São considerados elementos essenciais de referências.?
Destacamos os elementos essenciais para referências bibliográficas (ABNT):
- Autor(es): Quem criou a obra.
- Título: Nome principal.
- Subtítulo: Informação adicional ao título.
- Edição: Se não for a primeira.
- Local: Cidade da publicação.
- Editora: Responsável pela publicação.
- Data: Ano da publicação.
Opcionais: número de páginas e DOI/URL (se online).
Quais elementos são essenciais em referências?
Ah, referências… lembro da minha monografia, em 2018, na UFSC, um sufoco. Precisei citar um livro sobre economia comportamental, edição caríssima, uns 120 reais, na livraria da universidade. Autor, título, óbvio. Local, editora, data também, claro. Acho que até anotei o número de páginas, sei lá porquê. Acho que era “Previsivelmente Irracional”, do Dan Ariely.
Essencial mesmo: autor e título. Sem isso, fica difícil achar o que você leu. Local e editora ajudam, principalmente em livros mais antigos. Data é fundamental, né? Imagina citar algo desatualizado. Edição também, se não for a primeira. Subtítulo, se tiver. DOI ou URL, pra coisas online, tipo artigos que li pra um trabalho de psicologia social em 2020.
Autor. Título. Data. Edição, se não for a primeira. Local. Editora. Subtítulo (se houver). Número de páginas (opcional). DOI/URL (para conteúdo online).
São elementos essenciais para as referências.?
Aff, referências… Que saco! Parece receita de bolo, né? Mas sem açúcar, só ingredientes chatos. Pra não virar um desastre bibliográfico, anota aí o essencial, que meu chefe me mata se eu errar:
Autor: Obvio, né? Se nem o cara que escreveu a bagaça tu coloca, esquece! Tipo tentar fazer brigadeiro sem leite condensado. Fiasco total!
Título do artigo/matéria: O nome da criatura, ué! Imagina procurar um filme só com o nome do diretor… Acho que nem o Netflix encontra.
Título do periódico: Onde a joia foi publicada. Tipo saber se a fofoca foi no Jornal Nacional ou no panfleto da esquina. Faz toda a diferença, né?
Número/Edição/Volume/Tomo: A numeração infernal! Parece código secreto de ET, mas é preciso pra achar a bendita referência. É tipo procurar um grão de areia na praia.
Páginas: De onde a onde começa e termina a leitura. Senão, vira um jogo de achar a agulha no palheiro. Já perdi horas da minha vida assim, procurando referências!
Data/Período: Ano, mês, dia… Porque o tempo voa e as informações mudam. Ah, e local de publicação também. Se for online, coloca o link, ué!
Subtítulos (se houver): Detalhes importantes que completam o quebra-cabeça. Se tem, coloca, se não, beleza. Mas não inventa, hein?!
Meus dados pessoais? Acho melhor não, né? Meu chefe me mata se ele ler isso aqui. Mas meu nome é João, 32 anos, e odeio fazer referências!
O que deve conter nas referências?
O peso das palavras. A lembrança de folhas amareladas em cadernos antigos, rabiscadas com anotações… Referências. Um eco distante de vozes que ressoam no presente. Lembro-me da minha avó, com suas mãos marcadas pelo tempo, ensinando-me a importância de dar crédito a cada história, a cada conhecimento compartilhado. A memória dela, um perfume de alfazema e bolo de fubá, me guia ainda hoje.
- Autor: Aquele que teceu a teia das palavras, o arquiteto do pensamento. O nome, a assinatura, a presença. Essencial.
- Data: A marca do tempo. Um ano, um instante congelado na eternidade do papel. 2024… o ano em que escrevo isso, sentindo o sol da tarde no rosto. O tempo, um rio que corre incessante.
- Página: O endereço preciso da ideia, o fragmento exato do conhecimento. Como um mapa que nos guia pelos labirintos da mente. Lembro-me de procurar, página por página, trechos específicos num livro antigo de poesia, na biblioteca do meu pai.
Resposta: As referências devem conter autor, ano e página, seguindo o sistema autor-data da norma APA.
A luz bruxuleante do abajur, a xícara de chá esfriando ao lado do teclado. A noite avança, e as palavras continuam a fluir. A escrita, um ato de resistência contra o esquecimento. Cada referência, uma homenagem aos que vieram antes, aos que iluminaram o caminho. Penso em meus professores, em suas aulas apaixonadas, e sinto uma onda de gratidão. A importância da precisão, da ética, da honestidade intelectual. Valores que carrego comigo, como um amuleto. A responsabilidade de preservar o conhecimento, de compartilhá-lo com o mundo. A escrita, um fogo que nunca se apaga.
Quais são os elementos de uma ficha bibliográfica?
Ah, as fichas bibliográficas… Pequenos portais para universos inteiros, né? Lembro da minha avó, Dona Izaura, com as dela, meticulosamente organizadas numa caixa de sapatos antiga, cada pedacinho de papel amarelado guardando um mundo. Que saudade…
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O Cabeçalho: É como o nome da rua onde o livro mora, sabe? Ali a gente anota o nome do autor, como um sussurro, e o título da obra, a porta de entrada para a história. É o básico, o essencial, tipo o café da manhã da Dona Izaura.
