O que é o nome comum?

Nome comum? O que é mesmo um nome comum? Acho que sempre soube, intuitivamente, sabe? Mas explicar… é que já é outra conversa. Na minha cabeça, nome comum é… qualquer coisa, qualquer ser, que poderia ser qualquer outro igual. Um homem, por exemplo. Simples, né? Milhares, milhões de homens, todos diferentes, mas com o mesmo nome comum: homem. A gente usa “homem” pra se referir a um monte de gente, sem precisar especificar cada um, entende?

Diferente do nome próprio, claro. Nome próprio é tipo… Pedro. Só tem um Pedro (pelo menos que eu conheça, né? Brincadeira!). Ou Lisboa. Uma cidade só, única. Não dá pra confundir Lisboa com qualquer outra cidade, mesmo que tenham semelhanças. É especial. Tem uma identidade própria. Uma história, sabe? Lembro-me de uma vez que fui a Lisboa, um lugar incrível! A arquitetura… o cheiro do mar… É inesquecível. Lisboa, um nome próprio que me traz uma enxurrada de memórias.

Mas nome comum… é mais abstrato, menos palpável. Tipo, “beleza”. O que é beleza? Ah, essa é uma pergunta pra filósofo, né? Cada um tem a sua própria ideia de beleza. Pra mim, beleza pode ser o sorriso da minha avó, ou um pôr do sol, ou até mesmo uma música que me toca profundamente. São coisas diferentes, mas todas encaixam num nome comum só: beleza. É estranho, mas faz sentido, né? 70% das pessoas concordam que beleza é subjetiva – ouvi isso num documentário, não sei se é verdade, mas parece lógico! Enfim… a vida é assim, cheia de nomes comuns e nomes próprios, coisas únicas e outras que se repetem, um verdadeiro quebra-cabeça.