Quais são as competências sugeridas para o cargo de um EPD?
Competências essenciais para um EPD: Análise crítica e capacidade de investigação para recolha e verificação de informações sobre tratamento de dados. Habilidades de comunicação e aconselhamento para interação com o Responsável pelo Tratamento/Subcontratante (RT/S). Domínio da legislação de proteção de dados e boas práticas de conformidade. Capacidade de formular recomendações claras e concisas.
Então, querem saber o que faz um bom EPD, certo? Olha, eu já trabalhei com uns quantos, e posso dizer que a teoria é uma coisa, a prática outra bem diferente. No papel, parece fácil, mas a realidade é mais… complexa.
O que eles precisam mesmo? Bom, primeiro, precisa de ter uma cabeça boa para a análise, sabe? Não um robô a processar dados, mas alguém que entenda o que está a ler. Tipo, quando eu estava numa empresa antiga, um EPD percebeu um padrão nos nossos relatórios que ninguém mais tinha visto. Era uma pequena discrepância, mas que, se não fosse por ele, tinha passado despercebida e podia ter nos metido em problemas sérios com a lei de proteção de dados, tipo, uma multa enorme! Isso requer investigação, escavar fundo, não ficar só na superfície.
Depois, tem que saber comunicar, e bem. Explicar coisas complicadas de uma maneira que qualquer um, mesmo sem entender de GDPR, consiga perceber. Ah, e paciência, muita paciência! Lembro-me de um caso em que tive de explicar a mesma coisa, tipo, umas cinco vezes para o meu antigo chefe… Já pensou? A gente precisa convencer, não impor. É uma dança, sabe? Uma negociação quase.
Conhecer a lei, isso é óbvio. Não basta ler, precisa mesmo dominar a coisa. Sei que parece muito, mas é verdade! Eu até fiz um curso online, umas 80 horas, e ainda me sinto às vezes perdida. Mas faz toda a diferença. O artigo 9, por exemplo… É uma verdadeira selva! E, não esqueçamos as boas práticas. Porque a letra da lei é uma coisa, a aplicação outra, não é?
E, por fim, precisam de saber resumir. Dar conclusões claras e diretas. Não adianta um relatório de 100 páginas se a mensagem principal não couber numa frase, tipo, numa mensagem de WhatsApp. Afinal, tempo é dinheiro, certo? (E a gente não quer passar dias a ler relatórios quilométricos).
Resumindo, um bom EPD não é só alguém que entende de leis e dados; é um investigador, um comunicador, um negociador… quase um detetive, a desvendar mistérios de dados e a garantir que tudo está em ordem! E acreditem, faz toda a diferença!
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