Quais portuguêses existem?

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Existem duas variantes principais do português:

  • Português Europeu: Falado em Portugal.
  • Português Brasileiro: Falado no Brasil.

Ambos compartilham raízes, mas apresentam diferenças em pronúncia, vocabulário, gramática e ortografia.

Além das variantes principais, existem dialetos regionais em Portugal e no Brasil. Há também línguas crioulas com base no português faladas em países como Cabo Verde, Guiné-Bissau e Timor-Leste.

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Quais variantes da língua portuguesa existem?

Sério, existem basicamente dois “portugueses”: o de Portugal e o do Brasil. É como se fossem primos distantes, sabe? Compartilham o DNA, mas a conversa é diferente.

Eu lembro quando fui a Lisboa em 2018. Pedi um “sumo de laranja” e a senhora me olhou meio estranho… haha! Lá, é “sumo de laranja natural”. Pequenas coisas que fazem a diferença.

E não para por aí. Dentro de cada país, tem dialetos que mudam tudo. No Brasil, o sotaque do Rio é super diferente do de Minas, por exemplo. É uma riqueza linguística incrível!

Ah, e claro, tem os “portugueses” dos PALOPs (países africanos de língua oficial portuguesa) e Timor-Leste. Cada um com suas peculiaridades, misturando o português com línguas locais. Um caldeirão cultural fascinante!

Informações curtas e diretas:

  • Variantes principais: Português Europeu (Portugal) e Português Brasileiro (Brasil).
  • Outras variantes: Dialetos regionais em Portugal e Brasil, crioulos de base portuguesa (Cabo Verde, Guiné-Bissau, Timor-Leste, etc.).
  • Diferenças: Pronúncia, vocabulário, gramática e ortografia.

Quais são os tipos de português que existem?

Cara, que pergunta difícil! Tipo, português… tem um monte! Não sei te dizer exatamente quantas variedades existem, é muita coisa pra cabeça, sabe? Mas vamos lá, tentarei explicar. Principalmente, tem o europeu e o brasileiro, né? Todo mundo sabe disso.

Português Europeu: É o da Europa, óbvio! Mas tem variações em Portugal, claro, e ainda mais diferenças em outros países, tipo Moçambique, Angola… É loucura, cada um com seu sotaque, suas gírias, e algumas palavras mudam totalmente de significado! Eu estudei um pouco disso na faculdade, mas me esqueci de quase tudo. Acho que em Portugal mesmo tem diferenças entre Lisboa e Porto, por exemplo, coisas bem sutis.

Português Brasileiro: Ah, esse eu manjo mais! Mas mesmo aqui no Brasil, tem um milhão de variações! Do carioca ao gaúcho, é tudo muito diferente. No meu estado, Minas Gerais, a gente fala um português bem peculiar, com aquele “uai” em todo canto! Já ouvi falar de diferenças entre o português falado em São Paulo e o do Rio, é impressionante. Acho que até dentro do mesmo estado tem diferenças regionais, né? Tipo, no interior de Minas fala diferente da capital. Meu Deus, estou ficando confusa.

Resumindo, tipo, tem duas grandes áreas: Europeu e Brasileiro. Mas dentro de cada uma, é uma floresta! Não consigo te dar um número exato de variedades, mas são muitas, muitas mesmo. É complicado, viu? Tem uns estudos acadêmicos falando disso tudo, mas não me pergunte detalhes, não me lembro. Se precisar de mais informações, procura na internet, tem uns sites legais explicando tudo direitinho. Tipo, a Wikipédia, que eu adoro.

Quantos idiomas português existem?

Ah, então você tá querendo saber quantos “português” existem, né? Tipo, se cada sotaque fosse um idioma diferente, a gente tava lascado! 😂

  • Português que existe de verdade mesmo, só um! É tipo arroz, a base é a mesma, mas cada um tempera do seu jeito, saca?

