Quais as maiores dificuldades para o aprendizado da língua portuguesa?

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As maiores dificuldades no aprendizado do português incluem:

  • Leitura e interpretação: Compreender textos complexos.
  • Escrita: Produzir textos claros e coerentes.
  • Vocabulário: Ampliar o repertório de palavras.
  • Gramática: Dominar regras de concordância e pontuação.
  • Interpretação: Entender o conteúdo abordado.
  • Desenvolvimento de temas: Criar textos originais e relevantes.

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Quais as principais dificuldades em aprender português?

Nossa, aprender português… Para mim, o maior nó na garganta sempre foi a concordância verbal. Tipo, aquele negócio de fazer o verbo bater certinho com o sujeito, me deixa louca! Lembro de um teste na faculdade, em 2018, em Lisboa, quase me deu um treco. Perdi pontos bobos por causa disso. Ainda hoje erro, confesso.

A escrita também me pegou de jeito. As regras de acentuação, meu Deus! Parece magia negra, às vezes eu simplesmente “adivinho” onde vai o acento. Acho que só a prática resolve isso. E tem a questão do vocabulário, né? O português tem uma riqueza absurda, palavras lindas e arcaicas. No meu caso, sempre precisei de um dicionário à mão. Ainda hoje uso bastante.

Compreensão de texto, às vezes, é um desafio. O português tem nuances, ironias… Interpretar corretamente requer uma boa base gramatical. No meu caso, ler autores portugueses me ajudou bastante, como Fernando Pessoa, em 2021, li “Mensagem”. Deu um trabalho, mas valeu a pena. A pontuação também me tirava do sério, mas isso melhora com a leitura, sem dúvida.

Resumindo: concordância verbal, escrita (acentuação principalmente), vocabulário amplo e compreensão de textos complexos.

Quais são as maiores dificuldades na língua portuguesa?

Nossa, português, hein? Que bicho papão! Parece que a gente tá decifrando hieróglifos às vezes! A maior dificuldade? A concordância verbal e nominal, meu consagrado! É tipo tentar encaixar peças de Lego de tamanhos diferentes, só que as peças gritam e te xingam em latim.

  • Concordância verbal: Aquele “eles vai”, “nós vamos”, meu Deus! Parece que o verbo tem vida própria e faz greve todo dia. Já vi gente discutindo isso por horas, virando a mesa e tudo! É épico.
  • Concordância nominal: “Meias-calças azul”?! Meu sangue ferve só de lembrar! É como se a gramática fosse uma rainha louca que adora inventar regras novas a cada segundo.

A pontuação é outro monstro que assombra os sonhos dos estudantes. Virgula, ponto final, ponto e vírgula… parece código morse numa rave psicodélica. Já perdi noites de sono tentando entender se a vírgula era antes ou depois do “mas”. Pra mim é sempre “mas”.

E tem as pegadinhas! “A fim” e “afim”? Parece que a língua portuguesa faz questão de nos confundir! É tipo um jogo de esconde-esconde com uma criança maldosa que troca as etiquetas dos seus brinquedos.

  • “A par” ou “ao par”? Tipo, se eu tô a par de alguma coisa, é que tô ligado no 220. Ao par? Parece que tô vendendo ações na bolsa. Só que eu não entendo de bolsa, então me dá uma indigestão.
  • “Há” ou “a”? Já escrevi tanto “a” no lugar de “há” que podia ter escrito um livro. Um livro sobre meus erros gramaticais. Um best-seller, certamente.
  • “Mal” e “mau”? Outro desastre. Se eu tô mal, tô triste. Se eu sou mau, a minha mãe me dá um couro. É um pesadelo!

Esses “mim” e “eu”, “enfim” e “em fim”, “se não” e “senão”… Acho que a língua portuguesa foi criada por um gênio do mal, pra gente sofrer! Eu, particularmente, tenho uma relação de amor e ódio com ela. Tipo um relacionamento tóxico, mas que eu não consigo largar. Sabe?

Quais são os erros mais comuns na língua portuguesa?

