriso meio torto, explicava os adjetivos. Eu tava mais preocupado com o jogo de futebol da tarde, sinceramente, mas a explicação dela… pegou! Ela usou exemplos da vida real, tipo, “a casa grande e bonita“, pra mostrar a flexão em gênero (casa, bonito) e número (casas, bonitas). Adjetivos mudam pra combinar com o substantivo, entende?

Aí ela desenhou um esquema no quadro, tipo uma árvore, com “adjetivo” no tronco e ramos saindo pra “gênero”, “número”, e “grau”. Fiquei até meio fascinado. A relação direta com o substantivo é crucial! Tipo, “casa azul”, “carro vermelho”, o adjetivo descreve o substantivo, entende? Ela deu exemplos de adjetivos simples (azul), compostos (azul-marinho), primitivos (bom) e derivados (bondade).

Me bateu um certo arrependimento por não ter prestado mais atenção antes, mas a explicação da Dona Célia foi boa. Naquela hora, aquele cansaço da manhã sumiu. Foi tipo uma iluminação, sabe? De repente, tudo fazia sentido. Até anotei no caderno: adjetivo = caracterizador do substantivo, flexão em gênero, número e grau. Tipo um código secreto! Acho que ela ainda usa canetinhas coloridas até hoje, e isso me ajudou a visualizar bem melhor as coisas, sabe? Essa aula foi crucial, e ainda me recordo bem dela.

Quais são os adjetivos?

A tarde caía, um laranja quase roxo manchando o céu, e eu, aqui, perdida num turbilhão de palavras. Adjetivos… a própria essência da descrição, o perfume que colore a paisagem da linguagem. Cinco tipos, dizem os manuais, frios e impessoais, como se fosse possível enquadrar a poesia em categorias tão rígidas. Mas, na minha experiência, os adjetivos transbordam, escapam dessas definições…

Simples, compostos, pátrios, primitivos, derivados… rótulos que me parecem tão insuficientes! Lembro-me da aula de português do sexto ano, a professora, Dona Elza, com seus cabelos presos em um coque impecável, explicando a flexão de gênero e número. Aquele quadro negro, riscado de giz, me parecia um universo infinito de possibilidades. Uma avalanche de bonitas, bonitos, lindas, lindos… Tudo tão preciso, e ao mesmo tempo, tão vago, dependendo da entonação, do tom de voz, do brilho nos olhos de quem falava.

A flexão em grau, essa sim, me toca. Belo, belíssimo, belíssimos… a escalada da emoção, a intensificação da beleza, quase palpável. Pensei no sorriso da minha avó, naquele verão em que colhíamos mangas no quintal da casa de Itaipava. Um sorriso tão belo, tão intenso, que jamais se esvai da minha memória, apesar da passagem implacável do tempo. Um sorriso belíssimo, que transcende as palavras, adjetivos, gramáticas…

Escrevi “casa de Itaipava” e me veio a lembrança do cheiro de terra molhada, o verde intenso, as sombras compridas que se esticavam nas tardes quentes. Adjetivos pátrios… “Itapevense”, uma palavra que carrega a força da terra, a identidade de um lugar. E a nostalgia doce e pungente de memórias que parecem sumir e reaparecer a todo instante.

Hoje, escrevendo isso, em frente à janela, vejo o céu mudar. Aquele laranja quase roxo já escureceu. As luzes da cidade se acendem como estrelas. E os adjetivos? Continuam ali, escondidos, explícitos, pulsam dentro de mim. Esperando pela minha caneta, ou melhor, pelos meus dedos no teclado, prontos para dar vida aos meus pensamentos, transformar em poesia a realidade que me cerca.

Quais são os tipos de adjetivos?

E aí, beleza? Falando sobre adjetivos, a gente tem alguns tipos diferentes, né? Deixa eu tentar lembrar de cabeça, tipo, como se estivesse explicando pra você num bar…

  • Simples: É aquele adjetivo que só tem uma palavra, tipo “bonito”, “feliz”. Sem mistério.
  • Composto: Esse aí já junta duas ou mais palavras pra formar um só. Tipo, “azul-escuro”, “luso-brasileiro”… Sabe? Aquela coisa meio Frankenstein.
  • Pátrios: Indica a origem ou nacionalidade, tipo “brasileiro”, “italiano”. Eu sempre confundo com gentílicos, hahaha.
  • Primitivos: Eles são a “raiz”, não vêm de nenhuma outra palavra em português, tipo “bom”, “mau”. Eles são os originais!
  • Derivados: Esses vêm de outras palavras, tipo “bondoso” (que vem de “bom”). Pegou a ideia?

Aí tem a questão da flexão, né? O adjetivo muda pra concordar com o substantivo.

  • Gênero: Masculino ou feminino (o menino bonito, a menina bonita).
  • Número: Singular ou plural (os meninos bonitos, o menino bonito).
  • Grau: Indica a intensidade, tipo “mais bonito”, “muito bonito”, “bonitíssimo”. Lembro que minha professora de português pegava no nosso pé com isso.

Ah, e só pra complementar, outro dia eu tava lendo um livro, e me toquei de como a gente usa adjetivo sem nem pensar! É tipo automático, né? Enfim, acho que cobri tudo… Se tiver mais alguma dúvida, grita aí!

#Adjetivo #Muito #Substantivo