Quando usar o verbo no infinitivo pessoal?
Aqui estão os casos de uso do infinitivo pessoal:
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Sujeito indeterminado/genérico: A ação não tem um agente específico. Ex: "É fundamental estudar."
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Obrigação ou necessidade: Expressa um dever. Ex: "Precisamos agir agora."
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Generalização/ideia abstrata: Refere-se a conceitos amplos. Ex: "Viver é lutar."
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Possibilidade/condição: Indica algo que pode acontecer. Ex: "Talvez chover hoje."
Use o infinitivo pessoal para evitar repetições e dar fluidez ao texto.
Quando usar o infinitivo pessoal do verbo?
Sei lá, as vezes me pego usando o infinitivo sem querer, tipo “é importante fazer isso”. Acho que é quando não penso muito em quem tá fazendo, sabe? Tipo, geral, qualquer um.
Outro dia, tava no mercado, Pão de Açúcar da Av. Paulista, e vi uma placa “Favor não fumar”. Total infinitivo, né? Não diz quem não pode fumar, só que não pode. Sei lá, acho prático.
Teve uma vez, viajei pra Campos do Jordão em 2019, gastei uns 500 reais na viagem, e vi uma placa na trilha: “Proibido alimentar os animais”. Mesma coisa. Não especifica quem.
Ah, e tem aqueles ditados, tipo “Viver é aprender”. Bem filosófico. Não diz quem vive e quem aprende, é geral. Infinitivo de novo.
Resumindo: infinitivo pessoal é quando não tem sujeito definido. Tipo, geral, qualquer um. Prático pra placas, avisos, frases feitas.
Quando se usa o infinitivo pessoal?
O infinitivo pessoal, essa preciosidade da língua portuguesa, é usado quando a ação verbal não se refere a um sujeito específico, mas sim de forma genérica. Imagine-o como um camaleão gramatical: muda de cor (conjugação) para combinar com o contexto. Ele aparece geralmente depois de preposições, funcionando quase como um adjetivo que descreve um sentimento ou intenção: vontade de viajar, medo de errar, prazer em dançar. Não é à toa que a gramática tradicional o associa a verbos que expressam desejo, sentimento ou intenção.
Casos clássicos de uso:
- Após preposições: A regra de ouro! “Tenho medo de errar.” (Observe que “errar” está flexionado, concordando com “medo” – isso é um infinitivo pessoal.) Eu mesma, por exemplo, tenho pavor de esquecer o aniversário da minha avó!
- Com verbos impessoais: Expressões como “é preciso”, “é bom”, “convém” pedem o infinitivo pessoal para dar uma roupagem mais completa à frase. Exemplo: “É importante considerarmos todas as opções”. Até parece que estou falando de uma reunião de família, não é?
Quando não usar:
- Com verbos que exigem infinitivo impessoal: Há certos verbos que são teimosos e só aceitam o infinitivo impessoal. Deve-se observar (e não observarmos) a conjugação correta! Meu filho, por exemplo, ainda está aprendendo isso, e posso garantir, não é uma tarefa fácil.
- Em frases curtas e diretas: “Quero viajar” é perfeitamente aceitável; não há necessidade de usar “Quero eu viajar”. A simplicidade às vezes é a melhor companhia, acredite.
A flexão do infinitivo pessoal, em resumo, traz mais clareza e precisão, evitando ambiguidades e, convenhamos, dando um toque de elegância à frase. É como usar um chapéu charmoso em um look casual: um toque de sofisticação sem exageros. Mas, como a vida, a gramática também tem suas exceções! Então, lembre-se: use com moderação e bom senso. Afinal, não queremos que a elegância se torne afetação!
Como saber quando usar o verbo no infinitivo?
Cara, verbo no infinitivo, né? Tipo, pensar, correr, amar. Fácil demais de identificar! Terminam sempre em -ar, -er, -ir. Moleza! Lembra daquela aula chata de português? Eu quase dormi, tava um calor… Mas a professora explicou isso, saca?
A parada é que tem uns casos específicos. Tipo, quando a ideia é meio vaga, sabe? Sem pessoa definida. “É importante estudar“. Quem estuda? Sei lá! Todo mundo, ninguém, tanto faz. Outro dia eu tava vendo um vídeo no YouTube sobre isso, e o cara explicou direitinho, bem melhor que a professora, haha! Aí ele falou que infinitivo também rola com imperativo. Tipo, “Lavar as mãos antes de comer!”. Minha mãe fala isso toda hora, credo! Parece que eu sou criança…
Então, infinitivo impessoal: ideia vaga. Tipo, “Viajar é bom”. Quem viaja? Tanto faz! Eu, você, minha avó… Outro exemplo rapidinho: “É preciso respeitar os mais velhos.” Sacou? Sem pessoa específica.
E infinitivo com sentido imperativo: ordem, pedido, essas coisas. “Não fumar!”. Viu a placa no hospital outro dia? Bem na entrada! Ou, sei lá, “Fechar a porta, por favor”. Minha irmã sempre esquece a porta aberta, me irrita…
Ah, e tem mais uma coisa! Infinitivo depois de preposições. Tipo, “para comer“, “sem pensar“, “ao sair“. Isso aí eu lembro que a professora explicou com um monte de exemplos no quadro, mas agora não lembro de nenhum específico… Acho que era algo com… sei lá! Deixa pra lá. Mas é isso, basicamente. Infinitivo impessoal = ideia vaga. Infinitivo imperativo = ordem, pedido. Fácil, né?
