Que tipo de planeamento aplica-se no nível operacional?

Que tipo de planejamento a gente usa no dia a dia, né? Tipo, o que realmente importa pra gente fazer as coisas acontecerem? No meu caso, no trabalho, é uma loucura. A gente fala tanto em planejamento estratégico, tático… mas o que realmente mexe na minha vida, no meu dia a dia, é o planejamento operacional. É esse que define se eu vou conseguir entregar tudo, se vou ficar até mais tarde ou se vou, finalmente, conseguir sair no horário.

Sabe, é aquele planejamento que foca a execução das tarefas, a coisa mesmo. Não é uma reunião com gráficos e projeções a longo prazo, não. É a gente, lá na linha de frente, os supervisores e nós, os “operacionais”, como se diz, colocando a mão na massa e tentando fazer funcionar. A gente precisa garantir que tudo seja eficiente, que as coisas aconteçam, que os planos, aqueles feitos lá em cima, aqueles táticos, né?, sejam cumpridos. Lembro-me de uma vez, numa correria danada, a gente teve que reorganizar toda a linha de produção porque um fornecedor atrasou. Foi um caos, mas a gente, com muito suor e café, conseguiu re-planejar tudo em tempo recorde. Nem acredito como a gente fez aquilo!

E a parte mais doida? A gente faz isso TODO dia. É um constante ajustar, otimizar, improvisar. Tipo, a meta de curto prazo é a entrega do pedido X até as 17h. Aí, pum, quebra a máquina Y. Aí você tem que pensar rápido: como resolver? Qual recurso a gente usa? Pede ajuda? Procura outra máquina? Ajusta a ordem das tarefas? Às vezes dá tudo certo, às vezes, não. Mas a gente tenta, e a gente aprende. Já vi estudos falando que, sei lá, 80% do sucesso depende do planejamento operacional. Não sei se esse número é totalmente preciso, mas faz sentido, né? Afinal, é a parte que realmente faz a diferença no final das contas.