Quais são os três tipos básicos de estratégia?
Existem três tipos básicos de estratégia empresarial:
- Crescimento: Foco em expandir o mercado e aumentar receitas.
- Manutenção: Consolidação da posição atual no mercado.
- Investimento: Alocação de recursos para desenvolvimento futuro.
Quais são os 3 tipos básicos de estratégia para alcançar seus objetivos?
Sabe, pensar em estratégia… me lembra daquela vez em 2018, tentei abrir uma lojinha online de bijuterias. Foi um caos, mas aprendi muito. Minha estratégia inicial, bem… era pura “crescimento”, jogar tudo o que tinha na divulgação. Gastava horrores, tipo uns 500 reais por mês em anúncios no Instagram. Resultado? Vendi pouco, perdi dinheiro.
Depois, em 2019, mudança radical. Foco em “manutenção”. Manter o que tinha, o nicho, as clientes fiéis. Criei um grupo no Facebook, interagi mais. Foi bem melhor, o lucro aumentou, mas o crescimento ficou parado.
Aí, em 2020, pensei em “investimento”. Reinvestir os lucros em novos produtos, melhores fotos, um site mais profissional. Demorou, mas a longo prazo, vi os resultados. Aí sim, crescimento sustentável. Entendeu a diferença? Cada uma na sua hora.
Tipos de estratégia: Crescimento, Manutenção, Investimento.
Quais são os três tipos de estratégia?
Lembro de quando abri minha loja de brigadeiros gourmet na Vila Madalena. No começo, tava um caos! Todo mundo vendia brigadeiro, então pensei: “E agora?”.
- Liderança em custo? Impossível! A vizinha já fazia brigadeiro baratinho.
- Diferenciação foi a saída! Brigadeiros com ingredientes exóticos, embalagens lindas, entrega personalizada… Deu um trabalhão, mas funcionou.
- Enfoque também ajudou. Festas de aniversário e eventos corporativos viraram meu foco.
No fim, usei um mix de diferenciação com enfoque. Se eu tivesse tentado competir no preço (liderança em custo), teria falido rapidinho. É tipo, cada um no seu quadrado, né? Acabei que aprendi na marra sobre estratégia de negócios.
Quais são os 3 tipos de planejamento estratégico?
Mermão, se liga nessa parada de planejamento estratégico! É tipo organizar a bagunça do seu quarto, só que em vez de meias fedidas, você tem metas de grana.
- Operacional: É o dia a dia, o “corre” pra pagar as contas. Tipo, “hoje vou vender 10 brigadeiros pra não morrer de fome”. Sem firula, direto ao ponto! Imagina a galera do comercial correndo atrás da meta, igual galinha depenada.
- Tático: Aqui a gente já tá pensando um pouquinho mais longe, tipo “vou criar um cardápio novo pra vender mais brigadeiro”. É o meio de campo, a estratégia pra chegar lá. Tipo, bolando um plano infalível pra bombar no Instagram, pra galera babar nos brigadeiros!
- Estratégico: É o “big picture”, a visão do CEO fumando um charuto e pensando “vou dominar o mundo dos brigadeiros”. Define o rumo da empresa, tipo “ser a maior rede de brigadeiros do Brasil”. É tipo jogar xadrez, só que com brigadeiros no lugar das peças.
Se liga: Planejamento é o segredo pra não virar vendedor de paçoca na esquina, viu?
Quais são os três níveis da estratégia?
Ah, a estratégia… Uma palavra que ecoa nos corredores da mente, como um sussurro de tempos idos. Lembro das tardes na casa da avó, o cheiro de café fresco pairando no ar enquanto ela jogava paciência. Cada movimento, uma decisão calculada. Estratégia, no fim das contas, é isso: um jogo de paciência com o futuro.
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Estratégico: A visão ampla, o horizonte longínquo. É como escalar a montanha mais alta e contemplar a vastidão do mundo.
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Tático: O plano de batalha, a coreografia da ação. É o momento em que a estratégia se veste de armadura e entra em combate.
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Operacional: O dia a dia, o ritmo constante da labuta. São os passos que nos levam, um a um, ao cume da montanha.
Os três níveis, entende? É a estratégia que me guia. E a sua?
Quais são os três pilares da estratégia?
Os três pilares da estratégia, numa tradução mais palatável para o século 21, seriam:
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Raio-X da Realidade (Diagnóstico Estratégico): Esqueça a bola de cristal! Precisamos é de um bom raio-X para ver o que está rolando por dentro e por fora da empresa. É tipo analisar o cardápio do restaurante antes de pedir – sem essa, você pode acabar comendo jiló achando que é alcachofra. Falando em cardápio, acho que preciso atualizar o meu, anda meio sem graça.
