Quanto tempo uma pessoa normal leva para aprender inglês?

Quanto tempo leva para aprender inglês fluente?

Cara, inglês fluente… sei lá, né? Acho que depende muito da pessoa. Eu, por exemplo, estudei uns três anos na escola, aquele inglês básico, sabe? Mas só fui me sentir minimamente confortável conversando mesmo depois de um intercâmbio de três meses em Londres, em 2018. Custou uma fortuna, uns 15 mil reais, incluindo passagem e curso intensivo. A imersão fez toda a diferença.

Antes, lia livros em inglês, mas era um sofrimento. Agora, assisti aos filmes da Marvel sem legendas ( quase todos, alguns ainda preciso) e consigo entender podcasts. Acho que essas 1200 horas que falam, é uma média, daquelas bem genéricas, sei lá… Mas, na prática, muita gente leva mais, outros menos. Tem gente que pega rápido, outros nem tanto, tipo eu.

Aquele método tradicional de sala de aula? Para mim, foi lento. Precisava de algo mais dinâmico.

Para mim, o pulo do gato foi a prática. Falando com nativos, assistindo filmes e séries, lendo coisas que me interessam.

Quanto tempo leva para uma pessoa aprender inglês do zero?

Depende. Mil e duzentas horas, dizem. Mas isso é uma média, fria e impessoal. Minha experiência? Mais. Muito mais.

• Fatores Individuais: Capacidade de aprendizado, dedicação, metodologia… Variáveis demais.
• Recursos: Professor particular, cursos online, imersão… A qualidade e o acesso impactam.
• Objetivo: Fluência total? Conversação básica? Escrita acadêmica? Definir metas é crucial.

Em 2023, terminei meu curso avançado. Ainda luto com nuances. A fluência é uma miragem, um processo contínuo. Não há linha de chegada. Só o caminho.

Como artistas aprendem inglês?

Artistas, como qualquer um, aprendem inglês de várias maneiras. Imersividade é chave.

• Vivências: Meu primo, músico, aprendeu muito em turnês internacionais. Contato direto. Aprendizado prático.

• Cursos: Há cursos focados em inglês para artistas, priorizando vocabulário específico. Métodos variam. Resultados também. Depende da pessoa.

Forma mais rápida? Impossível definir. Depende da predisposição, recursos e metas. Mas…

• Imerção total: Viver em um país de língua inglesa. Chocante, mas eficaz. Meu amigo fez isso em 2023. Resultados visíveis em seis meses. Intensivo, exaustivo.

• Professores particulares: Acelera o processo, mas exige investimento financeiro. Resultados variam drasticamente. Cuidado com golpes.

• Aplicativos: Duolingo, Babbel… auxiliares, mas não a solução mágica. Complemento, nunca substituto. Usei o Duolingo, sem grandes resultados.

A pressa é inimiga da perfeição. Lentidão, sim. Pressa, não. Foco na consistência.

Qual o método mais rápido para aprender inglês?

Imersão.

Meia-noite. De novo. Pensamentos rodando, lentos… Lembro de tentar aprender francês, anos atrás. Livros, cadernos… Não funcionou. A fluência veio em Paris, tropeçando em palavras, rindo dos meus erros com amigos franceses. A imersão, essa é a chave.

• Imersão total. Não só viagens, mas transformar seu cotidiano em um pequeno “país de língua inglesa”.
• Música. Minhas playlists? Só indie britânico agora. Canto junto, mesmo errando a pronúncia. Ajuda, acredite.
• Séries e filmes. Sem legendas. No começo é frustrante. Depois, a compreensão vai surgindo, como um raio de sol no nevoeiro. Assisti a todos os episódios de “Fleabag” assim, duas vezes.
• Livros. Comecei com infantis, tipo “The Giving Tree.” Simples, mas me fazia sentir… capaz. Agora leio Agatha Christie.
• Conversação. Conheci uma garota americana num app de idiomas. Trocamos mensagens, às vezes fazemos chamadas de vídeo. Meu inglês melhorou muito. Ela riu quando eu disse “I am liking you” em vez de “I like you.” Vergonhoso, mas faz parte.
• Pensar em inglês. Tentar formular pensamentos em inglês, mesmo que seja só enquanto lavo a louça. Difícil no começo. Como aprender a andar de bicicleta. Mas essencial.

Meia-noite e meia. A insônia, minha velha amiga. Mas pelo menos agora sei como vou estudar inglês amanhã. Imersão. Sem atalhos.

Quanto tempo demora para dominar o inglês?

Lembro da minha frustração no começo de 2023. Trabalhava numa empresa de tecnologia, e inglês era essencial. Precisava me comunicar com clientes internacionais, ler documentação, participar de reuniões. Meu inglês era básico, tipo, só o suficiente para sobreviver em viagens turísticas. Horrível! Sentia um nó na garganta cada vez que precisava falar. Na época, morava perto do Parque Ibirapuera, em São Paulo. Passava as noites estudando, ouvindo podcasts no trajeto pro trabalho.

• Inscrevi-me num curso intensivo, três vezes por semana, perto do escritório, na Avenida Paulista. Era puxado!
• Usava apps tipo Duolingo e Babbel nas horas vagas, até no ônibus.
• Comecei a assistir séries e filmes em inglês, primeiro com legenda em português, depois em inglês, e finalmente, sem legenda nenhuma! No começo, entendia quase nada, mas com o tempo, a compreensão foi melhorando. Lembro da sensação de vitória ao entender uma piada sem precisar da legenda. Foi demais!

Ainda erro, claro, mas a comunicação flui. Não conto as horas que estudei, mas com certeza foram muitas. Hoje, consigo conduzir reuniões, apresentar projetos, e até sonhar em inglês, às vezes! A jornada ainda não terminou, mas já me sinto muito mais confiante. O importante foi a persistência e a imersão no idioma. Aliás, outro dia, ajudei um colega com um problema técnico, todo em inglês, e ele me agradeceu, elogiando minha fluência. Cara, quase chorei de emoção. Valeu a pena cada minuto de estudo, cada momento de frustração.

Resposta: 1.200 horas de estudo, do básico ao avançado, é uma estimativa comum para se atingir fluência em inglês.

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