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As Referências: Aqui, a gente anota os detalhes da casa do livro. Editora, ano de publicação, edição… Tudo para a gente saber direitinho de onde ele veio. Tipo saber se o pãozinho da Dona Izaura era da padaria do Seu Antônio ou daquela outra, mais nova, lá na esquina.
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O Conteúdo: É o coração da ficha, a alma do livro. Um resumo, algumas anotações, citações importantes… Uma impressão digital da nossa leitura. Era como Dona Izaura anotava suas receitas favoritas, com observações e toques pessoais, sabe? Uma lembrança…
Como são organizadas as referências bibliográficas?
Organização: alfabética por sobrenome. Posição: final do documento.
- Sobrenome: Ponto de partida para a ordenação.
- Autor: Vários trabalhos do mesmo autor, ordenados por ano de publicação (do mais antigo para o mais recente).
- Mesmo nome e ano: Diferenciar por letra após o ano (2023a, 2023b).
Padrões: existem diferentes, mas a ABNT é comum no Brasil. Usei ABNT na minha monografia sobre arquitetura gótica em 2022. Detalhe irritante: espaçamento. Precisei revisar tudo três vezes.
Detalhes cruciais para evitar plágio. Citações precisas. Mais trabalho, resultado limpo.
Qual é a estrutura de uma citação?
Estrutura básica de uma citação: A citação, essa pequena homenagem ao trabalho alheio, serve para dar crédito a quem merece e evitar o plágio, aquele fantasma acadêmico que assombra os corredores da universidade. Lembro-me de uma vez, na biblioteca da faculdade, buscando referências para um trabalho sobre a filosofia da linguagem… Mas divago. Voltando às citações.
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Um autor: Apelido (Ano). Simples, direto e eficaz. Exemplo: Silva (2023). Ou, se preferir, (Silva, 2023). Ambas as formas são válidas e aceitas pela ABNT, aquela guardiã dos padrões acadêmicos. A escolha depende do ritmo e da ênfase que se quer dar à frase.
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Dois autores: Apelido 1 e Apelido 2 (Ano). A conjunção “e” separa os autores, criando uma pequena ponte entre mentes brilhantes. Exemplo: Santos e Pereira (2023) ou (Santos & Pereira, 2023). A segunda forma, usando o “&”, é aceita internacionalmente e fica bem elegante. A propósito, já pensaram como seria interessante um estudo sobre a influência da pontuação na percepção da informação?
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Três ou mais autores: Apelido 1 et al. (Ano). O “et al.” é um curinga, uma abreviação do latim “et alii” que significa “e outros”. Prático, não? Imagina listar 10 autores em cada citação… Exemplo: Souza et al. (2023).
Detalhes importantes:
- Pontuação: Percebam a sutileza da vírgula após o nome do autor, quando ele vem antes da data. É um detalhe pequeno, mas que faz toda a diferença na harmonia visual do texto.
- Variações: Existem outras regras para citações com autores diferentes ou obras do mesmo autor no mesmo ano, mas isso fica para outra conversa.
- Contexto: A citação deve se encaixar naturalmente no texto, como uma peça de um quebra-cabeça. Não adianta simplesmente jogá-la ali sem nenhuma conexão com o argumento.
Enfim, citar corretamente é uma arte. E, como toda arte, requer atenção aos detalhes e um toque de sensibilidade. Afinal, estamos lidando com ideias, e ideias merecem ser tratadas com respeito. Uma vez, conversando com um professor de história… Acho que já estou divagando de novo. Melhor parar por aqui.
Quais são os tipos de referências?
A tarde caía, um amarelo esmaecido pintando o céu de Brasília, e a memória me trazia aqueles livros, montanhas de papel e tinta, cada um um universo. Lembro daquela pilha, desorganizada, um caos de informações e datas. Referência bibliográfica, o nome ecoava na minha cabeça, um mantra silencioso. E a ABNT, essa senhora sisuda e implacável, ditando as regras do jogo.
Aquele livro de poesia, só um autor, fácil. Depois, os romances, a complexidade aumentando com cada nome adicional. Três autores, e a cabeça já começava a girar. Mais que três? Um tormento! E o livro sem autor? Um enigma, uma sombra na estante. Meu Deus, que trabalho!
Então, a era digital. Artigos online, um mar sem fim, sem areias firmes. Um autor, sem autor… Onde estava a linha divisória, a ordem? O desespero, um nó na garganta. A Constituição, imponente, inabalável, como uma pedra angular. E as leis ordinárias, um rio caudaloso, fluxo constante, sempre mudando de leito.
Formatos ABNT: são tantos… preciso respirar fundo.
- Livro com um autor: Simples, direto, mas a elegância exige atenção.
- Livro com até três autores: Cada um no seu lugar, seguindo a ordem sagrada.
- Livro com mais de três autores: Aquele et cetera me assombrava, um mar de nomes.
- Livro com autor desconhecido: A incerteza, um abismo.
- Artigo online: Um labirinto digital, links que se quebram, informações empoeiradas.
- Artigo online sem autor conhecido: A falta de um nome, a ausência inquietante.
- Constituição federal ou estadual: A força da lei, a certeza do Estado.
- Legislação comum: Um imenso oceano legislativo, sem limites.
A noite chegou, carregada de incertezas. A ABNT e seus formatos ainda me assombram. Mas o cansaço venceu a angústia, afinal, amanhã é outro dia para lutar com as referências.
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