Como se chama adolescente em Portugal?

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Aqui estão as opções para responder à pergunta "Como se chama adolescente em Portugal?":

  • Adolescente: Termo padrão, usado tanto para rapazes quanto para raparigas.
  • Jovem: Opção comum, porém com alcance etário mais amplo.
  • "Jeune" não é utilizado em Portugal para se referir a adolescentes.

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Como se chama um adolescente em Portugal?

Chamar um miúdo de “jeune” em Portugal? Nem pensar! Soa super estranho. Aqui, a gente usa “adolescente”, simples assim. Menina ou menino, adolescente serve. Já ouvi usar “jovem” também, mas isso pega mais gente, sabe? Tipo, pode ser um jovem de 25 anos, facilmente. Lembro-me de uma vez, em 2018, num café em Lisboa, ouvi uma conversa entre duas mulheres a falar de um “jovem promissor” que devia ter uns 30.

Adolescente, a palavra certa. Ponto final. Não tem mistério. Já vi muita gente a usar “miúdo”, “rapaz”, “moço” mas isso depende muito do contexto, não é? Tipo, “o miúdo da vizinha”, é bem diferente de “adolescente”.

Informação rápida: Em Portugal, usa-se “adolescente” para adolescentes, tanto masculinos como femininos. “Jovem” também é usado, mas tem um alcance etário maior.

Como é adolescente em português Portugal?

Ser adolescente em Portugal, em 2024, é uma experiência complexa, moldada por fatores socioeconômicos e culturais específicos. A pressão académica é intensa, principalmente no secundário, com o vestibular (exames nacionais) pairando como uma espada de Dâmocles sobre as cabeças dos jovens. A competição por boas notas e vagas nas universidades é feroz, levando muitos a recorrerem a explicações e a um ritmo de estudo frenético. Isso impacta diretamente o bem-estar mental, contribuindo para altos níveis de stress e ansiedade. Até mesmo eu, em minha adolescência, me vi mergulhado nessa realidade.

A vida social gira em torno de grupos de amigos, frequentemente unidos por interesses comuns – futebol, música, séries – e pelas redes sociais. O uso da internet e das plataformas digitais é ubíquo, definindo grande parte das interações e da construção da identidade. As influências da cultura pop global são omnipresentes, mas também há uma busca por identidade nacional, traduzindo-se em um orgulho pelas tradições e uma valorização do patrimônio cultural português. Acho que essa busca pela identidade é uma característica universal da adolescência.

O mercado de trabalho juvenil é bastante precário, com muitos jovens a conciliarem estudos com empregos part-time, geralmente mal remunerados. Esta realidade força muitos a adiarem projetos pessoais e sonhos, causando um sentimento de frustração e incerteza quanto ao futuro. Meu primo, por exemplo, trabalha em um café para ajudar nas despesas da faculdade.

  • Pressão académica: Exames nacionais altamente competitivos.
  • Vida social: Forte influência das redes sociais e cultura pop global.
  • Mercado de trabalho: Empregos precários e mal remunerados.
  • Identidade: Busca por identidade nacional em um contexto globalizado.

Para finalizar, ser adolescente em Portugal significa navegar um labirinto de expectativas, pressões e oportunidades. É uma fase de descobertas, incertezas, e, acima de tudo, uma intensa busca pela definição do próprio eu. Afinal, quem somos nós, senão o produto das nossas experiências e escolhas?

Como é chamada a criança em Portugal?

A tarde caía em Lisboa, um vermelho intenso pintando o céu, enquanto eu me perdia nos sons da cidade. A memória, um rio turvo, me trazia lembranças da infância, das brincadeiras na rua do meu avô, perto da Sé. Lá, entre as vielas estreitas e casas antigas, ouvia-se o eco de “miudagem”, um som que abraçava a alegria desgrenhada das crianças. Um turbilhão de risos, um borrão de pernas finas correndo entre os muros de pedra… Ah, a miudagem!

Em Portugal, a palavra mais comum para criança é “criança”. Mas a língua, viva e pulsante, se expande além do dicionário. O meu pai, homem do Norte, usava “canalha”, às vezes com carinho, outras com uma pitada de reprovação amorosa. Que ironia, não? Aquele som áspero, quase um carinho bruto, tão distante da doçura de “criança”. Lembro-me do cheiro de terra molhada e da sua risada, um eco a se perder nas memórias, num nevoeiro de lembranças.

