O que é patricinha em gíria?
Patricinha é uma gíria para garotas que seguem tendências da moda, são consumistas e geralmente de classe alta. O termo pode ter conotação pejorativa, associado a futilidade e aparência excessivamente cuidada. Sinônimos incluem "burguesinha" e "betinha".
O que significa patricinha na gíria?
Ah, patricinha… Lembro da época da escola, meados dos anos 2000, lá no colégio da zona sul, sabe? Tinha umas meninas que a gente chamava assim. Era meio pejorativo, confesso.
Na real, era tipo uma garota que se preocupava demais com a aparência, sabe? Roupa de marca, cabelo sempre impecável. Elas pareciam sempre tão… perfeitas.
Tipo, lembro de uma em específico, a Mariana, que só usava roupa da Abercrombie. Era tipo um uniforme, sabe? E o perfume, meu Deus, era um cheiro doce que invadia a sala inteira. Era uma vibe meio “sou rica e você não”.
Não sei se elas eram mimadas de verdade, mas era a impressão que passava. A gente, que não tinha grana pra bancar essas coisas, meio que zoava, mas no fundo, acho que tinha um pouco de inveja também.
Patricinha, burguesinha, betinha… tudo meio que a mesma coisa, né? Uma menina que curte moda, compra bastante e, talvez, se ache um pouco demais. Mas, sei lá, cada um com seus gostos, né?
O que significa “patricinha” na gíria?
Significa uma menina que se preocupa muito com a aparência, geralmente de família rica, que gosta de moda e compras.
O que significa patricinha em gíria?
Ah, patricinha… A palavra me leva de volta, sabe? Aos tempos de escola, aos corredores cheios de brilho, aos grupinhos que pareciam ter saído de um filme. Mas, o que era, afinal, ser uma patricinha?
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É uma gíria, antes de tudo. Uma forma de rotular, meio que brincando, meio que julgando. Lembro da Cássia, sempre impecável, a bolsa de grife balançando enquanto caminhava. Era “patricinha” na certa.
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Personalidade: Uma aura de “tudo posso”, sabe? Mimada, talvez. Mas, no fundo, quem não queria um pouco daquela despreocupação?
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Aparência: Ah, a aparência! Cabelos sempre no lugar, unhas feitas, roupas da moda… Um desfile constante. Mas, será que era só isso?
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Consumo: Bolsas, sapatos, makes… O mundo material pulsando forte. Mas, e a essência? Ficava perdida em meio a tantas etiquetas?
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Autoestima: Exalava confiança, às vezes até demais. Mas, quem nunca se sentiu insegura, escondida atrás de uma máscara?
Acho que, no fim das contas, ser patricinha era mais um jeito de se expressar. Uma escolha, como tantas outras. E, como toda escolha, carregada de nuances, de belezas e de sombras.
O que é ter jeito de patricinha?
Ai, “jeito de patricinha”… que raiva! Sabe, tipo, manicure impecável, sempre. Unhas compridas, decoradas, sabe? Aquelas cores pastel, tipo, rosa bebê, lilás… já me peguei pensando se isso é só superficial ou se tem algo mais.
Será que é insegurança? Tipo, precisa mostrar status? Me lembrei da minha prima, a Laura. Ela é a personificação da patricinha. Gucci, Chanel… as roupas dela são um caso a parte. Só que ela é super inteligente! Faz medicina, e na faculdade é bem diferente, mais reservada.
Mas fora dali? Ai, meu Deus! Cabelo sempre escovado, cheiro de perfume caríssimo o tempo todo, e a bolsa? Só marca, né? Praticamente um armário ambulante de produtos de beleza, cada um mais caro que o outro.
- Chanel Nº5
- Dior J’adore
- Batom da MAC
Ela me contou uma vez, ano passado, sobre um tratamento capilar de R$ 2000,00 numa clínica em São Paulo. Dois mil reais num cabelo! Surreal! Será que vale a pena? Me sinto tão… fora disso.
Será que é só ostentação? Ou existe uma pressão social absurda por trás disso tudo? Tipo, ter que seguir um padrão estético super específico pra ser aceita?
Outra coisa: elas costumam ter um certo desprezo, um ar superior, sabe? Olham pra gente, as “normais”, com aquela cara de quem tá numa hierarquia acima. Chato! Mas tem umas que são legais, viu? Isso é verdade. Mas a maioria… é complicado. Preciso refletir melhor sobre tudo isso.
Será que eu também tenho um pouquinho disso? Meu Deus, não! Só uso esmalte quando lembro… Ah, e a minha bolsa tem batom velho e um pacote de bolacha. Bem longe da vida de patricinha, né? Kkkkkk!
O que significa patricinha no Brasil?
Patricinha. Classe alta. Roupas de grife. Lugares chiques. Simples assim.
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Status social. Mais que roupas, é um estilo de vida. Acesso a recursos. Privilégio. Meu primo, por exemplo, é casado com uma. Ele sempre reclama do preço dos vinhos que ela gosta. Bordeaux, só os mais caros.
