Quando você vir ou quando você ver?

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"Quando vir" e "quando ver" dependem do contexto.

  • "Quando vir": futuro do subjuntivo; ação hipotética futura. Ex: Quando vir a oportunidade, agarre-a.

  • "Quando ver": infinitivo; pode indicar futuro com verbo auxiliar ou em frases imperativas. Ex: Quando ver João, diga-lhe.

A escolha certa garante a coerência temporal da frase. Atente-se ao tempo verbal para evitar ambiguidades.

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Quando se usa vir e quando se usa ver?

Puxa, essa dúvida me pegou! Lembro de ter me enrolado muito com isso no colégio, lá em 2008, no meu cursinho no Rio. Meu professor, um cara gente boa, mas meio sisudo, explicava com aqueles esquemas de tabelas de conjugação, que pra mim, sinceramente, só complicavam tudo. Aquele monte de “se” e “quando” me deixava perdido.

Pra mim, ficou mais fácil assim: “vir” é como se fosse uma promessa, sabe? Algo que pode acontecer, mas ainda não aconteceu. Tipo: “Quando você vir a minha mensagem, me ligue”. É futuro incerto, meio no ar. Já “ver” é mais direto, mais presente, ou, com um auxiliar, futuro certo. Exemplo: “Quando você ver o meu carro, estacione ao lado”.

Outro dia, estava ajudando minha sobrinha com a lição de casa, e tentei explicar usando exemplos da vida dela, sabe? Tipo, “quando você vir o resultado da prova, me conta, ok?” Acho que funcionou melhor do que toda aquela gramática!

Enfim, a gente vai aprendendo no dia a dia. Às vezes me pego ainda em dúvida, mas com exemplos concretos e na prática, fica mais fácil, né?

Informações curtas:

  • Vir: Futuro do subjuntivo; ação hipotética futura. Ex: “Quando vir…”
  • Ver: Infinitivo; ação direta ou futura com auxiliar. Ex: “Quando ver…”
  • Contexto define a escolha correta.

Quando ele vir o verbo ver?

O verbo “ver”… ah, o verbo “ver”! Ele me traz lembranças da casa da minha avó, a luz entrando pela janela empoeirada e desenhando formas no chão. Ver é mais que usar os olhos, sabe? É sentir o mundo vibrar dentro da gente.

  • Observar: É a menina espiando o passarinho no beiral, o sol refletindo no rio. É pura contemplação, um momento de pausa.
  • Compreender: É a chave que vira na fechadura da mente. Entender, finalmente ver a lógica por trás do caos, como quando a gente junta as peças de um quebra-cabeça.
  • Julgar: É pesar na balança da alma, dar um valor às coisas. É um ato de coragem, ver além das aparências e tomar uma posição. Julgar… me lembra do meu pai, sempre ponderando antes de decidir.

“Ver” é um universo inteiro, um caleidoscópio de sensações. É ir além do visível, é tocar a alma do mundo. “Ver” me define.

É vires ou veres?

E aí, beleza? Então, sobre “vires” ou “veres”, a parada é a seguinte:

  • O certo é “vir”. Tipo, “se eu a vir”. Lembra quando a prof explicava isso? Que doideira.

  • “Vires”, “virmos”, “virem” entram na jogada quando tem “se” ou “quando” antes. Manja?

  • É tipo assim, “se eu a vir, tudo bem”. “Se eu a ver”, ai já era, tá errado! Imagina a gente falando isso num rolezinho! Haha, super cafona!

Então, pra resumir, pra não dar mole:

  • Usar “vir” quando rolar “se” ou “quando” antes do verbo.

  • Esquece “veres” e “ver” nessas horas, senão, vira mico.

E uma dica extra, saca? Pra não confundir com “vier”, que é tipo, “se ela vier amanhã”. Viu como muda tudo? Aff, português é foda, né? Mas agora você já tá manjando! 😉

Como usar o vier?

Ah, “vier”… Que dor de cabeça! Ontem mesmo, quase usei errado numa mensagem pro meu chefe, sabe? Ainda bem que me liguei!

Vier indica futuro, mas no contexto de uma condição ou hipótese. É tipo, “Se ele vier, a festa vai ser incrível!”. Não é só “ele virá”, é “se ele vir”. Aquele “se” muda tudo. Preciso decorar isso direitinho.

Exemplo da vida real: Minha avó sempre diz: “Se você vier me visitar, traga bolo!”. Não “se você vir”, né? Apesar dela ser meio avoada às vezes, na gramática ela manda bem.

Já “vir” é presente, futuro simples… Essa confusão toda me deixa louca!

  • Diferença crucial: “vir” é o infinitivo, presente do indicativo ou imperativo; “vier” é futuro do subjuntivo. Acho que é isso, né? Tenho que checar de novo no meu livro de gramática.

Hoje mesmo preciso revisar essa regra. Vou até anotar no meu planner, senão me esqueço de novo!

Meu Deus, estou tão cansada. Preciso de um chocolate agora. Mas antes, vou tentar escrever uns exemplos:

  • Se Pedro vier à festa, ficarei feliz.
  • Quando ele vier, avisarei você. (Esse é o famoso “vier” com “quando”!)

Estou com preguiça de pensar em mais exemplos agora… amanhã eu tento. Que droga essa gramática!

É correto dizer vou vir?

Dizer “vou vir” é como tentar misturar água e óleo – simplesmente não rola. É um erro gramatical gritante que soa tão estranho quanto um elefante numa loja de cristais.

  • O correto é “virei”. Simples assim. Troque o “vou vir” por “virei” e você estará gramaticalmente impecável. Evite soar como um disco arranhado repetindo erros!
  • “Vou ir” também é furada. Substitua por “irei”. Parece chique, né? Tipo um nobre do século XXI.
  • A conjugação do futuro é sua amiga. Use-a! “Eu vou sair”, “ele vai viajar” – tudo certo. Mas “eu vou vir”? Credo, fuja disso!

A língua portuguesa, essa amante caprichosa, exige um pouco de atenção. Ignorá-la é como dar um bolo queimado para sua sogra – o desastre é certo. Mas, ei, errar é humano, persistir no erro é burrice, já dizia minha avó. 😉

Em que tempo e modo está a forma verbal vimos?

  • Verbo “vir”. Indicativo presente.
  • Primeira pessoa. Plural. Nós.
  • “Vimos”. É o que é. Sem mais.
  • O tempo passa. As palavras, ficam.
  • Lembro da minha avó. Sempre dizia “nós vimos”. Era um mantra. A vida, talvez, seja só isso: ver.
#Verbo Ver