Onde meter corretor?

Onde diabos eu meto esse corretivo? Essa é a questão, né? Às vezes me sinto numa verdadeira batalha campal contra o meu próprio rosto. Olheiras? Ah, as minhas são lendárias! Parece que dormi num ringue de boxe, sabe? E as espinhas? Nem me fale… Ontem mesmo, surgiu uma dessas intrusas bem na ponta do nariz, justo no dia que eu tinha um encontro importante. Que ódio!

Então, corretivo. Onde usar? Bom, nas olheiras, claro. Mas qual a quantidade? Essa é a arte, amiga! Já usei tanto corretivo que parecia uma máscara de gesso, sabe? Ficava horrível, um desastre completo. Aí, aprendi na marra: pouco a pouco, espalhando bem, com os dedos mesmo, porque pincel às vezes é demais. Depende muito do produto também. Teve um que eu comprei, baratinho, que era uma meleca só. Cobria zero. Outro, que custou os olhos da cara, era perfeito! Uma cobertura incrível, sem parecer artificial, sabe? Uma maravilha. Tipo mágica.

E as espinhas? Ah, as espinhas… O corretivo é meu melhor amigo nessas horas. Mas tem que ser o certo, né? Senão, em vez de disfarçar, ele só realça o problema. Já aconteceu comigo. Fiquei parecendo um tomate. Vermelhidão? O corretivo salva. Lembro de uma vez que peguei um sol absurdo na praia, meu rosto ficou todo vermelho, parecia que eu tinha passado horas num forno. Corretivo foi meu salva-vidas naquele dia, juro!

Então, a resposta para “Onde meter o corretivo?” é: onde você precisar! Mas com moderação, ok? Ninguém quer parecer um palhaço de circo. E lembre-se: a prática leva à perfeição. Eu mesma ainda estou aprendendo, experimentando, testando. É um processo, uma busca contínua pelo corretivo ideal! Aquele que me faz sentir confiante e bonita, sem parecer que estou usando uma máscara. E você, já achou o seu?

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