Quando se utiliza o pretérito mais-que-perfeito?

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O pretérito mais-que-perfeito indica uma ação que aconteceu antes de outra ação passada.

É comum em narrativas que se passam em um tempo distante, como contos de fadas, para expressar eventos que precederam outros no passado.

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Quando usar o pretérito mais-que-perfeito? Exemplos e regras?

Ah, o pretérito mais-que-perfeito… Que tempo verbal complicado! Eu sempre achei ele meio “realeza” da gramática, sabe? Tipo, só aparece em ocasiões super específicas.

Lembro de tentar usá-lo numa redação sobre a história da minha família. Queria soar pomposa, rs. Mas no fim, achei que ficou meio forçado. Acabei trocando por algo mais simples.

O mais-que-perfeito é para falar de algo que já tinha acontecido antes de outra coisa no passado. Tipo, “Quando cheguei, ele já partira“. Parece novela das oito, né? Mas às vezes, encaixa que é uma beleza.

Em contos de fadas, então… Nossa, ali ele reina! “A princesa chorara amargamente antes de o príncipe chegar.” Dá um ar épico, distante.

Agora, vamos às regras rapidinho, pra gente não se perder:

  • Quando usar? Ação anterior a outra no passado.
  • Exemplos: “Eu já jantara quando você ligou.” “Eles já tinham saído quando a festa começou.”
  • Onde encontro? Contos, narrativas históricas, textos mais formais.

É isso. Pretérito mais-que-perfeito, um caso de amor e ódio na minha relação com a língua portuguesa.

#Gramática #Pretérito Maisqueperfeito #Tempo Verbal