Como se chama um adepto do Barcelona?

Como se chama um adepto do Barcelona? Culé, claro! Mas culé… é que não dá para explicar direito, sabe? É mais do que só um nome, é… como se fosse uma segunda pele. Lembra-se daquela vez, em 2011, a final da Champions contra o Manchester? Meu Deus, a tensão! Estava em casa, sozinho, com o coração quase saindo pela boca… a cada defesa do Valdés, um grito, uma prece… e depois, o Messi… aquele gol! Ainda me arrepio só de lembrar.

É isso, sabe? É essa loucura toda. A gente não é só fã, somos parte de algo maior, de uma família, uma tribo… uma coisa quase religiosa, talvez. A gente veste o vermelho e o azul e, na rua, já se encontra com outros irmãos, com aquele sorriso cúmplice, aquele olhar entendido… “Ah, também és culé?” Nem precisa de falar mais nada. Já está tudo dito.

E os jogos… a gente sofre tanto, meu Deus! Parece que a derrota é pessoal, sabe? Como se a gente tivesse lá dentro, a correr, a lutar… a gente chora, a gente grita, a gente pula… às vezes, até briga com a televisão! (Ok, confesso, já fiz isso algumas vezes). Mas a alegria… a alegria de uma vitória… não tem preço, não tem igual! É uma explosão de felicidade, uma coisa que te deixa flutuando por dias!

Dizem que uns 70 milhões de pessoas são culés no mundo… um monte, né? Mas eu sinto que cada um desses milhões tem a sua própria história, a sua própria conexão com o Barça. Porque ser culé não é só assistir aos jogos, é sentir, é vibrar, é viver… é carregar essa paixão dentro do peito, dia após dia, ano após ano. Entende? É uma coisa que mexe com a alma, sabe? É uma coisa que… bom, não tem como explicar direito. Só se sente.