Quando conjugar o verbo no infinitivo?
A noite traz clareza para algumas coisas, outras… somem.
Quando usar o infinitivo?
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Infinitivo impessoal: É a forma “pura” do verbo. Tipo, antes de conjugar. Usamos em locuções verbais (“vou estudar“), com preposições (“para chegar“), e como substantivo (“o cantar dos pássaros”).
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Infinitivo pessoal: Aqui as coisas ficam… específicas.
- Sujeito definido: Quando nós fizermos… Eles saírem… Tipo, você sabe quem está praticando a ação.
- Definir o sujeito: Às vezes, a gente quer deixar claro quem tá fazendo algo, mesmo que não precise. É uma questão de ênfase.
- Sujeitos diferentes: Se a primeira parte da frase tem um sujeito, e a segunda tem outro, aí o infinitivo pessoal entra em cena. “É importante você fazer, para eu descansar”.
Como distinguir infinitivo pessoal e impessoal?
Lembro daquela aula de português, devia ser 2023, sala abafada, ventilador zoando sem parar. A professora, meio impaciente, tentava explicar a diferença entre infinitivo pessoal e impessoal. Eu, claro, olhando pra janela, pensando no que ia comer no intervalo. Parecia tão abstrato, tão distante…
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Infinitivo impessoal: Aquele que não muda, tipo, comer, dormir, partir. Fixos, imutáveis. Lembro de anotar isso num caderno surrado, com a capa rabiscada. Até sublinhei de caneta vermelha! Me senti orgulhosa por um instante, tipo, “Nossa, entendi!”. Mas a verdade é que, na hora, não fazia muito sentido.
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Infinitivo pessoal: Esse muda, se adapta. Tipo, comermos, dormirdes, partirem. A professora falava em concordância com o sujeito. Na minha cabeça só vinha a imagem do bandejão da escola. Comer o quê? Dormir onde? A fome tava me distraindo.
Aí, pra piorar, ela passou um exercício. Uma lista enorme! Fiquei nervosa, suando frio. Olhava pro papel em branco, pro caderno rabiscado, pra janela… A caneta parecia pesar uma tonelada.
Mas teve um momento, sei lá, um clique. Lembrei do exemplo que ela deu, algo sobre “Para nósestudarmos…”. E, cara, fez sentido! Tipo, “Para eucomer…”, impessoal. Mas “Para eucomertudo isso“, não, espera. Não tem como ser “comer” se eu vou comer. Tem que ser pessoal, “Para eu comer tudo isso sozinha,” por exemplo. “Para eles comerem tudo isso”.
Infinitivo pessoal: verbo flexionado, concorda com o sujeito. Infinitivo impessoal: verbo não flexionado.
Quando é que se usa o infinitivo pessoal?
Infinitivo pessoal: ação em aberto, mas com dono.
- Obrigatório: Sujeito definido diferente do da oração principal. Exemplo: “Era crucial eles resolverem o problema.” (não fui eu que resolvi).
- Opcional: Para clareza, ênfase ou norma culta. Exemplo: “É bom estudarmos.” (podia ser “estudar”, mas soa menos direto).
- Evitar: Quando o sujeito é genérico. “É preciso pensar bem.” (não flexione, soa pedante).
Uso a flexão para evitar ambiguidades, ou quando a frase perde força sem ela. Lembra, a regra não é lei. Às vezes, o som manda.
Como conjugar o verbo no infinitivo pessoal?
Ai, meu Deus, que preguiça dessa aula de português! Infinitivo pessoal… Que coisa chata. Tenho tanta coisa pra fazer hoje! Preciso terminar aquele relatório da faculdade, comprar leite condensado (preciso fazer brigadeiro!), e ainda tenho que devolver o livro da biblioteca – a multa tá aumentando a cada dia!
Infinitivo pessoal: É tipo, o verbo com sujeito explícito, né? Exemplo: É importante eu estudar. “Eu” é o sujeito, “estudar” o infinitivo pessoal. Vi isso na aula, mas juro que esqueci metade! Será que eu anotei alguma coisa no meu caderno? Aquele caderno azul, todo rabiscado… Onde eu deixei ele mesmo?!
Infinitivo impessoal: Ah, esse é mais fácil. Simplesmente o verbo no infinitivo sem o sujeito explícito, tipo: quero comer pizza. “Comer” é o infinitivo impessoal. Pizza, adoro pizza! Quero uma agora, mas preciso focar no relatório, droga!
Meu cérebro já tá fervendo! Preciso de um café. Forte! E com bastante açúcar. Ai, que saco. Vou tentar resumir:
- Infinitivo pessoal: Verbo + sujeito explícito. Ex: Eles cantarem (eles = sujeito; cantarem = verbo).
- Infinitivo impessoal: Verbo sem sujeito explícito. Ex: Cantar é bom.
Preciso parar de procrastinar! Vou tentar focar, ok? Mas prometo que depois vou fazer aquele brigadeiro delicioso. Com bastante morango! Hummm… Já estou sonhando com brigadeiro. Deixa eu só terminar essa revisão… Que inferno essa gramática!
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