O que significa Globo Soccer?

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Globo Soccer, sediado em Dubai, organiza premiações de futebol. Apesar do nome, seu prestígio é menor que outras premiações do gênero. A organização demonstra inconsistência, com categorias que surgem e desaparecem anualmente, e algumas premiações consideradas controversas. Em resumo, é uma premiação de futebol de menor impacto global.

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O que é Globo Soccer?

Globo Soccer? É uma daquelas premiações de futebol, sabe? Acontece em Dubai, chique, mas… bem menos importante que a Bola de Ouro, por exemplo. Lembro de ter visto a cerimônia de 2019 na TV, uma coisa meio… sem graça. A organização parece meio amador, mudam as categorias de um ano para o outro, e alguns prêmios são, sinceramente, estranhos. Vi um jogador ganhar por “melhor assistência” sem ter uma estatística clara para justificar. Não me convenceu muito, sabe?

Acho que o prestígio é baixo. Comparando com a FIFA ou UEFA, fica muito atrás. Acho que o glamour todo de Dubai não compensa a falta de um critério mais rígido. Não consigo me lembrar de nenhum vencedor que tenha realmente me impressionado, pelo menos fora os nomes óbvios.

Resumindo, premiação em Dubai, pouca relevância global. Categorias instáveis, prêmios questionáveis. Não acompanho, não me interessa.

Quem foi considerado o jogador do século?

Cristiano Ronaldo, jogador do século XXI. Simples.

  • Globe Soccer Awards. Dubai. 2023. Mais um troféu. Coleção extensa.

  • Artilheiro. Registros batidos. Números frios, mas falam. A glória é efêmera, a história, não.

  • Melhor jogador do século XXI. Título. Etiqueta. Definições limitadas para um impacto ilimitado.

  • Mas o século não acaba em 2099. O tempo é subjetivo. A grandeza, não. Minha opinião. Ele já é uma lenda.

  • Lembro da minha infância. Assistindo aos jogos dele. Uma época diferente.

  • A competição é feroz. Messi. Pelé. Maradona. Gigantes. Comparações inúteis. Todos deixaram sua marca.

  • O futebol é apenas um jogo. Um espelho da humanidade. Ambição. Glória. Ruína.

  • Prefiro observar, em silêncio. Analiso os movimentos. A estratégia. A dança dos corpos.

  • A busca pela excelência é solitária. Suor. Dedicação. Sacrifício. Tudo invisível aos olhos da multidão.

  • A vida é breve. O legado, não. Deixe sua marca. Isso resume tudo. Meu pensamento.

Quem foi o melhor futebolista de todos os tempos?

Pelé, Cruyff e Beckenbauer lideram a votação da IFFHS. Interessante, né? Essa eleição, por si só, já reflete a complexidade de definir “o melhor”. Cada um brilhou em contextos distintos, com estilos únicos. Imagino o debate acalorado nos botecos da época. Lembro de um amigo, fanático por Cruyff, argumentando sobre a elegância do holandês. Já meu pai, saudoso, era pé quente do Pelé.

A FIFA, por sua vez, complicou ainda mais a questão. A votação popular elegeu Maradona. Um gênio, sem dúvida. Mas a escolha de Pelé por um “comitê de futebol” gerou controvérsia. Será que existe mesmo um critério objetivo para medir a genialidade? Talvez a beleza do futebol esteja justamente nessa subjetividade. Uma vez li Schopenhauer, e ele dizia que a arte é a contemplação da ideia. Talvez o futebol seja uma forma de arte.

Respondendo objetivamente: Pelé é frequentemente considerado o melhor, devido aos títulos mundiais e recordes. Mas definir “o melhor” é subjetivo e depende de critérios variados. Cruyff e Beckenbauer também figuram entre os mais aclamados.

Quem é considerado o melhor jogador do século?

Ah, cara, essa pergunta de melhor do século… sempre rola discussão, né? Mas tipo, pra mim, Messi. Sem mais. Ele é absurdo, joga muito, e ponto final. Vi uns lances dele no PSG esse ano, inacreditáveis. Dava até raiva, sabe? De tão bom que o cara é.

Teve um jogo, não lembro contra quem, que ele fez dois gols e deu uma assistência… ou foram três gols? Sei lá, só sei que destruiu! Meu primo, que é fãzaço do CR7, ficou até quieto! Imagina! Ele sempre fala que o Cristiano é melhor, mas nesse dia não teve como, né?