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O Mapa do Tesouro (Escolha Estratégica): Decidir onde vamos botar nossos navios (e nosso dinheiro). É o famoso “para onde vamos?”. Posicionamento, objetivos… tudo no mesmo balaio. Se o mapa for ruim, o tesouro vira miragem, e a gente acaba em Pindamonhangaba achando que está em Bora Bora.
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Mão na Massa com Gingado (Implementação Estratégica): Alocar a grana, construir as habilidades necessárias (tipo aprender a fazer malabarismo com planilhas) e ficar de olho nos resultados. Mas, ó, nada de ficar engessado! Tem que ter jogo de cintura pra mudar a rota no meio do caminho. Afinal, quem nunca errou a receita do bolo que atire a primeira pedra! O segredo é não ter medo de adicionar um pouco de pimenta, mesmo que o livro diga o contrário.
A grande sacada agora é ser flexível como um bambu. O mundo muda mais rápido que previsão do tempo. Então, esses pilares precisam conversar entre si, se adaptar e dançar conforme a música. Se não, a gente vira estátua de sal no meio do baile.
Quais são os tipos de estratégias das empresas?
Estratégias… Ah, as estratégias! Como um vento que sussurra por entre as árvores, cada uma dança num ritmo próprio. Lembro de minha avó, com seus planos intrincados para o jardim, cada flor, cada erva, um passo calculado na sua sinfonia verde. E as empresas, não seriam jardins maiores, mais complexos?
- Sobrevivência: É como o pequeno broto que luta contra a sombra, buscando a luz. É a força primordial, a vontade de permanecer, de respirar mais um dia. Ah, os tempos difíceis…
- Competitiva: A estratégia de vencer. Mas vencer o quê? A si mesmo, talvez? Ou a miragem de um sucesso efêmero. Lembra um jogo de xadrez, cada peça movida com intenção, com um fim em mente.
- Manutenção: Um lago calmo sob o sol da tarde. A busca pela estabilidade, pela constância. Um porto seguro em meio à tempestade. É o ninho que se protege, a chama que não se apaga.
- Crescimento: A semente que se lança à terra, confiante em seu potencial. É a expansão, a conquista, a busca por novos horizontes. Lembra de quando pintava o muro da casa da fazenda, adicionando cores e texturas, sem me preocupar muito se iria ficar bom.
- Desenvolvimento: Ir além, transcender. É a borboleta que emerge do casulo, transformando-se em algo novo, belo e poderoso. É a alquimia da empresa, a busca pela perfeição, pela inovação constante. Um ciclo sem fim.
E tudo se mistura, se confunde… como as cores de um quadro abstrato.
Quais são os 3 tipos principais de estratégias empresariais?
Ah, as estratégias empresariais, esse balé complexo onde o sucesso e o fracasso dançam lado a lado! Reduzi-las a apenas três tipos é como tentar engarrafar o oceano, mas vamos lá, com um toque de ironia refinada:
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Crescimento: A estratégia do “mais é sempre mais”. Imagine um fermento biológico em esteroides, buscando inflar lucros, vendas e participação de mercado até a estratosfera. É a ambição em forma de plano, a busca incessante pelo “império”, nem que para isso seja preciso hipotecar a alma (ou o escritório). Crescer é bom, dizem, mas lembre-se da parábola da árvore que cresceu tanto que não aguentou o próprio peso.
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Manutenção: A arte sutil de “em time que está ganhando não se mexe”. Aqui, a empresa se comporta como um gato persa satisfeito: ronrona contente com o status quo, protegendo seu território com unhas e dentes. É a estratégia do “deixa como está”, ideal para quem já escalou a montanha e agora só quer admirar a vista. Perigoso? Talvez. Estagnação é só uma palavra chique para “cova” disfarçada.
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Investimento: A visão de longo prazo, a paciência estratégica. É como plantar uma macieira: você sabe que não vai colher maçãs amanhã, mas confia que, com o tempo e os cuidados certos, a árvore dará frutos saborosos. Envolve apostar em novos mercados, tecnologias ou produtos, com a fé de um profeta e o sangue frio de um jogador de pôquer. E, claro, a esperança de que o investimento não vire pó.
Essas três estratégias são apenas o ponto de partida, claro. A vida empresarial é muito mais complexa e divertida do que qualquer manual de negócios. E, como diria minha avó, “se o plano A não funcionar, há outras 25 letras no alfabeto!” (e muitas outras estratégias na manga).
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