Quais são as regras que existem na pluralização de palavras compostas por justaposição?

Regras de pluralização de palavras compostas?

Sei lá, sempre achei essa regra dos plurais meio estranha. Quebra-galhos, dois quebra-galhos… Parece mais intuitivo falar “quebras-galho”, não? Me lembra quando eu tava na quinta série, acho que era 1998, e a professora explicou isso. Fiquei confuso na época. Lembro que escrevi “corta-unhas” no plural como “corta-unhas” mesmo, e levei um zero na prova. Agora, adulto, vejo que faz algum sentido, tipo, o galho é que é quebrado, vários galhos. Mas ainda soa esquisito. Outro dia, no supermercado, vi um pacote de “pega-panelas” e fiquei pensando nisso. Custava uns 15 reais, se bem me lembro. Enfim, gramática, né?

Quais são as palavras formadas por justaposição?

Lembro da minha prova de português do 7º ano, 2023. Estava super nervosa, ainda mais porque a professora era brava. Sala abafada, ventilador fazendo aquele barulho irritante. Me deu um branco! Justamente na questão sobre justaposição. Sabia que tinha alguma coisa a ver com juntar palavras, mas os exemplos… Puff! Deu pane no sistema.

• Minha mão suava, o coração disparado.
• Fiquei olhando para o teto, tentando lembrar das aulas.
• A professora andava pela sala, o que me deixava ainda mais tensa.

Lembrei de um exemplo, girassol! Mas, será que era justaposição mesmo? E se eu errasse? A vergonha! Arrisquei. Na correção, a professora destacou meu exemplo. Ufa! Acertei! Girassol é justaposição, assim como para-quedas.

Palavras formadas por justaposição: A união de dois ou mais radicais sem alteração fonética.

Exemplos:

• girassol (gira + sol)
• para-quedas (para + quedas)
• passatempo (passa + tempo)
• cachorro-quente (cachorro + quente)
• pé-de-meia (pé + de + meia)

Como limpar as más energias da casa?

Meia-noite. De novo. Insônia me abraça e me obriga a pensar… em coisas que durante o dia ignoro. Como essa sensação pesada que às vezes sinto em casa. Uma energia estranha, densa. Sei lá. Lembro da minha avó, sempre com seus rituais de limpeza energética. Dizia que a casa absorvia tudo, as brigas, as tristezas… Faz sentido.

Acho que preciso fazer algo a respeito. Limpar, não só a poeira, mas algo mais. Talvez começar organizando. Tenho tanta coisa acumulada. Roupas que não uso há anos, livros esquecidos, presentes indesejados… objetos que carregam memórias que não quero mais guardar.

• Organizar. Tirar tudo do lugar, separar o que realmente importa, doar o que não serve mais. Visualizo as gavetas, o armário… tanta coisa desnecessária. Livrar-se disso deve ser como tirar um peso das costas, não só das prateleiras.

• Limpar. Água e sabão. Simples, mas eficaz. Lembro de lavar o chão da cozinha depois de uma discussão feia com meu ex. Senti como se estivesse lavando a raiva, a mágoa… junto com a sujeira. Talvez seja psicológico, mas me acalmou.

• Sal grosso. Minha avó jurava pelo poder do sal grosso nos cantos da casa. Absorvendo as energias negativas, dizia ela. Nunca entendi bem, mas… quem sabe? Vale tentar. Colocar em potinhos discretos, nos cantos dos cômodos. Não custa nada.

• Incenso. O cheiro de alecrim… purifica, eleva. Lembro da minha infância, minha mãe acendendo incensos na sala. Um aroma que trazia paz. Preciso comprar. Alecrim, alfazema… algo que afaste essa sensação ruim.

• Óleos essenciais. Meus óleos essenciais de lavanda e laranja doce, abandonados na gaveta do banheiro. Preciso resgatá-los. Algumas gotas no difusor… perfumam a casa e, quem sabe, a alma também.

• Cor. Pintar uma parede? Amarelo, minha avó dizia. A cor da alegria, da prosperidade. Meu quarto está precisando mesmo de uma nova pintura. Talvez um amarelo suave… um toque de luz nessa escuridão toda.

Para limpar as más energias de uma casa: organize, limpe, use sal grosso, incensos e óleos essenciais, como os de laranja, e considere pintar uma parede de amarelo.

Como afastar as mais energias de casa?

Para banir a urucubaca de casa, adote a defumação estratégica. É tipo mandar um “desocupa” perfumado para o baixo astral!

• Escolha seu arsenal: Alecrim (alegria!), arruda (afronta!), louro (láurea na limpeza!) ou sálvia (sabedoria na faxina espiritual). Imagine um mix dessas ervas… seria o “detox” da alma da sua casa!
• Acesa e fé: Ponha fogo nas ervas secas ou incenso, qual maestro regendo a orquestra do “sai pra lá, zica!”.
• Fumaça consciente: Espalhe a fumaça pelos cantos, como quem espalha o perfume predileto num encontro – só que, neste caso, o encontro é com a paz interior.

Eu, por exemplo, aprendi com a minha avó a usar casca de alho na defumação. Ela dizia que espantava “olho gordo” melhor que fofoca na vizinhança. Funcionava, viu? A casa ficava com um cheiro peculiar, e a gente se sentia blindado contra qualquer invejinha alheia.

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