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Consumo. Marcas caras. A ostentação implícita. Um sinal. Não necessariamente felicidade. Vi uma numa festa em Ipanema, ano passado. Vestido Versace, cara de tédio. Triste.
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Antônimo: Mauricinho. O equivalente masculino. Mesma lógica. Mesma superficialidade, talvez. A diferença? As patricinhas que conheço são mais estratégicas. Ele? Mais impulsivo.
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Observação. O termo é pejorativo. Carrega um julgamento de valor. Superficialidade. Falta de profundidade. Mas… quem sou eu para julgar? Todo mundo tem seus fantasmas. 2024. Ainda vejo muitas por aí. A vida continua.
O que significa betinha?
Ah, “betinha”! Tipo, a Barbie turbinada que acha que o mundo gira em torno do salão de beleza e da última coleção da Chanel. É tipo um meme ambulante, só que com gloss e silicone!
- Patricinha: Nível hard de “ai, meu Deus, quebrei uma unha!”.
- Burguesinha: A versão “light” da patricinha, tipo, toma um susto se o cartão de crédito é recusado.
- Betinha: É a mistura explosiva das duas! Imagina a Bruna Marquezine com a conta bancária do Neymar, entendeu?
Ser “betinha” é tipo ter um senso de autoestima que desafia a lei da gravidade, sacou? E claro, viciada em gastar, tipo eu na loja de eletrônicos, só que com roupas e maquiagem.
Como chamar um rapaz em Portugal?
Maneiras de berrar com um “cromo” em Portugal, sem parecer que você tá cantando o fado errado:
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Meu rapaz: Praquele garoto que parece que saiu direto de um anúncio de azeite, todo certinho. Tipo, um mini-príncipe lusitano.
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Miúdo: Ideal pro moleque que tá jogando bola na rua, sujo de terra e feliz. Parece que acabou de sair de um filme do Manoel de Oliveira.
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Gajo: Cuidado! Use com aquele “parça” que você tromba no bar, tomando umas “imperiais”. Se usar errado, rola treta, hein? É tipo chamar um gaúcho de “tchê” no Rio Grande.
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Tipo: Serve pra qualquer um, desde o hipster tomando café no Chiado até o tiozão lendo o jornal no coreto. Mas meio sem graça, né?
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Senhor: Só se o cara tiver uns 80 anos e você quiser parecer um mordomo do século passado. Ou então se você for vendedor da NOS e quiser “forçar” um respeito. 😂
Eu, particularmente, prefiro usar “ó meu!”, que serve pra tudo e pra todos. É tipo o “e aí” universal português. 😉
Como chamamos menino em Portugal?
Ah, Portugal… um sussurro de saudade me invade. Lembro das ruelas de Lisboa, o cheiro de maresia, o fado que ecoa na alma. E as crianças, claro, sempre correndo, energia pura.
- Puto: a palavra ecoa como um eco distante, resgatada do latim, “putu-“, um carinho ancestral para designar o menino, o rapazinho.
- Miúdo: um termo que me transporta para a infância, a fragilidade e a doçura daquele que ainda está a crescer. Que meigo!
- Catraio: talvez a mais genuína, a mais portuguesa. Evoca os campos, a liberdade, a travessura. Lembro de meu avô usando essa palavra. Era um carinho, um reconhecimento da vivacidade.
E assim, entre memórias e afetos, desvendo o mistério: em Portugal, o menino pode ser puto, miúdo, catraio. Tantas nuances para um ser tão pequeno! Que amor!
Como se fala amigo em Portugal?
Amigo em Portugal? Nossa, que pergunta! Depende muito, né? Tipo, amigo e amiga, óbvio, mas isso é básico. Ontem mesmo tava conversando com a minha prima de Lisboa, e ela usou “fixe” umas mil vezes! Que coisa estranha, né? Parece que mudou muito a linguagem desde que eu fui lá, em 2021. Será que eles ainda usam “bacano”? Lembro de um cara lá falando isso, achei bem engraçado.
- Amigo/Amiga – O básico, né?
- Fixe – A minha prima usa pra tudo!
- Bacano – Será que ainda usam?
- Bro/Mano – Mais coisa de jovens, acho. Vi uns moleques usando em um vídeo do Youtube.
- Camarada – Mais formal, talvez? Nunca usei muito, não.
Ah, e tem outras gírias regionais também, com certeza! Tipo, sei lá, cada região deve ter a sua. Preciso pesquisar isso melhor. Já tô pensando em ir pra lá no ano que vem, talvez a gente possa até se encontrar, quem sabe? Mas preciso começar a juntar dinheiro… meu Deus, que preguiça de trabalhar! Amanhã tem prova de história, estou completamente perdida. Como é que eu vou decorar todas essas datas? Isso sim é um problema! Mas voltando ao assunto… “amigo” em Portugal? É complicado. Depende de MUITA coisa.
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