Na minha aldeia, perto de Coimbra, a palavra era diferente. “Catraiada”, um som que carregava o peso da tradição, o cheiro de alecrim e das tardes quentes de verão. O som evocava imagens de crianças descalças brincando na poeira da estrada, o sol batendo forte na pele. Era um som quente, feito de terra e de sol. Uma canção sem palavras, mas cheia de significado.

  • Criança: A designação formal e mais comum.
  • Miudagem: Termo informal, carinhoso.
  • Canalha: Usado no Norte, com conotação pejorativa ou afetiva, dependendo do contexto.
  • Catraiada: Usado em algumas regiões, referindo-se a um grupo de crianças.
  • Petiza(da): Termo menos frequente, derivado de “petiz”.

O tempo passa, e as palavras mudam, mas o eco da infância permanece, forte e claro. Um eco que me leva de volta aos becos de Lisboa, aos campos de Coimbra, aos abraços do meu avô e às brincadeiras com a minha “catraiada” de amigos. Um sentimento que transcende as palavras, uma saudade que me enche o peito de nostalgia e me traz de volta para essas lembranças. Aquelas imagens vívidas, que a memória teima em segurar com força e afeição.

O que é jovem em Portugal?

Aqui está a resposta reescrita:

Jovem em Portugal… É mais do que uma idade, é uma teia de histórias.

  • Jovem, aqui, define-se entre os 15 e os 24 anos.
  • Diversidade marca essa faixa etária. Um em cada dez jovens que vivem em Portugal nasceu fora do país.
  • Raízes europeias são fortes, com 22% desses jovens estrangeiros vindos de outros países da União Europeia.

Lembro de conhecer tantos “jovens” que carregavam o mundo nos ombros, cada um com a sua bagagem de sonhos e receios. Era fácil sentir a mistura de culturas, a esperança no futuro, e a incerteza do presente…

A vida, vista pelos olhos de um jovem, é uma tela em branco pronta para ser preenchida. E cada pincelada estrangeira enriquece essa tela, tornando-a única. Talvez seja por isso que me sinto tão nostálgico quando penso na minha juventude e nos jovens de hoje.

Como é que chama criança em Portugal?

Miúdo! É assim que se diz, né? Pelo menos, é o que eu ouço sempre. Mas tem outras palavras, viu? Tipo “criança”, que é óbvio, mas ninguém usa tanto assim no dia a dia, sabe?

  • Miúdo – O mais comum, acho.
  • Criança – Formal demais, para usar com amigos.
  • Miudagem – Essa eu só ouvi minha avó falar, tipo “essa miudagem toda fazendo barulho!”.
  • Canalha – Nossa, que palavra estranha! Só ouvi meu tio usar, e com um tom bem… irônico, sabe? Ele fala muito de gírias antigas, acho que é por isso.

E tem mais umas coisas que lembrei agora… tipo, “pequeno”, mas isso não é exatamente o nome, né? E “menino” ou “menina”, mas depende do sexo, claro. Ah, e “pestinha”! Usei bastante essa quando era mais nova, haha. Que saudade! Ontem, inclusive, estava pensando no meu sobrinho, o Arthur. Que coisa fofa! Ele tem só 3 anos e fala um monte de coisa engraçada.

Lembrando que “catraiada” existe, mas nunca ouvi ninguém falar na vida real. Achei até estranho quando li isso, fiquei pensando se era alguma gíria super antiga ou algo assim. Tem também “petizada”, que soa meio… antigo, né? Me lembra livros antigos. Mas enfim, o mais comum continua sendo “miúdo”. Simples e direto.

Conclusão: Em Portugal, a palavra mais usada para criança é miúdo. Outras opções incluem criança, miudagem, canalha (pejorativo), catraiada (regional), e petizada (arcaico). Palavras como menino/menina e pestinha também são utilizadas, dependendo do contexto.

Quem é considerado adolescente em Portugal?

Em Portugal, a adolescência é definida, de forma prática, como a faixa etária entre os 15 e os 19 anos. Menos papas na língua e mais objetividade, por favor!