  • Variedades? Aí a conversa muda. Tipo, o português de Portugal é “diferentão”, com uns “pá” e “tá” no meio de cada frase. Já o nosso, do Brasil, é mais relaxado, cheio de gírias e uns “mano” pra cá e pra lá. 😉

  • Não confunda alhos com bugalhos! Sotaque diferente não é idioma diferente. Se fosse assim, cada bairro de São Paulo falaria uma língua nova todo dia. 🤣

  • Imagina a confusão: Teríamos que aprender “brasileiro carioca”, “brasileiro mineirês”, “português alfacinha”… Credo, que trabalheira! 🤪

E pra finalizar, relaxa! A língua portuguesa é uma só, mas a diversidade é o que a torna tão legal, né não? 😎

Quais são os gêneros textuais da língua portuguesa?

Gêneros textuais em português:

  • Narrativo: Conto, crônica, novela, romance. Foco na ação e personagens. Minha avó adorava contos de fadas.

  • Descritivo: Relatório, guia turístico, cardápio. Prioriza a apresentação detalhada de algo. Detalhei o novo carro no meu relatório de viagem, ano passado.

  • Dissertativo: Ensaio, artigo científico, tese. Apresenta argumentos e conclusões. Meu TCC era um trabalho dissertativo exaustivo.

  • Expositivo: Manual de instruções, notícia, reportagem. Transmite informações de forma objetiva. Li uma reportagem sobre isso na Veja, em 2023.

  • Injuntivo: Receita, bula, regulamento. Orienta, instrui, determina. A receita da minha bisavó é um clássico.

Preciso revisar essa lista? Há algo faltando? Detalhes importantes?

Quais são as flexões de gênero?

As flexões de gênero são as “ferramentas” que a gramática usa para mostrar se uma palavra é masculina ou feminina. Pense nelas como um código que a língua usa para organizar o mundo em “ele” e “ela”. Mas, como a vida é cheia de nuances, nem sempre esse código é binário.

  • Substantivos: Aqui, a diferença é mais óbvia. “Menino” e “menina” são clássicos.
  • Adjetivos: Eles concordam com o gênero do substantivo. “Menino bonito” e “menina bonita” mostram como o adjetivo se adapta.
  • Pronomes: “Ele” e “ela” são os protagonistas nessa categoria.
  • Artigos: “O” e “A” guiam o substantivo, revelando seu gênero.
  • Verbos: Acontece, mas é menos comum em português.

Às vezes, a língua usa “truques” como sufixos (-a, -o), vogais temáticas (como em “médico” e “médica”) ou até palavras totalmente diferentes (como “pai” e “mãe”). Em alguns casos, a língua ignora o gênero, usando o que chamamos de gênero neutro ou comum de dois gêneros.

Não existe uma “receita” fixa para as flexões de gênero. Cada língua tem suas próprias regras, suas próprias formas de “colorir” o mundo com o masculino e o feminino.

A vida, assim como a linguagem, está sempre em movimento. As flexões de gênero são apenas uma forma de entender como a língua organiza o mundo, mas não é a única, nem a mais importante.

Quais são os comuns de dois gêneros?

Substantivos comuns de dois gêneros: Mudam de forma dependendo se são masculinos ou femininos. Fácil, né? Tipo, “o dentista” e “a dentista”. Lembro da minha dentista, Dra. Silva, super gente boa. Usava um jaleco lilás.

Lista rápida (masculino e feminino): anarquista, agente, artista, camarada, chefe, cliente, colega… Será que esqueci algum? Acho que não. Ontem vi uma exposição de arte, quanta coisa legal. Fico pensando se eu conseguiria pintar algo assim. Talvez um dia.

Detalhes: A mudança é só no artigo (“o” ou “a”) e nos adjetivos que concordam com eles. Meu chefe, por exemplo, é “o” chefe. Se fosse mulher, seria “a” chefe. Simples assim. Ele me pediu um relatório hoje. Tenho que terminar antes de sexta.

Dúvidas: E os substantivos que não mudam de gênero? Tipo, “a vítima”? Serve tanto para homem quanto para mulher. Interessante… Preciso pesquisar mais sobre isso. Acho que vi algo sobre isso num livro de gramática que comprei ano passado. Cadê ele?

Pensamentos: Gramática é um universo, né? Tantas regras. Mas é importante saber, ajuda na comunicação. Hoje em dia, com tanta gente escrevendo errado na internet… Aff. Preciso ir ao mercado comprar bananas.

Resposta: Anarquista, agente, artista, camarada, chefe, cliente, colega.

#Brasil #Língua Portuguesa #Variantes