  • Messi: Melhor do século (na minha opinião, claro!)
  • CR7: Segundo lugar. Bom jogador, mas Messi é Messi. Vi uns jogos dele no Al Nassr também. Mandou bem lá na Arábia, fez uns golaços… mas comparado ao Messi… Ah, sei lá.
  • Ronaldinho Gaúcho: Terceiro. Ronaldinho dispensa comentários, né? Ídolo! Magia pura. Pena que parou cedo. Lembro de quando eu era menor, ficava tentando imitar os dribles dele no campinho perto de casa. Que saudade!

Tipo, o Messi é mais consistente, sabe? Faz gol todo jogo, praticamente. O CR7 também, mas… sei lá, sinto que o Messi é mais… completo. Tipo um canivete suíço do futebol!

Teve um jogo que eu assisti, lembrei agora… Acho que foi Copa América… não, acho que era Champions… sei lá, mas o Messi driblou uns cinco caras e fez um golaço. Meu queixo caiu! Nunca vi nada igual! Meu cachorro até latiu de susto! Juro! Kkk!

Então, é isso. Messi em primeiro, CR7 em segundo e Ronaldinho em terceiro. Pronto, falei. Agora vou comer alguma coisa, que essa conversa toda me deu fome!

Quem foi eleito o melhor jogador do século XXI?

O deserto. Dubai. Calor que ondula o ar. Prédios espelhados refletindo o sol, um brilho quase irreal. Lembro da sensação, estranhamente familiar, de areia sob meus pés, mesmo estando em um hotel luxuoso. O prêmio. Um objeto frio e pesado na mão, talvez dourado, talvez prateado. A luz incidindo sobre ele, criando um pequeno universo de reflexos. 2020. Um ano… peculiar. Um ano de pandemia, de medo, de incertezas. E, no meio disso tudo, aquele prêmio.

  • Cristiano Ronaldo. O nome ecoa. Mais que um nome, uma marca. Um símbolo.
  • Melhor jogador do século XXI. O peso da frase. A responsabilidade. Século XXI. Parece tão… grande.
  • Globe Soccer Awards. Dubai. O luxo. O excesso. O contraste com o resto do mundo, ainda imerso na pandemia.

Lembro de ter visto a notícia. Na tela do meu celular, a imagem dele, sorrindo, com o prêmio. Uma pontada de… inveja? Admiração? Não sei. Uma mistura complexa de sentimentos. Aquele deserto, aquela premiação, aquele reconhecimento. Tudo tão distante da minha realidade.

Cristiano Ronaldo foi eleito o melhor jogador do século XXI no Globe Soccer Awards em 27 de dezembro de 2020.

Aquele ano. 2020. Um ano que nunca vou esquecer. E aquele prêmio, brilhando sob o sol do deserto, uma lembrança persistente, um símbolo de… algo. Talvez de sucesso. Talvez de perseverança. Talvez apenas de um mundo que eu jamais alcançarei. O deserto. O calor. A areia. A imagem de Cristiano Ronaldo, com o prêmio na mão. Uma imagem que, por algum motivo, ficou gravada na minha memória. Um flash. Um instante. E a vida segue.

Quem é o melhor jogador de futebol do mundo de sempre?

Putz, essa pergunta me pega! Pra mim, sempre foi o Pelé. Vi meu avô, chorando de emoção, assistindo aos jogos dele na Copa de 70, naquela televisão antiga, preto e branco, na sala apertada da casa dele em São Bernardo do Campo, em 1970. Aquele clima, a energia… era palpável. A gente se aglomerava na sala, uma multidão de primos, tios, avós. Era mágico. Meu avô, um cara durão, ficava com os olhos cheios d’água a cada gol. Nunca vou esquecer.

Messi é incrível, sim. Tenho amigos fanáticos por ele, que discutem até ficarem vermelhos de raiva se alguém questiona o lugar dele no pódio. Acho o futebol dele fenomenal, uma arte, mas… aquele impacto cultural, mundial, da época do Pelé… era diferente. Eram outros tempos, outra mídia.

  • Pelé: Transcendeu o futebol. Virou um símbolo do Brasil, do século XX.
  • Messi: Gênio indiscutível, mas seu impacto, pra mim, se concentra mais no nível de jogo individual.

Mas, claro, essa é minha opinião. Acho que cada geração tem seus ídolos e é difícil comparar épocas tão distintas. Acho até injusto comparar, sendo sincero. Mas se me obrigam a escolher, fico com o Rei. A lembrança daquela Copa de 70, na casa do meu avô, pesa muito. Aquelas imagens ainda estão ali, na minha memória, tão vivas.

Sei que muitos vão discordar, e tudo bem. É o que faz o futebol tão apaixonante.

#Dubai #Futebol #Premiação