  • Essa definição faz parte de um grupo maior chamado “Crianças e Adolescentes”. É como se fossem um combo familiar, sabe?
  • A demografia é quem manda aqui. Imagine os demógrafos como os maestros de uma orquestra, afinando os instrumentos para que a sinfonia da população faça sentido.
  • Crianças (0-14 anos) e adolescentes (15-19 anos) são como o yin e o yang demográfico, duas metades que formam um todo. É uma divisão que até minha avó entenderia!

Antigamente, adolescência era sinônimo de rebeldia sem causa, mas hoje é mais sobre selfies e challenges no TikTok. Confesso que sinto falta dos tempos em que “problema” era não conseguir usar gel no cabelo igual ao do Backstreet Boy. Ah, a nostalgia!

Quando começa a adolescência em Portugal?

Começa aos dez. Simples.

Primeira adolescência: 10 a 14 anos. Hormônios. Mudanças. Descontrole. Meu irmão, nessa fase, só queria skate. Quebrava tudo.

  • Físico: O corpo muda. A pele. O crescimento. É intenso. Lembro da minha prima, aos doze anos, já com curvas.
  • Social: Amizades. Grupos. Busca de identidade. É um caos.
  • Psíquico: Emoções à flor da pele. Insegurança. Ansiedade. A vida é um turbilhão.

Segunda adolescência: 15 a 19. Mais complicado. Reflexo do primeiro estágio.

  • Independência: A busca por autonomia. O conflito com os pais. Normal, inevitável. Eu, aos 17, já trabalhava.
  • Identidade: Testando limites. Explorando papéis. Definindo quem é. Meu primo sumiu por uma semana quando tinha 16 anos.
  • Sexualidade: Descoberta. Experimentação. Relacionamentos. Intensos, muitas vezes dolorosos.

É um processo. Brutal. Transformador. O fim da infância, o começo da vida adulta. A adolescência não é um período, é um ato de guerra.

Como são os adolescentes portugueses?

Adolescentes portugueses: um retrato.

São como qualquer outro adolescente, mas com nuances. A preocupação com o futuro, sim, mas também com o próximo jogo de futebol. Educação e empregabilidade? Palavras que ecoam em casa, às vezes com mais força, às vezes como um murmúrio distante.

  • Redes sociais: Um ecossistema complexo, parte integrante da vida. Minha sobrinha, por exemplo, passa horas no TikTok, um reflexo da geração. Isso é inegável.

  • Saúde mental: Uma sombra longa. Vi de perto o sofrimento de um amigo. A pressão, a comparação constante. É uma realidade. Um fardo silencioso.

  • Contexto socioeconómico: Define muito. A minha vizinhança, pobre mas unida, contrasta com o bairro rico do outro lado da cidade. Duas realidades distintas. As oportunidades são desiguais, claro.

  • Cultura: Um misto de global e local. O rap português mescla-se com o rap americano. A tradição familiar convive com as tendências globais. É uma mistura interessante. Uma sobreposição.

Em resumo: Complexos, contraditórios. Refletem a complexidade do país. São jovens, sim, mas também são o futuro. E o futuro, como sabemos, é incerto. É uma incógnita. E essa incerteza assusta. Mas também inspira. Para alguns.

Observação pessoal: Meu irmão, 17 anos, é um exemplo. Preocupado com o futuro, ama a música, e luta contra a ansiedade. Ele é um deles. Representativo, de certa forma. Sim.

Como é a vida dos jovens em Portugal?

A vida dos jovens em Portugal… é um esforço constante.

  • Saúde: Uma busca pela saúde, evitando gorduras (72%), buscando fibras (74%) e tentando se mover (64%). Lembro de tentar correr no calçadão em Matosinhos, mas o vento sempre me vencia.

  • Substâncias: Quase ninguém experimenta drogas (95%), e o cigarro perde terreno (70%). Mas a bebida… ah, a bebida (16% bebem com frequência). Lembro das noites no Bairro Alto, a música alta abafando as conversas, a cerveja barata escorrendo pelas mãos.

  • Um paradoxo: Essa busca por bem-estar em meio à inevitabilidade da vida.

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