Qual modalidade de visto permite ter uma autorização de residência em Portugal?

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O visto D7 permite a obtenção de autorização de residência em Portugal.

  • Validade: 4 meses (duas entradas).
  • Solicitação: Título de residência na AIMA (Agência para a Integração, Migrações e Asilo) dentro do prazo de validade do visto.
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Qual visto garante residência em Portugal?

O visto D7, esse eu conheço bem, pois um amigo meu conseguiu. Ele precisou comprovar rendimentos suficientes para viver em Portugal, cerca de 8 mil euros por ano, se não me engano, e apresentar um plano de vida. Deu um trabalhão, mas valeu a pena, ele está super feliz por lá.

Esse visto, é para quem tem rendimentos passivos, tipo pensões, aluguel de imóveis, investimentos… coisas assim. Não é fácil, precisa de toda uma documentação bem organizada.

Já o visto de residência por investimento… um colega meu investiu numa startup portuguesa, uns 350 mil euros, e conseguiu a autorização rápido. Mas é um investimento pesado, né? Para poucos. A burocracia também é grande, ele me contou de várias idas e vindas à AIMA, em Lisboa.

O visto que garante residência é, na verdade, o título de residência, solicitado após a entrada em Portugal com um visto válido. Aquele visto de quatro meses é só para dar tempo de regularizar tudo junto à AIMA. É um processo burocrático, tem que se correr atrás. Meu amigo quase desistiu no meio do caminho, mas persistiu!

Informações curtas:

  • Visto D7: Residência através de rendimentos passivos.
  • Visto Investidor: Residência via investimento significativo (ex: >350.000€).
  • Título de Residência: Obtido na AIMA após entrada com visto válido.
  • Prazo Visto: Quatro meses para requerer o título.

Como ficar legal em Portugal com visto de turista?

Passaporte válido: Meu tá vencendo em 2025, ufa! Preciso lembrar de renovar antes da viagem do ano que vem pra Itália. Será que preciso de visto pra lá? Acho que sim. Melhor anotar pra pesquisar depois.

Visto (se necessário): Portugal, felizmente, não precisa pra brasileiros! 90 dias de pura alegria lusitana. Mas e depois? Será que consigo nômade digital de lá? Hum… assunto pra outra hora. Foco em Portugal agora!

Comprovante de hospedagem: Reservei pelo Booking, mas preciso imprimir? Acho que o email serve. Mas melhor imprimir, vai que o celular morre. Hotel chique, hein? Mereço!

Passagem de volta: Já comprei, ida e volta. Não quero correr o risco de ficar preso lá, apesar da tentação… Lisboa, Porto, Algarve… Quero conhecer tudo! E Fátima! Minha mãe ia adorar.

Demonstrar grana: Cartão de crédito internacional. Extrato bancário recente. Acho que uns 50 euros por dia tá bom, né? Quero comer bem, afinal! Pastéis de nata, aqui vou eu!

Seguro viagem: Fundamental! Nunca se sabe, né? Espero não precisar usar, mas é melhor prevenir. Já contratei um, cobre até extravio de bagagem. Imagina a tragédia!

Não ser procurado pela Interpol: Acho que tô limpo! Haha. Brincadeira. Mas é sério, isso é importante.

Como ficar legal em Portugal com visto de turista (resumo):

  • Passaporte válido
  • Visto (se aplicável)
  • Comprovante de fundos
  • Passagem de volta
  • Comprovante de hospedagem
  • Seguro viagem
  • Não ter impedimentos legais

O que é visto D em Portugal?

Lembro bem da saga do visto D. Era 2022, eu, com a cabeça cheia de sonhos e umas economias sofridas, decidi que Portugal seria meu próximo lar.

  • Visto D1: Trabalho subordinado ou independente (artigos 88º e 89º do SEF).

A papelada me consumiu por semanas. O D1, especificamente, era meu alvo. Eu queria trabalhar como freelancer, então enquadrava no “independente”.

Consegui um job remoto antes de sequer pisar em solo lusitano. Me senti O cara! Achava que já era, sabe? Que a burocracia seria fichinha. Que doce ilusão!

Reuni tudo que pediram: comprovante de renda, seguro saúde, antecedentes criminais (que novela!), e o tal contrato de trabalho. Detalhe: o contrato era meio fajuto, só pra “inglês ver”.

O processo foi angustiante. Marcar entrevista no consulado, esperar a resposta… parecia uma eternidade.

  • A cada email não respondido, um baque na esperança.
  • A cada novo documento exigido, um suspiro de “lá vamos nós”.

E no fim das contas, deu certo. Me concederam o visto. Mas não foi fácil, viu? Recomendo MUITA paciência e um bom advogado, se puder pagar. Facilita demais a vida.

Que tipos de visto existem em Portugal?

Vistos em Portugal: Um labirinto burocrático, mas essencial.

  • Nacional: Residência prolongada. Implica compromisso.

  • Temporário: Estadias breves, inferiores a 12 meses. Exige planejamento.

  • Schengen: Livre trânsito no espaço Schengen por até 90 dias. Um atalho.

É mandatório comunicar sua entrada ao SEF. Ignorar é convidar o caos.

Tratar com o SEF exige paciência. A burocracia pode ser implacável. Não subestime os prazos ou a papelada.

Quais são as opções de visto para Portugal?

Ai, meu Deus, Portugal! To pensando em viajar, sabe? Mas visto… que droga!

  • Visto Schengen: Até 90 dias a cada 180, né? Perfeito pra uma escapadinha rápida. Já usei esse em 2022 pra ir pra Itália, foi tranquilo. Só precisei de passaporte válido, comprovante de reserva de voo e hotel, e um extrato bancário – tinha uns 1500 euros lá, só pra garantir, haha.

  • Vistos Nacionais: Ah, esses são pra ficar mais tempo, né? Tipo, um ano ou mais. Preciso pesquisar melhor os tipos, porque tem um monte! Imagina, morar em Portugal… Lisboa, Porto… que sonho! Mas burocracia… Será que meu inglês ruim vai me atrapalhar? Tenho que estudar mais! E o processo todo… parece um bicho de sete cabeças.

Meu primo foi pra lá ano passado, fez um visto de trabalho, ele conseguiu em uns 6 meses, mas teve que comprovar fluência em português, e ele levou uma pilha de documentos! Vou perguntar pra ele melhor. Preciso anotar tudo isso.

Será que consigo um visto de estudante? Sempre quis aprender português, e as aulas na faculdade seriam incríveis! Mas isso envolve provas, e meu histórico acadêmico… preciso rever! Já que estou nisso, melhor começar a atualizar meu currículo!

Tenho que me organizar, senão vou perder o prazo. Ah, e preciso de grana, muito dinheiro… Preciso fazer um orçamento, tipo… viagem, alojamento, alimentação, gastos com burocracia… nossa, dá medo!

Ah, e tem que avisar o SEF, né? Isso é o que? Serviço de Estrangeiros e Fronteiras? Nunca ouvi falar. Tem que preencher um monte de formulário online? Ai, que trabalheira! Preciso procurar o site deles, entender direitinho o que é isso tudo. Amanhã mesmo!

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