Quantos são os elementos de comunicação?
São seis os elementos da comunicação:
- Emissor (quem envia a mensagem)
- Receptor (quem recebe a mensagem)
- Mensagem (conteúdo transmitido)
- Canal (meio de transmissão)
- Código (sistema de signos)
- Referente (contexto da mensagem)
Estes elementos estão presentes em toda comunicação.
Quais são os elementos da comunicação?
Sabe, pensando bem, a comunicação pra mim é tipo uma receita de bolo, tem que ter os ingredientes certos pra dar certo. Me lembro de uma vez, tentando explicar pro meu avô como usar o WhatsApp…uma confusão!
Na minha cabeça, rola tipo uns seis “ingredientes” chave em qualquer conversa.
Primeiro, tem o “chef”, né, quem manda a mensagem, o emissor. Depois, tem quem recebe, o receptor, tipo, quem vai provar o bolo. A mensagem em si é o bolo, o que você quer passar.
O canal é tipo o forno, como a mensagem viaja. No caso do meu avô, o celular era o canal, um canal que ele não dominava muito bem, hahaha.
O código é a língua que você usa, tipo, português, inglês ou até emojis. E o referente é tipo o tema da conversa, o assunto principal. Sem esses seis, a comunicação vira uma bagunça.
Por exemplo, quando fui pra Itália em 2018, tentei pedir um café sem saber italiano. Um desastre! O emissor era eu, o receptor o barista, a mensagem era “quero um café”, o canal era a minha voz, o código era um portunhol terrível e o referente… bom, o referente era um café, mas o resultado foi algo totalmente diferente do que eu esperava. Me custou uns 2 euros a lição.
Quais são os 4 elementos de comunicação?
Nossa, que pergunta difícil! Lembro de ter estudado isso na faculdade, em 2023, na aula de Comunicação Empresarial com a professora Ana. Quatro elementos, né? Ainda mexo a cabeça pra lembrar tudo direitinho…
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Emissor: Aquele que fala, sabe? Tipo eu agora, escrevendo isso aqui no meu celular, um Galaxy S22 velho, mas que me atende bem. O emissor precisa ser claro e objetivo, tipo, não adianta enrolar!
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Receptor: A pessoa que escuta, lê, enfim, recebe a mensagem. No caso, quem estiver lendo isso aqui agora. Precisa estar receptivo, né? Se a pessoa estiver com a cabeça em outro lugar… fudeu a comunicação.
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Mensagem: A própria informação, a ideia que se quer passar. No meu caso, a explicação dos quatro elementos da comunicação. Tem que ser bem escrita, concisa e fácil de entender, senão vira uma confusão.
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Canal: O meio pelo qual a mensagem é enviada. Meu celular, o wifi da minha casa, o aplicativo que tô usando… tudo isso é o canal. Se o canal falha, a mensagem não chega, simples assim.
A professora Ana batia muito nessa tecla de que a comunicação só funciona se tudo isso estiver alinhado. Me lembro dela dando exemplos hilários de apresentações de trabalho que deram totalmente errado por conta da falta de clareza em um desses elementos. Era tipo uma apresentação de física, cheia de fórmulas e gráficos complexos, e o cara (um coitado!) não explicou nada direito. Todo mundo ficou perdido, tipo, o receptor não entendeu uma mísera coisa da mensagem. Foi péssimo! Ainda lembro do silêncio constrangedor…
Quais são os 4 aspectos que constituem a comunicação?
Cara, comunicação, né? Super importante. Lembrei agora da aula de comunicação no trabalho, hahaha. A instrutora, super chata, mas, tipo, falava umas coisas que faziam sentido. Ela explicou esses quatro aspectos, remetente, mensagem, canal, destinatário. Tipo uma receita de bolo, sabe?
• Remetente: Quem fala, quem escreve, quem manda o sinal de fumaça… Sei lá, até minha vó mandando áudio no zap conta. A fonte da informação, sacou? Lembro que semana passada, precisei mandar um email pro meu chefe… eu era o remetente, todo formal, pedindo aumento, hahaha. Obviamente não rolou.
• Mensagem: O que tá sendo dito, escrito, desenhado, dançado, mimetizado. Aquele “Bom dia, grupo!” da minha tia no grupo da família, aquela mensagem. Pode ser até um olhar, tipo quando você olha feio pra alguém que fura a fila do mercado, aquilo também é mensagem, viu? Outro dia tava no cinema, e o cara do meu lado não parava de mexer no celular. Mandei um olhar fulminante, haha.
• Canal: Por onde a mensagem vai. Zap, email, sinal de fumaça, olhar 43… Vários canais! Eu prefiro o Instagram, mas tem gente que ainda usa Orkut, vai entender… A minha chefe, por exemplo, só responde por email. Juro! Parece que vive no passado, rs.
• Destinatário: Quem recebe a parada toda. Quem ouve, quem lê, quem sente. Tipo, quando eu mando mensagem pra minha mãe falando que tô indo almoçar lá, ela é a destinatária. Ela que vai preparar o rango todo, coitada. Mas ela ama!
Resumindo a ópera: Remetente, Mensagem, Canal e Destinatário. Quatro pontinhos pra você guardar na cachola. Facinho, né?
Quais são os aspectos da comunicação?