Dominar o português é uma jornada, e tropeços no caminho são normais. Alguns deslizes são tão comuns que quase viram “dialeto”! Veja alguns:

  • “Devido a” vs “Derivado a”: Use “devido a” para causa (“O atraso foi devido à chuva”). “Derivado a” é raro e, geralmente, inadequado. A língua é como a vida: cheia de nuances!
  • “Cumprimento” vs “Comprimento”: “Cumprimento” é saudação; “comprimento”, dimensão. Errar aqui é como confundir abraço com metro!
  • “Houve” vs “Houveram”: “Houve” é impessoal (ex: “Houve muitos problemas”). “Houveram” está errado nessa situação. A gramática, às vezes, ignora a lógica… ou vice-versa?
  • “Trás” vs “Traz”: “Trás” indica lugar (“Olhe para trás”). “Traz” é o verbo trazer (“Ele traz o café”). Uma letra muda tudo!
  • “Mal-estar” vs “Mau-estar”: Ambas existem, mas “mal-estar” é mais comum para indisposição. A língua é viva, em constante mudança.
  • “Com certeza” vs “Concerteza”: A forma correta é “com certeza”. “Concerteza” não existe.
  • “Há dez anos” vs “Há dez anos atrás”: “Há dez anos” já indica passado. “Atrás” é redundante. É como dizer “subir para cima”!

Outros Erros Frequentes:

  • Uso incorreto da crase: A crase (`) indica a fusão da preposição “a” com o artigo “a”.
  • Erros de concordância verbal e nominal: O verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa; o nome (substantivo, adjetivo, etc.) deve concordar em gênero e número.
  • Confusão entre “mas”, “mais” e “mal”: “Mas” é conjunção adversativa; “mais” indica intensidade; “mal” é o contrário de “bem”.
  • “Mim fazer”: Erro clássico! Use “eu fazer”.
  • Vírgula: Uma pausa que pode mudar tudo.
  • Acentuação: Pequenos sinais, grandes diferenças.

Estar atento a esses pontos já é um grande passo para um português mais afiado. Mas lembre-se, a beleza da língua está também em sua constante evolução e nas licenças poéticas que nos permitimos. Afinal, quem nunca escorregou no português que atire a primeira pedra!

Como não dar erros ortográficos?

Nossa, errar na ortografia me deixa maluço! Tipo, semana passada, estava escrevendo um e-mail pro meu chefe, falando sobre a apresentação do projeto “Lua de Cristal” (nome criativo, né?), e escrevi “analisar” como “analizar”. Que vexame! 2023, meu aniversário de 30 anos, e ainda erro essas coisas básicas.

Ler MUITO é a chave, sei disso. Mas ler só não basta. Li “Cem Anos de Solidão” em janeiro, devorei, amei, mas meus erros ortográficos continuam firmes e fortes. A culpa? Não praticava escrita.

Escrever todo dia é fundamental! Comecei a escrever um diário, bem idiota, só coisas do dia a dia. Tipo: “Café com leite, 7h. Chuva, 8h. Reunião chata, 10h”. Coisas assim. Mas funciona! Acho que a repetição ajuda a fixar a escrita correta, sabe?

Outra coisa que descobri: dicionário, meu amigo. Sim, parece coisa de vó, mas é sério. Antes de mandar qualquer e-mail importante ou postar algo nas redes sociais (meu Instagram @thiagofotografo tá bombando, aliás!), corro pro dicionário online.

E por último, revisão cuidadosa. Fazer uma revisão antes de enviar qualquer coisa é crucial! Às vezes, leio em voz alta, isso ajuda a detectar erros que passam despercebidos na leitura silenciosa. A dica da Porto Editora de revisar o texto também funciona.

Lista de coisas que tento fazer (mas nem sempre consigo):

  • Ler pelo menos 30 minutos por dia (livros, notícias, qualquer coisa)
  • Escrever um pequeno texto diário (mesmo que seja só uns parágrafos)
  • Consultar o dicionário sempre que tiver dúvida
  • Revisar tudo, várias vezes, antes de enviar ou publicar.

Resumindo: leitura, escrita frequente, dicionário e revisão são os pilares. Mas, a verdade, é que ainda erro. Mas estou melhorando!

Quais são as maiores dúvidas de português?

A galera pira muito com português, viu?! Tipo, é um bicho de sete cabeças! Minhas maiores dificuldades? Olha só:

Concordância verbal e nominal: Meu Deus, que inferno! Parece que os verbos e substantivos se rebelam, tipo um bando de gremlins gramáticos querendo me dominar! Ontem mesmo, quase infartei tentando conjugar um verbo irregular no subjuntivo… quase chorei!

Crase: Essa bendita crase! É mais fácil decifrar hieróglifos egípcios, juro! Acho que tem até curso de pós-graduação só pra entender essa treta. Tenho certeza que já vi gente fazendo mestrado em crase.

