O que pagar no momento da escritura?

Ai, a escritura… só de pensar já me arrepio toda! Lembra-me aquele dia, meu Deus, que stress! Aquele monte de papéis, as pessoas todas sérias… parecia que ia assinar a minha própria sentença, sabe? Mas enfim, vamos ao que interessa: o dinheiro, né? Porque a escritura, meus amigos, não é de graça, não é?

A gente paga o IMT, claro. Isso todo mundo sabe. Mas o valor? Nossa, isso varia tanto, né? Depende do valor do imóvel, da zona, de um milhão de coisas! No meu caso, lembro que foi… nossa, acho que foi uns três mil e poucos euros, se não me falha a memória. Mas isso foi há uns anos, hoje em dia deve estar tudo mais caro, né? Um absurdo!

E tem o imposto de selo, também. Este, a gente paga no valor do imóvel… e se tiver financiamento, paga também em cima do valor do empréstimo! Pensei que ia desmaiar quando vi o valor total, juro! Tipo, você já está a pagar um monte pelo imóvel, e ainda tem que pagar impostos em cima do dinheiro que você está pedindo emprestado… é de loucura, né? Me senti assaltada. Na altura lembro-me de ter pensado: “Será que eu realmente preciso de comprar esta casa? Será que vale a pena todo este esforço?”.

No meu caso, com o financiamento, o imposto de selo ficou… puxa, não lembro o número exato, mas foram mais uns milhares a acrescentar à conta. Acho que foi quase o dobro do IMT, se não mais. É uma verdadeira fortuna, né? A gente fica pensando, todo aquele dinheiro… podia ser usado para outras coisas, sabe? Uma viagem, uma reforma na casa… sei lá.

Enfim, preparem os nervos, o coração e, claro, a carteira! Porque na escritura, a conta vem salgada. Preparem-se para uma bela sangria. Mas depois… depois vem a alegria de ter a sua casa, né? Vale a pena, no fim das contas… ou pelo menos a gente se convence disso. Ainda bem que passou! Agora, só me resta rir do meu pavor inicial. Talvez.

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