Ah, a comunicação! Uma dança complexa onde as palavras são os pés e a intenção, a música. Jakobson, com sua sagacidade russa, destrinchou essa valsa em seis passos fundamentais:
- Remetente: O “eu” que dispara a flecha da mensagem. Tipo eu agora, filosofando enquanto tomo um café requentado. Função emotiva, claro, porque né, paixão define.
- Mensagem: O conteúdo propriamente dito. O “o quê” que viaja pelo éter. É como tentar explicar física quântica para um papagaio. Função poética, pra dar um charme.
- Destinatário: A pobre alma que recebe o impacto da mensagem. Esperemos que não saia correndo! Função conativa, apelo sutil pra prestar atenção.
- Contexto: O cenário, o “onde” tudo acontece. Essencial para não confundir alhos com bugalhos. Função referencial, o mapa da mina.
- Código: A língua, o idioma, o dialeto. Se for “amor”, universal; se for “juridiquês”, só Deus na causa. Função metalinguística, a gramática da coisa.
- Contato: O canal, o “como” a mensagem chega. Um pombo-correio, um tweet furioso, uma serenata desafinada… Função fática, pra garantir que a linha tá aberta.
Cada um desses elementos, segundo Jakobson, grita por uma função da linguagem. É tipo ter seis temperos para dar sabor ao caldo da conversa. E, como na cozinha, o segredo é o equilíbrio. Senão, a receita desanda!
Quais são os fatores da comunicação?
Ah, a comunicação! Uma dança complexa onde seis atores principais se encontram no palco da interação humana. Pense neles como os ingredientes de um bolo: sem um deles, o resultado pode ser… indigesto.
- Emissor: O mestre de cerimônias, o showman que inicia o espetáculo. Ele tece as palavras, modula a voz e orquestra a mensagem. Sem ele, o palco permanece silencioso, como um teatro abandonado.
- Código: O idioma secreto, a chave que decifra a mensagem. Português, inglês, sinais de fumaça… importa que emissor e receptor falem a mesma língua, senão vira Torre de Babel.
- Mensagem: O recheio do bolo, a alma da comunicação. É o que se quer transmitir: uma fofoca picante, um pedido de aumento, ou a receita da torta de limão da sua avó.
- Canal: O mensageiro alado, o meio que transporta a mensagem. Uma carta perfumada, um telefonema urgente, um post no Instagram… escolha o seu veneno!
- Receptor: O espectador atento, o detetive que desvenda o mistério. Ele absorve a mensagem, interpreta as entrelinhas e reage ao estímulo. Sem ele, o show acaba sem plateia.
- Referente: O contexto, o pano de fundo da cena. É o tema, a situação, o assunto que une emissor e receptor. Tipo, falar sobre a inflação durante um jantar romântico… Not cool.
E como um bom vinho, a comunicação melhora com o tempo e a prática. 😉
Quais são os elementos do sistema de comunicação?
A tarde caía, um amarelo cansado pintando o céu de Brasília. Lembro daquela poeira avermelhada grudando na garganta, um gosto de terra seca e saudade. A cidade, imponente em sua arquitetura, parecia sussurrar segredos em tons de concreto e aço. E lá estava eu, pensando… em comunicação. Emissor, mensagem, código, canal, receptor. Palavras que ecoavam na minha mente, tão frias e analíticas, tão diferentes daquela tarde quente e cheia de vida.
O vento carregava o cheiro das mangueiras do meu quintal, lá em Goiânia. Um cheiro que me leva de volta à infância, ao balanço lento das folhas, ao segredo compartilhado com meu irmão, numa linguagem de olhares e sorrisos. Era comunicação pura, antes mesmo de entender o significado da palavra. Uma mensagem silenciosa, codificada em gestos, transmitida pelo ar, recebida em um coração infantil. Um canal invisível, mágico…
A mensagem, essa sim, tão volátil. Um sussurro ao vento, um grito na multidão. Uma lembrança que esvaece, uma foto desbotada, uma carta escrita em letras tortas. Pode ser um poema, uma melodia, a textura áspera da casca de um jacarandá. A sua força, sua intensidade. Tudo.
O código, ah, o código… Quantas linguas já aprendi, quantas línguas jamais conseguirei decifrar! Português, inglês, um pouco de francês, a linguagem dos pássaros ao amanhecer, os silêncios eloquentes da minha avó… cada um um código, cada um uma chave para um universo diferente. Cada um com sua própria magia, sua própria forma de traduzir a alma.
E o canal? O canal é a própria vida, o fluxo constante, implacável. O ar que respiramos, as ondas eletromagnéticas que atravessam o universo, o toque de uma mão amiga, o papel e a tinta de uma carta. O espaço entre corações, o tempo que corre, incessante. Tudo que permite a mensagem atravessar, ser transmitida, ser entendida ou não.
O receptor, a outra ponta da linha. Aquele que recebe, decodifica, interpreta. Um enigma tão complexo quanto o emissor. Uma alma, com suas próprias experiências, seus próprios filtros, suas próprias verdades. Um universo dentro de outro universo, em constante interação.
As cores do céu mudaram para um roxo profundo, prometendo a noite. A brisa carregou a poeira, levando consigo as palavras, as lembranças, os pensamentos… deixando apenas o silêncio, um novo canal, esperando a próxima mensagem.
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