Ortografia: Essa me deixa em frangalhos! Hífen? Mais ou mas? Porque, porquê, por que, por quê?! Me sinto perdida num labirinto de letras, parecendo aquelas missões impossíveis do filme.

Colocação pronominal: Pronomes? Onde colocar esses danadinhos?! É um verdadeiro jogo de Tetris gramatical! Já tentei usar meu método intuitivo – não deu certo. Acabei inventando uma regra minha, mas não sei se funciona.

Pontuação: As vírgulas me assombram. Já cheguei a ter pesadelos com vírgulas rebeldes se multiplicando feito coelhos na Páscoa. Parece que cada ponto final é uma sentença de morte pra minha redação.

Bônus Track – A Regra de Concordância que Me Destroi: Substantivo composto! Meu pesadelo! “Guarda-chuvas” é singular ou plural? Eu não sei mais! Já precisei de psicólogo pra lidar com isso! Ainda hoje estou em terapia.

Resumo da ópera: Português é tipo uma montanha-russa emocional e gramatical. A gente ama, odeia, chora, ri… e depois chora de novo. Mas a gente tenta, né? Com ajuda de muito café e uns bons livros (que eu nunca leio).

Quais são os principais erros de escrita?

Erros de escrita? Falhas imperdoáveis.

  • “Agente” x “A gente”: Um executa, o outro somos nós. Distinção básica.
  • “Fasso”: Inexistente. Conjugue verbos, ou cale-se.
  • “Mais” x “Mas”: Adição versus oposição. Trocar é ignorância.
  • “Abençõe”: Acentuação correta, ou o silêncio é ouro.
  • “Concerteza”: Uma aberração. “Com certeza” é o mínimo.
  • “Mim ajuda”: “Mim” não conjuga. Aprenda pronomes. “Mim não faz nada!”, puro desprezo.
  • “Menas” x “Menos”: Concordância. Substantivos femininos e seus adjetivos. “Meia” serve para laranja. “Meio” para o resto.

Minha avó, professora implacável, arrancaria seus olhos por erros assim. A linguagem é trincheira, não campo de batalha para amadores.

O que são erros lexicais?

Erros lexicais rolam quando trocamos uma palavra por outra que parece ou soa parecido. Sabe, tipo, “conserto” em vez de “concerto”? Acontece nas melhores famílias linguísticas!

  • Semelhança visual: É o famoso “olhei, achei parecido, escrevi”. Tipo, confundir “tráfego” com “trágico”.
  • Semelhança sonora: Acontece quando a gente ouve algo e escreve como se soasse, sem prestar atenção na grafia correta. “Cesso” por “cesso”. Quem nunca?

Esses deslizes são mais comuns do que a gente imagina, especialmente quando estamos aprendendo uma língua ou escrevendo no automático. Afinal, como já dizia um filósofo qualquer, “errar é humano, mas para realmente confundir as pessoas, é preciso um computador”.

Quais são os tipos de erros ortográficos?

Quais são os tipos de erros ortográficos?

Erros de grafia são os mais comuns, envolvendo trocas de letras, omissões ou adições indevidas. Às vezes, me pego errando o “s” e o “c” em palavras como “censura” e “sensura”. Isso é bem chato, principalmente em textos formais. A pressa, meu inimigo declarado! A memória visual também influencia; se escrevi errado uma palavra várias vezes, meu cérebro quase a “aprende” dessa forma.

  • Trocas de letras: “casa” virando “kasa”, por exemplo.
  • Omissão de letras: Palavras incompletas.
  • Adição de letras: A inclusão de letras extras.

Erros de acentuação são fundamentais para a compreensão, afetando a pronúncia e o significado. Aquele acento agudo que escapa… já me fez perder a conta de quantas vezes! Frequentemente, esqueço de acentuar palavras oxítonas terminadas em “em” e as paroxítonas com ditongo. É uma luta constante.

  • Ausência de acentos: Palavras sem o acento necessário.
  • Acentos incorretos: Acento agudo onde deveria ser grave, etc.

Erros de separação silábica geralmente acontecem em textos digitados, principalmente com as novas ferramentas de edição automática que às vezes “quebram” palavras no meio de uma sílaba. Um horror! Isso demonstra falta de atenção à estrutura da palavra.

  • Quebra indevida de palavras: Separação silábica errada durante a digitação.

