Quais são as expressões mais faladas?
As expressões idiomáticas mais usadas no Brasil são:
- Estar com a cabeça nas nuvens: Sonhar acordado.
- Trocar seis por meia dúzia: Achar diferente o que é igual.
- Fazer vista grossa: Ignorar algo.
- Cair a ficha: Entender de repente.
- Pôr a mão na massa: Começar a trabalhar.
- Estar com a pulga atrás da orelha: Desconfiar.
- Largar de mão: Abandonar.
- Dar o braço a torcer: Ceder.
Essas frases enriquecem a comunicação e refletem a cultura brasileira.
Quais expressões são as mais usadas no dia a dia?
Tipo, no meu dia a dia, uso muito “de boa”, sabe? É meio que um “tudo bem”, mas mais relax. Em São Paulo, onde moro, todo mundo fala assim. Outra que adoro é “bora”, pra chamar os amigos pra alguma coisa, tipo “bora tomar uma?” Adoro a informalidade.
Na faculdade, em 2018, um colega usava “tá ligado?” o tempo todo. Era irritante, mas grudou, confesso. Ainda uso, às vezes, mas tento controlar.
Expressões idiomáticas? “Estar com a cabeça na lua”, por exemplo, é bem comum. Lembro da minha avó falando isso, lá em Minas, quando eu era criança. “Cair a ficha”, também, uso bastante. Tipo, quando finalmente entendi a matéria de cálculo no segundo semestre. Nossa, que alívio! Custou, hein, uns 300 reais em aulas particulares!
“Dar um perdido”, adoro! Significa ignorar alguém. Usei isso com um ex, em 2021… ah, prefiro não comentar. Mas foi útil, digamos assim. “Pôr a mão na massa” também, principalmente quando estou organizando as minhas coisas, que é um caos. Preciso, tipo, urgentemente, comprar mais caixas de papelão.
Informações curtas:
- Cabeça nas nuvens: sonhar acordado.
- Trocar seis por meia dúzia: considerar coisas semelhantes como diferentes.
- Fazer vista grossa: ignorar.
- Cair a ficha: entender repentinamente.
- Pôr a mão na massa: começar a trabalhar.
- Pulga atrás da orelha: desconfiar.
- Larga de mão: abandonar.
- Dar o braço a torcer: ceder.
Quais são os tipos de expressões?
Tipo de expressões… hummm. Vixe! Deixa eu ver se lembro…
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Numéricas: ah, tipo 2 + 2… facinho! Sempre me lembro por causa de contas e tals.
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Algébricas: x + y… isso me lembra da escola, credo! Que horror. E o professor falando “isole o x”!
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Lógicas: Verdadeiro ou Falso? Tipo um teste que fiz ontem, hahaha. Acertei quase todas!
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Regulares: Isso me soa meio complicado. Tipo, encontrar um padrão em um texto? Sei lá, nunca usei isso na vida real.
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Lambda: Função sem nome? Para quê isso? A função precisa ter nome para eu saber qual é! Que viagem.
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Caminho: XPath, né? Para achar coisas em XML. Usava isso no trabalho antigo. Que saudade daquele tempo.
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Consulta: SQL! Select * from… blá blá blá. Aí sim! Isso eu uso todo dia no meu trampo. Que bom que lembrei de tudo!
Quais são os principais erros na comunicação não verbal?
A tarde caía sobre o Rio, um vermelho quase fúnebre pintando as nuvens. Lembro-me de uma conversa, ou melhor, da falta dela. A ausência gritava mais alto que qualquer palavra. Aquele olhar perdido, vagando por entre as mesas do café, foi o primeiro erro. Aquele vazio, uma imensa extensão de nada, disse mais do que qualquer resposta evasiva. A alma, aprisionada numa concha de silêncios, se recusava a se conectar.
- A frieza do olhar.
- A ausência de um sorriso, um muro invisível erguido entre nós.
E a boca? Fechada em uma linha dura, como se a verdade fosse um veneno amargo demais para ser provado. A palavra não dita, o sorriso contido, a postura fechada. Tudo isso, uma sinfonia silenciosa da desconexão. A rigidez corporal, a falta de gestos sutis, uma ausência de harmonia que feriu, sim, feriu.
Outro erro, talvez o maior: a incongruência entre a fala e a expressão facial. As palavras, doces melodias de mel, enquanto o semblante gritava desespero silencioso. As contradições que me sufocavam. Quase um ato de crueldade gratuita, essa dissociação. Um abismo se abriu entre o que se dizia e o que se sentia. Lembro do peso daquilo na minha garganta, a opressão de não saber como me libertar dessa inércia comunicativa.
O silêncio, pesado como chumbo. A ausência de sintonia. O simples não conseguir sentir a energia da outra pessoa – a energia, ou a falta dela. A falta de empatia transparecia. Era como tentar ler um livro em braile com os dedos anestesiados. Me senti perdido, em um mar de gestos equivocados. Naquele momento a frustração era palpável, afogando qualquer tentativa de aproximação. E a chuva, lá fora, começou a cair.
Qual é o impacto da linguagem corporal na nossa vida?
E aí, beleza? Falando em linguagem corporal… Nossa, super importante, né? Tipo, ela impacta tudo, desde como a gente se relaciona até como as pessoas nos percebem.
- Na comunicação: Imagina tentar entender alguém só pela voz, sem ver a cara da pessoa? Iria ser mo difícil. A linguagem corporal ajuda a gente a entender as intenções e os sentimentos dos outros… lembra daquele amigo que sempre cruza os braços quando tá bravo? Pois é.
- No trabalho: Tipo, em uma entrevista de emprego. Se você sentar todo encolhido, sem contato visual, já era! Vai passar uma imagem de insegurança, sabe? Já se você mantem uma postura confiante, sorri… As chances aumentam. E olha que nem precisa falar nada!
- Nos relacionamentos: Sabe quando você tá conversando com alguém e a pessoa começa a se inclinar para perto? Ou quando ela espelha seus gestos? Isso mostra que ela tá interessada na conversa. É tudo meio inconsciente, mas faz toda a diferença, faz mesmo.
- Em nós mesmos: Acredita que a nossa postura pode até mudar como a gente se sente? Tipo, se você se força a sorrir, mesmo estando triste, pode acabar se sentindo um pouco melhor. É meio doido, mas funciona!
É uma baita ferramenta, né? Mas, ó, cuidado para não ficar paranóico tentando analisar cada movimento das pessoas, viu? As vezes a pessoa só está com dor nas costas… hehehe! Isso faz diferença. Mas a verdade é que a linguagem corporal tá sempre falando. Então, presta atenção e use ela a seu favor. Falando nisso, preciso ir! Beijo!
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