Como comprovar entrada em Portugal?

Portugal, essa terra linda… Mas a burocracia, ai, a burocracia! Lembro-me da minha primeira vez, que sufoco! “Como comprovar a minha entrada??” – pensei, quase em pânico. É o SEF, claro. O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Só o nome já impõe, né? A gente se sente tão pequeno…

E lá fui eu. Agendamento (espere sentado!), formulário (quase um testamento!), passaporte, visto (no meu caso, precisei, sim), e – acredite se quiser – até o carimbo de outro país Schengen que eu tinha visitado antes. Guarde tudo! Tudo! Parece exagero? Pois é, mas é a regra do jogo. Me senti num daqueles jogos de tabuleiro, sabe? Andando de casa em casa, cumprindo missões… só que a missão aqui era provar que eu tinha, de facto, entrado em Portugal. Dá para acreditar?

Uma amiga minha, a Sofia, teve uma história ainda pior. Ela perdeu o papelzinho da imigração, aquele que a gente recebe no aeroporto. Quase teve um treco! Correu para todo o lado, ligou para o consulado, uma loucura! No fim, deu tudo certo, mas… imaginem o stress! Por isso, guardem bem esse papel, gente! É sagrado.

E o site do SEF? Bom, digamos que não é o mais intuitivo do mundo. Eu, por exemplo, demorei séculos para encontrar a informação que precisava. Acho que passei umas boas duas horas navegando… E olha que eu me viro bem com a internet! Mas enfim, faz parte. É a tal da burocracia portuguesa. Uns dizem que é para manter tudo organizado. Será? Às vezes, me pergunto se não complicam mais do que o necessário…

Mas calma, não se assustem! Apesar de tudo, não é impossível. É só ter paciência, respirar fundo e ir com calma. Um passo de cada vez. E se precisar, peça ajuda! Não tenha vergonha. Eu, por exemplo, pedi ajuda a um funcionário do hotel onde estava hospedada. Ele foi super simpático e me explicou tudo direitinho. Viram? Às vezes, uma ajudinha cai do céu.

Então, boa sorte para quem está nessa jornada! Espero que dê tudo certo e que consigam resolver essa parte chata rapidinho. Depois, é só aproveitar as maravilhas de Portugal! E acreditem, vale a pena! Afinal, depois da tempestade… vem a calma, né? E um bom vinho português! 😉