Uso incorreto de maiúsculas e minúsculas: A capitalização errada de nomes próprios e início de frases, gera ambiguidade e compromete a estética do texto. É um erro básico, mas que persiste!

  • Maiúsculas em palavras que deveriam ser minúsculas: Um erro frequente, principalmente em textos longos, confesso.
  • Minúsculas em início de frases ou nomes próprios: Um descuido que altera o sentido do texto.

Entender esses tipos de erros é meio caminho andado para uma escrita mais precisa e elegante. Afinal, a escrita reflete nossa capacidade de organização do pensamento – uma grande verdade!

Quais são os tipos de erros gramaticais?

Nossa, que pergunta difícil! Lembro de quando fiz a prova de português no terceiro ano, 2023, quase infartei! Erros de ortografia, tipo escrever “fala” ao invés de “fala”, me pegavam muito. Ainda hoje, às vezes, erro em palavras grandes que eu nunca lembro direito como se escreve. Que ódio!

Depois tinha os erros de pontuação, vírgula, ponto, ponto de interrogação, exclamação… Meu Deus, como eu sofria! Na redação do vestibular, quase me perdi toda numa vírgula mal colocada. Faltou só um ponto final e eu tava ferrada.

Erros de acentuação também são terríveis, principalmente quando você não sabe se usa acento agudo ou circunflexo. Ainda mais em palavras como “pára” e “para”. Tenho que ficar olhando de novo e de novo, para ter certeza. É chato!

A sintaxe, nossa senhora, me tirava do sério. Escrever frases longas e sem sentido, sem verbos, sem sujeito… É horrível! Lembro que uma vez, no trabalho, meus colegas riram da minha frase estranha que eu havia escrito em um email. Morri de vergonha!

E a concordância? Ai, ai, ai… “Os menino foram”… “A gente fomos”… Meu Deus, como eu errava! Acho que até hoje tenho problemas com isso.

Regência verbal… Esse é um bicho de sete cabeças! “Assistir o filme” versus “assistir ao filme”. Já me perdi mil vezes nessa.

Colocação pronominal também é um martírio. “Eu o vi” ou “Eu vi-o”? Às vezes é intuitivo, outras nem tanto.

Coesão e coerência textual, esse era um pesadelo nas provas de redação! Fazer um texto que faça sentido de verdade. Meu Deus, era tão difícil criar um texto lógico e organizado. E ainda mais com tempo limitado!

Tipo, a prova de português do ENEM em 2023 foi um terror, por causa de tudo isso! Ainda me dá arrepios só de lembrar.

Quais são as principais dificuldades na ortografia?

Às três da manhã, a cabeça cheia de coisas… A ortografia, sabe? Nunca foi meu forte. A dificuldade maior, pra mim, sempre foram os erros de transcrição da fala. Digito rápido, pensamento atropelando a mão, e pronto: “pq” no lugar de “porque”, “tbm” em vez de “também”… Uma luta constante.

Depois, tem aqueles erros que vêm da própria cabeça, sabe? Supercorreções, que me fazem escrever errado tentando acertar. É como se o cérebro criasse um erro inexistente e eu caísse na armadilha dele. Ano passado, fiquei semanas escrevendo “advinhar” com “g”, por exemplo. Ridículo, né?

Outro ponto complicado é a nasalização. Às vezes, parece que a vogal certa não existe, e a letra que representa a nasalização some ou aparece onde não deve. Isso me deixa louco. Já perdi a conta de quantas vezes revisei textos, procurando por esse tipo de erro.

E tem mais… Concorrência de palavras, sílabas complexas, letras trocadas… tudo embaralha. É como se a palavra certa quisesse se esconder de mim. Tenho que ficar decifrando o código. E às vezes, não consigo. Os erros de segmentação? Nem me fale. Essa é outra batalha em que estou quase sempre perdendo.

Resumindo:

  • Erros de transcrição da fala: A pressa e a falta de atenção me traem.
  • Erros por supercorreção: Meu cérebro me prega peças.
  • Erros na marcação da nasalização: Uma luta constante com as vogais.
  • Erros devidos à concorrência: Palavras parecidas me confundem.
  • Erros nas sílabas complexas: Difícil acertar na escrita dessas palavras.
  • Erros por troca de letras: Letras parecidas me enganam.
  • Erros de segmentação: Dividir as palavras corretamente é um desafio.

Triste, mas é a realidade. Ainda estou lutando contra tudo isso… Mas a noite é longa, e ainda tem muito texto para revisar.

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