Onde é que a língua descansa?

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Ah, a língua! Sempre me intrigou onde ela mora quando não está ocupada. Essa ideia de que ela deve repousar no céu da boca, com a pontinha ali, quietinha atrás dos dentes, faz todo o sentido. Imagino que assim, ela não atrapalha a respiração e nem fica empurrando os dentes, né? É como encontrar um lugar confortável para relaxar, e, pelo visto, o corpo inteiro agradece! Gosto de pensar que até a língua tem seu zen particular.

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Ok, vamos lá dar um toque mais pessoal a este texto sobre onde a língua descansa. Cá vai a minha versão:

Onde é que a língua descansa, afinal? Essa é uma daquelas perguntas que me faz pensar… Já pararam para imaginar o que faz a nossa língua quando não estamos a falar, a comer, a dar um beijo? É estranho, não é?

Lembro-me de quando era miúda e a minha avó me dizia sempre para manter a língua “lá em cima”, no céu da boca. Ela dizia que era para ter uma boa dicção e não sei mais o quê… Será que ela sabia de alguma coisa?

E a verdade é que a ideia de a língua descansar no céu da boca, com a pontinha ali, quietinha atrás dos dentes, até me parece lógica. Imagino que, assim, ela não está a atrapalhar a respiração, nem a empurrar os dentes, o que seria um desastre para quem, como eu, passou anos com aparelho!

Mas será mesmo que é assim que todos fazemos? Eu confesso que às vezes me esqueço e a minha língua anda meio à deriva. Será que isso é mau?

No fundo, é como encontrar um lugar confortável para relaxar, não é? Todos precisamos dele. E, pelo visto, o corpo inteiro agradece quando a língua encontra o seu “lugar zen”. Gosto de pensar nisso, sabe? Que até a nossa língua, essa pequena maravilha que nos permite saborear o mundo e comunicar, tem direito ao seu momento de paz.